O professor de ballet: part 1

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 814 palavras
Data: 23/02/2021 01:22:55
Última revisão: 15/01/2023 07:48:31

Oi gente, sou o Lucas.

Já escrevi outras experiências aqui e já falei que sou bailarino... Vou contar uma história que aconteceu faz um bom tempo... Ela será dividida em várias partes, então se você não gosta de contos assim peço desculpas.

Quando completei 18 anos, fui pra Portugal estudar mais e depois de um ano e meio voltei pro Brasil pra dançar em cia de dança profissional que ficava na capital de São Paulo.

Eu estava em ótima forma, meu corpo estava todo definido por conta das aulas e eu chamava atenção por onde ia, tinha uma postura diferente e era esbelto com meus cabelos e olhos castanhos e uma bunda de deixar qualquer um maluco.

Na Cia ninguém me incluía nas conversas por ser novo (ambiente competitivo), então durante os intervalos entre aulas e ensaios eu ficava no canto observando tudo sozinho, principalmente o nosso professor o Alexander.

Ele tinha 40 anos, ruivo, olhos verdes, magro mas bem forte e uns 1,90 de altura.

Toda vez que ele vinha perto de mim pra fazer uma correção e me tocava, sentia um arrepio em todo meu corpo.

Ele era muito lindo e meio calado e normalmente, ficava sozinho também fumando perto das janelas.

Não tinha como não ficar olhando aquele homem lindo tragando e soltando a fumaça lentamente olhando pra fora da janela.

Eu só pensava em como ele era na cama, pois nas roupas de dança já marcavam um volume descomunal. Imaginava se seus pentelhos eram ruivos como seu cabelo.

No 3 fim de semana que eu estava na cidade, resolvi que não iria perder outra sábado em casa e me arrumei pra ir num bar gay na rua Augusta. Quem sabe eu não arrumava uma boa trepada pra tampar a carência da cidade grande.

No bar sentei perto da janela nos fundos e iniciei a noite com uma caipirinha, olhando por todo bar ali perto de onde eu estava na área dos fumantes vejo um homem ruivo soltando fumaça sozinho.

Eu não podia acreditar que ali naquele bar estava o homem que estava mexendo com os meus pensamentos. Mesmo não fumando, peguei minha bebida e me dirigir pra onde ele estava, iria passar na frente dele fingindo não o ver e torcer pra ele me chamar.

Passei lentamente por onde ele estava e olhando na outra direção fingindo estar distraído. Quando ouço:

-Lucas!!

Olhei na direção da voz e lá estava ele me chamando, sorrindo em minha direção.

Chegando perto dele falei:

-Alexander, que bom te ver por aqui

Mesmo desejando ele, ainda era meu professor. Eu ia devagar rsrs.

Ele:

-Você fuma?

Me oferendo um cigarro, claro que aceitei e fazendo a sonsa fui acender o meu cigarro no dele que estava no canto da sua boca. Ele levantando uma das sobrancelhas me observando sorrindo, me analisando enquanto eu não estava vendo. Mas claro que eu estava atento a tudo rsrsrs.

Fiquei puxando assunto aleatórios e cheguei no assunto que queria:

- Você está esperando alguém hoje?

Ele:

- Não! Só vim beber algo e quem sabe arrumar uma companhia essa noite. E você vai encontrar alguém?

Eu:

- Não! Eu moro sozinho na cidade e ainda não conheço ninguém além das pessoas do trabalho. E pelo jeito vou ficar um tempo sem amigos.

- Por que?

- Sinto que não sou querido na Cia, todos estão me excluindo. Espero um dia poder mudar isso.

- Não se sinta assim, você é uma ameaça a eles. É novo e muito talentoso e principalmente bonito.

Essa última palavra me ascendeu algo, então ele me achava bonito? Vou jogar um verde pra ver no que vai dar.

- Você me acha bonito? Ultimamente tenho me achado tão feio, essa rejeição está me afetando.

E fiz uma cara triste enquanto tragava o cigarro.

Ele:

- Claro que você é lindo, se você fosse mais velho com certeza eu ia querer sair com você.

- Eu sempre gostei de homens mais velhos.

Ele me olhou nos olhos e falou:

- Isso é perigoso!

Eu:

- Sempre gostei de perigo!

E joguei o cigarro no chão apaguei com o meu tênis e fui pra perto dele e falei:

- Você não faz ideia do que te aguarda se me der uma chance!

E dei um selinho nos seu lábios. Foi rápido, mas o suficiente pra sentir seu cheiro amadeirado com cigarro. Peguei na sua mão e falei:

- Vamos pra minha casa beber algo, moro perto daqui.

E o puxei dali. Eu morava realmente perto, uns 5 min andando.

Fiz o caminho quase voando de felicidade e meu pau já estava duro como uma pedra, só de pensar no que a noite prometia...

Entramos no meu apartamento e assim que fechei a porta já agarrei ele, prensando contra a parada e dando um longo beijo de língua.

Só de encostar meu quadril no seu eu já estava sentindo seu pau duro contra minha barriga... Que tesão!!

Continua...

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