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Essa narrativa possui cenas de violências, dentro do sadomasoquismo isto existe, porém é consentido, conversado e discutido entre os praticantes, o tipo de conteúdo que você encontrará existe no mundo real, no entanto, nem todas as pessoas são adeptas no mundo físico, muitas gostam para sentirem prazer sozinhas em seus mundos particulares. Violência e agressão contra mulheres é crime, denuncie! Sexo é consentimento, é para ser prazeroso a ambas as partes. Boa leitura safadinhos e safadinhas perigosos(as).
SEXO, MACONHA E SADOMASOQUISMO SEGUNDA PARTE
O sexo mal havia iniciado, saímos da sala e fomos para o quarto, a luz que entrava era apenas a luz vinda do banheiro. Em seguida, ele me levou para junto da cama, de frente para o espelho do guarda roupa que fica a meio metro, pegou minha perna esquerda e pôs em cima da cama, na ponta, pensei “ele vai me comer por trás e mandar eu apoiar a mão no espelho...”.
- O que tu fazendo...
- Espera, fica parada.
Ele ficou atrás de mim, o pau roçava acima do meu bumbum, visto que ele é mais alto. A mão esquerda ele usou para segurar meu pescoço, com a mão direita ele fazia masturbação no meu clitóris intercalando entre meter o dedo na minha vagina, e com a boca chupava meus seios. Soltei um gemidinho “HÃÃNN”. Ele pegou minha cabeça forçando-me olhar para o espelho:
- Bonito né? Olha tua cara.
Tentei evitar, mas ele me forçou olhar para o espelho me vendo naquela posição em pé, com uma perna em cima do bico da cama, e a outra no chão, enquanto ele massageava meu clitóris e apertava meu pescoço e meus seios chupando. Parou de repente e “Plaft” uma tapa no meu rosto e novamente outro “Plaft”, mas não era no meu rosto, e sim na minha boceta.
- Humm, hãããnn
-Tá gostando, hum?
- HunRum, hãããnn
E bateu novamente “Plaft, Plaft, Plaft” com mais força. Eu sentia uma dorzinha de tesão.
- Hããn, Humm, Ahhh, Rafa., Aãããnn...
Eu tentei impedir ele de continuar e recebi mais duas bofetadas na cara, fiquei quietinha.
- Tira a mão!!!
Ele olhava para mim no espelho me retorcendo, levou a mão até minha boca e nariz tampando-os, fiquei sem respirar por uns segundo. Ele continuava me masturbar e dando mais tapas, eu já estava completamente molhadinha. Ele olhou para mim e perguntou:
- Gosta que eu te bata, hum? Gosta que eu bata nessa boceta?
- HunRum, HunRum.
- HumRum o que? Gosta? Fala!
Eu estava meio intimidada em falar, era a primeira vez que alguém fazia isso, portanto, respondi sussurrando:
- Sim, eu gosto.
- Gosta é? Hum? Fala então, e fala mais alto que eu não ouvi!
A maconha fervilhava pelo meu corpo, expulsando toda a vergonha quando ele em tom de quem manda; sério e forte, me pressionava a falar me deixando mais louca e obediente. Nesse instante, acabei falando em alto e bom tom entre gemidos dengosos de tesão:
- Eu gosto!!! Hããn, humm...
- Gosta do que?
Ainda meio tímida disse:
- Gosto que tu batas na minha boceta.
- Gosta é? Então fala vagabunda, pede o que tu queres.
- Eu gosto que batas na minha boceta, ahhh Hãããn. Bate na minha boceta!
- O que?
- Bate na minha boceta Rafa, isso, bate na minha boceta...bate...Hãããnn Humm...Humm.
Eu estava preste a gozar quando ele abruptamente parou e me deitou na cama, primeiro na posição papai e mamãe, ele socava com força na minha bocetinha encharcada de tesão. O pau encostava no útero (risos), uma delícia. Nessa posição eu pedi para ele me bater, então ele desceu a mão no meu rosto “Plaft, Plaft”, enquanto segurava minha outra mão acima da minha cabeça. Em seguida mudou de posição, me puxando para a ponta da cama, pegou meus quadris e encaixou de modo que fiquei com as pernas reta com o corpo dele. Eu deitada e ele em pé, meteu o pau tudinho, socando com força minha pepeca. E eu safada claro, incentivava:
- Aãããnn, Rafa, me fode com força, isso, com mais força.
Mudamos de posição, onde fiquei de quatro, no bico da cama, ele falou dando uma tapa no bumbum:
- Mais para trás, empina esse rabo.
- Assim?
- Isso.
Ele deu uns cinco tapas, meteu o pauzão na minha vagina dando estocadas fortes, eu com o rosto na cama, gemia. Doeu um pouco, eu fui para a frente de modo que o pau dele saiu, então ele pegou o cinto, passou pelo meu pescoço e puxou para trás, me deixando imobilizada.
- Empina esse rabo vagabunda que ainda não acabei.
Socou forte nessa posição por uns minutos e parou, deitei de peito para cima, ele se ajoelhou ao lado da cama e começou a me chupar fazendo oral, pressionava a língua no meu clitóris, sugava e mordiscava levemente. Eu olhava para o lado para manter concentração, o Rafa me olhou inflexível falando:
- Olha para mim.
Eu não quis olhar, ele então apertou meus seios um pouco forte e um tapa no meu rosto.
- Olha para mim safada.
O oral foi uma delícia! Ele subiu em mim e começou a meter novamente, fodendo num vai e vem intenso, eu estava em êxtase, novamente ele recomeçou a me dá uns tapas no rosto, tampando minha boca e meu nariz ao mesmo tempo que me comia forte. Ele me batia bastante, comecei pedir chorando para ele parar. Estava doendo de verdade, não era fingimento, ele ainda por cima me deixou sem ar tampando minha boca e meu nariz, em seguida apertou meu pescoço com bastante força enquanto dava umas tapas violentas. Eu já não sabia mais o que fazer, tentava esperneando fazer ele parar, segurando, batendo e empurrando inutilmente o braço forte que apertava o meu pescoço.
- Por favor para, Rafa para por favor, Raf...
Ele me soltou, segurou meu rosto para fazendo ficar imóvel, mandou eu abrir a boca, obedeci, ele cuspiu dentro me fazendo engolir. Eu gemendo e olhando para o rosto dele comecei a falar:
- Aãããnn, Rafa, eu vou gozar, vou goza, me fode com força vagabundo gostoso, eu vou gozar. Hããn, Hããnn, vou gozar rafa, por favor me...
- Goza vagabunda, goza para mim, safada, putinha safada.
- Aiii, Rafa, estou gozando, hãããnn...
Uma sensação incrível percorreu meu corpo, eu estava tendo um orgasmo, minha vagina pulsava involuntariamente com o pau dele dentro. Tive múltiplos orgasmos enquanto ele me fodia. Não sei por quanto tempo durou, o efeito da erva me deixa totalmente sem noção de tempo, e com sensações ampliadas. Gozei mais de uma vez nesse dia. Escrevendo esse conto, revejo toda a cena com um grande tesão. Espero que você também tenha se divertido.
