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A história que segue foi real, ocorreu no ano de 2020 durante a pandemia.
Tenho 159 m de altura, sou branca e na época usava um cabelo vermelho quase em cima dos seios, 52 kg, malhava então estava mais forte, seios médios, olhos escuros.
Tudo começou no ano de 2019, eu tinha 25 anos, quando na metade do ano conheci um rapaz na academia, no momento em que o vi pensei "uau, nossa, que garoto lindo, meu Deus, ele é muito lindo", senti um friozinho no estomago, foi tesão à primeira vista! Fisicamente ele é alto, um pouco mais de 1.80 m, branco com uma pele bem limpa, cabelos pretos e longos, um pouco abaixo dos ombros, rosto bonito com leve e sutil traços indígenas na região dos olhos escuros, lábios rosados, delineados, carnudos e suculentos. O homem é um Deus Grego!
Ele tinha 29 anos, mas parecia ter uns 25, já era homem, não garoto como pensei (risos).
Quando o vi na academia pela terceira ou quarta vez, pensei: "nossa, que cara lindo, meu Deus, juro que pegaria! transaria uma vez e já está bom, não não... duas vezes, ou melhor, três vezes basta, ahh, várias vezes, ele é lindo, que se dane". Fique dias sem o ver na academia, dias se passaram e eu havia me esquecido dele quando, em uma manhã ensolarada fui no hospital da Santa Casa da minha cidade falar com um amigo. Andando sempre apresada e rápido, na entrada interna do hospital rapidamente cruzei com um lindo homem, olhei de relance rapidamente para trás para confirmar quem eu acabava de ver, era ele, fiquei suspensa no ar.
Três semanas depois eu estava na academia quando de repente o vejo treinando em um aparelho para malhar as pernas, nesse momento agi, pois eu já vinha pensando em como poderia aborda-lo para iniciar uma conversa, naquele momento pensei rápido, ele largou o aparelho das pernas e eu peguei em seguida, como tinha peso a mais, imediatamente olhei pra ele e falei:
- Oi, pode me ajudar a tirar o peso, não estou conseguindo.
Ele sorriu:
- Oi, posso sim!
Quando ele sorriu fiquei desnorteada, o sorriso era lindo, combinava com todo o resto.
Ele se encaminhou até o aparelho e argumentou:
- É para deixar quantas, três placas né?!
Confirmei sorrindo:
- Isso, são três, obrigada. (Honestamente nem estava pensando no peso).
- Por nada!
Para prosseguir com uma conversa, enquanto eu descansava para iniciar a nova série e ele também, mencionei:
- Ei, eu vi você há umas 3 semanas na Santa Casa.
- Sim, eu trabalho lá! Devo ter saído para comprar algo, onde foi?....
Desse dia em diante comecei a falar mais frequentemente quando ele aparecia duas vezes na semana. Ele estava malhando braço em um dia, era a terceira vez que eu o via depois de ter iniciado a conversa, me dirige até o rapaz para cumprimenta-lo e indaguei:
- Oi, e ai tudo bem? Qual o seu nome?
Ele sorrindo me cumprimentou com um aperto de mão, e em resposta se apresentou:
- Eu falo com você e nem sei teu nome, que grosseria (risos). É Rafael, satisfações, e o seu?
Sorri respondendo:
- Lucy, prazer.
A partir de então nos falamos mais. Um dia após o treino ele disse que iria correr, perguntou se eu iria, resolvi acompanha-lo, a partir desse dia comecei a correr com ele depois da academia, parávamos em uma pracinha e ficávamos conversando por uns trinta minutos ou mais.
Nesses momentos juntos, eu tentava, porém, não conseguia identificar se ele realmente estava interessado em mim, era difícil de ler as expressões dele. Algumas vezes até pensei em beija-lo para tirar as conclusões, e porque ele era lindo mesmo, mas queria ter certeza de que haveria interesse da parte dele. Peguei o contato do WhatsApp dele e passamos a conversar, mesmo nas mensagens ele continuava indecifrável, eu já estava meio desanimada achando que ele queria apenas amizade.
No entanto, em um dia ele comentou umas fotos do meu status, fez isso mais algumas vezes, mostrou um leve interesse, portanto, logo, passamos a ter uma conversa mais divertida (se é que você entende, nada de sexualidade exposta, porém algo nas entrelinhas, sutil).
Em uma sexta-feira saí com uma amiga para uma festa na universidade dela, bebi um pouco e cheguei em casa levemente bêbada. Acrescento que, antes de eu ir para a festa, eu já estava conversando com o Rafael, uma conversa mais intensa, mais evidente ou insinuada das duas partes. Quando cheguei da festa era próximo de meia noite, tomei um banho e voltei a conversar novamente com ele, foi nesse momento que ele propôs de sairmos para continuar a diversão, como gosto de uma aventura, considerei sair. O álcool já estava se esvaindo todo do meu organismo. Por que não ir? Em resposta a proposta dele indaguei:
- Agora?
- Sim, agora, a noite só está começando.
- Tá ok, eu só vou me arrumar e lhe mando mensagem.
Demorei uma hora para me arrumar, afinal queria estar mais bonita, já que ele só me via com roupa de academia e cara lavada sempre, ele me pegou em casa uma hora da manhã. Nesse dia eu usava uma saia preta, blusa cinza, e um lenço de pescoço (foi proposital o lenço, para amarrar os braços caso rolasse algo...). Eu já estava cheia de más intensões (risos).
Paramos em uma praça e fumamos maconha, eu achava que não iria sentir nada, porém, passado uns 10 minutos eu estava em Nárnia, era minha primeira “chapação”. Em uns três minutos entramos no carro e saímos da praça, eu falei que queria beber algo com álcool, o que era apenas uma desculpa para ficar mais relaxada e menos nervosa. Demos umas voltas na redondeza, ele comprou cerveja, depois voltamos para o mesmo local onde estávamos parados na primeira vez. Eu só queria que ele tomasse a iniciativa e me beijasse de uma vez, sem enrolação, demorou uns minutos até acontecer, mas enfim nós nos beijamos, ele sugeriu irmos para um local mais reservado, fomos para o motel e transamos, o efeito da maconha já estava mais leve. Foi legal nesse dia, mas nada tão sério, acho que ele me deu umas tapinhas de leve no rosto e ficou nisso. Saímos outras vezes e foi igualmente bom e intenso.
Agora vamos para a parte mais intensa dessa narrativa, é dedicada aos fãs de violência sexual sadomasoquismo. Caso alguém pense em fazer, lembre-se: necessita ser concedido das duas partes, tomar cuidados, saber e respeitar os limites da outras pessoas, eu acrescentei mais violência do que ocorreu de fato, mas quero que role ainda, da maneira que descrevo a parte com o cinto especialmente.
Durante a pandemia passamos a nos encontrar, não fomos para um motel, ficamos na casa dele, marcamos de nos ver em uma sexta feira início de noite. Foi na época do primeiro Lockdown. Nesse dia eu usava uma roupa bastante confortável, bota, blusão estilo vestido e uma maquiagem bem leve e natural. Fazia uma noite fria de chuva, a rua ainda estava molhada e uns riscos finos de chuva cai do céu num intervalo de 7 segundos.
Ele me apanhou e fomos para a casa dele, chegando lá, acendeu um baseado e fomos fumar na área de lavar, passados cinco minutos comecei a sentir o efeito da erva. Um calor invadiu e tomou conta do meu corpo, eu abracei-o e beijei-o, passando as mãos pelas costas, braços e peito, fui descendo a mão pelo abdômen até chegar no pênis que já estava ereto. O corpo dele é gostoso de abraçar, forte, não bombado, macio e quente. Voltei a fumar e vi que já estava muito chapada, disse que não queria, ele então falou:
- Não, vai fumar sim! Ainda tem bastante, pega aqui.
Dei uma tragada e decidi parar, já estava vendo o leão de Nárnia, ele então insistiu:
- Toma, falta pouco, vai ter que acabar, não vou fumar só. Ora não quer mais, tem que fumar tudo, vem cá, dá mais um trago aqui.
Ele fez umas duas peruanas e terminou de fumar o resto! Começamos a nos beijar, ele me encostou na parede e enfiou o dedo na minha vagina, e começou a me masturbar de leve, depois com mais força, chupava meus seios enquanto a mão livre apertava meu pescoço. Em seguida, ele olhou bem nos meus olhos, apertando o meu pescoço com a mão esquerda, enquanto a mão direita ele usou para desferir uma bofetada no meu rosto, e depois mais outra. Eu gemia apenas de tesão, um gemidinho “HÃÃÔ. Não tive tempo de reclamar a tapa, ele pegou pelo meu cabelo e falou me fazendo ficar de joelhos:
- Agora chupa meu pau.
- Não quero, depois, vamos entrar.
Meu rosto ardia da bofetada, mas por outro lado eu estava com um enorme tesão. Ele baixou a mão dando um outro tapa com mais força:
- Eu mandei tu chupar vagabunda, não perguntei se tu queres ou não.
Eu já tensa e com um certo medo, ligeiramente considerei se ele estava agressivo, ou era uma encenação apenas? Então cai na besteira de reclamar:
- Uau, doeu, eu chupo depois, eu juro, eu quero entrar Raf...
Uma outra bofetada, e ele meteu o pau na minha boca me engasgando, comecei a ficar tensa e com medo, então chupei como ele havia ordenado. Eu estava meio assustada e com tesão da adrenalina que aquela agressividade me dava, ele sempre foi mais gentil, nunca tinha feito algo assim antes. O filho da puta fodia minha boca como se faz com uma vagina, enfiou o pau o máximo que conseguiu na minha boca. Com uma voz de safado me perguntou sem querer respostas:
- Não é disso que tu gostas vagabunda? Agora chupa direito e faz o que eu mandar, putinha safada. Fala! Tu não gostas de chupar meu pau hem?
- Humrum.
Não dava para falar com um pênis enorme na minha boca, então eu só concordava chupando o pau dele bem babado. Ele tirou o pau da minha boca e ordenou:
- Agora levanta que vamos entrar.
Eu levantei e fui entrar na casa, ele me puxou pelo braço falando sério e agressivo:
- Não mandei entrar puta, mandei levantar.
Então ele pegou meus dois braços e segurou para trás das minhas costas, me fez entrar na casa assim, me encostou num balcão de um bar que tem dentro da casa do mesmo jeito que me trouxe da área de lavar, suspendeu meu blusão, deu uma tapa forte no meu bumbum, abaixou a calcinha e ficou roçando o pau na entrada da minha buceta. Eu já estava mortificada de tesão, querendo que ele metesse logo, estava toda molhadinha, doida para dar para ele.
O Rafa me levou para a sala e eu tirei o vestido, depois a calcinha. Eu tinha levado uma bandana, e um lenço pra ele me amarrar, então ele pegou o lenço:
- Me dá os braços, fica quieta, não se mexe.
Obedeci, ele amarrou meus braços, pegou a bandana vermelha e amarou como venda nos meus olhos. Fiquei totalmente sem noção de espaço.
- Agora vira, espera, deixa eu puxar o sofá, ok. Fica de joelho, agora vai mais para frente.
Ele me colocou na posição quatro, fiquei com a cabeça encostada no fundo do sofá, aqueles tipos de sofá cama. Ficou passando a mão na minha buceta e bumbum, deu um tapa, e depois outro. Parou e então senti um “PLACK, PLACK”. E uma dorzinha ardida no bumbum.
- Aiii, que droga tu....
- Chiii, quieta, é um cinto, tu não gostas? Então não reclama, ainda falta umas oito dessa.
Ele continuou com mais uma cintada forte no meu bumbum, então reclamei:
- Para, já basta, sério.
- Basta nada, calada vagabunda gostosa, eu sei que tu gostas de apanhar assim.
Ele continuou, mais umas quatro cintadas com mais força, eu já estava soluçando porque doía, queria que ele parasse, mais que continuasse também. Chorava mais de frescura talvez, a dor era suportável e dava um tesão.
- Por favor, para eu não quero, tá doendo, Rafa, Rafa, HÃÃÃN, eu não...eu não quero, HÃÃN...Rafa, Rafa...
- O que é? Hum, não queria isso? Então cala boca que eu só estou começando.
Ele pegou outro lenço e passou em volta da minha boca, para eu não gritar ou reclamar, amarrou como mordaça e “PLACK....”, continuou batendo cada vez mais forte, uma tortura deliciosa.
- Então, gostou? Ainda quer mais.
Afirmei que sim, ele passou a mão na minha ppk, massageou o clitóris e de uma só vez, comigo ainda de quatro, meteu na minha boceta, senti uma leve dor, que durou uns segundo, o que era ampliada pelo efeito da maconha, no entanto, foi gostosa para variar. Ele continuou num vai e vem, enquanto eu gemia:
- ÃÃÃÃÃN, ÃÃÃÃÃN, ÃÃÃÃN. Me fode com força, HÃÃN, por favor, me fode com força rafa.
Ele socava com força, eu sentia cada estocada, o pau devia chegar no útero, ele é bem grandão, dotado, e muito gostoso.
Ele me colocou de costas, que meu quadril ficava em cima do braço do sofá, deu dois tapinhas na minha ppk e socou com força, fazia movimentos mexendo pra um lado e para outro.
- Isso, continua, continua vagabundo, me fode, me fode...hhhaaa, nossa que gostoso, você é uma delícia.
- Gosta né vagabunda, de um pau grande nessa bucetinha de safada, então fala que tu gostas.
- Eu gosto, do teu pau na minha buceta, fode forte, mete tudo mete, isso, Hãããn, Hãããn
Ele então mudou de posição, me colocou deitada normal no sofá, eu ainda estava vendada, enquanto me fodia com força, colocou a mão na minha boca e no meu nariz me sufocando por uns segundos, a adrenalina foi a mil, então ele falou:
- Quer leitinho, hum?
Eu não respondi ele me deu uma bofetada, continuei muda gemendo sem saber o que falar, era a primeira vez que eu ouvia algo assim.
- Quer leitinho vagabunda? Hem, fala putinha gostosa, responde safada.
Ele me deu mais dois tapas e eu respondi enfim:
- SIM!
- Sim o que vadia? Fala.
- Sim, eu quero leitinho.
- Então fala o quer, diz pra mim o que tu queres hum? Fala alto vagabunda. Diz que quer leitinho.
- Eu quero leitinho, me dá leitinho Rafa, eu quero leitinho sim.
Ele levou o pau pra perto do meu rosto e mandou eu abrir a boca, fiz o que ele pediu.
- Continua pedindo o que tu queres.
- Me dá leitinho, quero que tu me dê leitinho, que goze na minha boca, Hãããn.
Senti algo quente caindo na minha boca e eu engolindo tudinho, quanto mais eu bebia mais jorrava quentinho, uma delícia. Caiu um pouco no lado da minha boca e eu lambia pra limpar, enquanto ele me dava porra mais ainda.
Continua, ainda tem mais coisas para ser contado desse dia.