11 CONTOS PICANTES, DE CASADAS E CORNOS. COM FOTOS E FILMES IMPRESSIONANTES

Um conto erótico de MILLACRIS
Categoria: Grupal
Contém 4844 palavras
Data: 24/02/2021 14:09:30
Última revisão: 24/02/2021 14:11:28

CONTO 1: LESB NA PRAIA

Aqui estávamos na casa da praia. Eu e mais duas amigas: Melissa e Bruna. Após a manhã toda na praia, tiramos nossas roupas. Nossos corpos ainda estavam quentes, suados e exalando tesão, além de nossos cheiros naturais e excitantes. E aí não resistimos. Vejam a visão dos nossos maridos, na casa.

Na primeira foto, tirada da cozinha, eles flagram essa delícia de chupada. Eu estou de quatro no chão, enquanto Bruna lambe minha bunda suada e enfia a língua no meu cu. Ao mesmo tempo, Melissa lambe e cheira a bunda de Bruna, lambendo sua buceta molhada. Aproveitando Melissa aberta, coloco a língua em sua buceta, para ela gozar na minha boca.

Na segunda foto, eu e Bruna damos um beijo demorado e apaixonado, sentindo nossas línguas se entrelaçarem, quentes e molhadas. No abraço, sentíamos nossas peles quentes e suadas, os bicos dos seios se tocando. Melissa não aguentou, abaixou atrás de mim, abriu bem minha bunda, mete a cara dentro, para cheirar meu rabo suado e depois começa a enfiar fundo a sua língua, que rodava gostoso dentro de meu ânus. Melissa me chupava toda aberta e os machos metiam os dedos dentro de seu cu suado e cheiroso.

Agora era a vez de Melissa. Ela em pé, enquanto eu chupava sua buceta gostosa e melada. Bruna abria sua bunda, para cheirar e sentir o sabor de seu ânus, enfiando a língua bem lá no fundo. Note que seu marido até abre sua bunda, para a língua de Bruna entrar ainda mais fundo e ela sentir o sabor das profundezas do CU de Melissinha.

Depois fomos para o chuveiro. Mas antes do banho, queríamos aproveitar mais nossos cheiros e sabores naturais. Melissa está embaixo do chuveiro, em pé. Bruna chega e começa a cheirar seu rabo e lamber seu cuzinho. Realmente o cheiro da bunda e o sabor do cu de Melissa estavam bom demais nesse dia. Eu aproveito e ajoelho atrás de Bruna, abrindo sua bunda, metendo a cara dentro, para cheirar seu traseiro e enfiar a língua no seu ânus rosado e maravilhoso.

CONTO 2: DANDO A BUNDA A 5 MACHOS, NO CASARÃO ABANDONADO

Bom dia a todos. Confesso realmente que sou muito puta mesmo. E que meu marido é o maior corno do Brasil, sem dúvida alguma.

Nesse dia fomos a esse casarão abandonado, na praia de Suape. Eu, meu corno manso e 5 amigos. Para chegar nesse local, deixa-se os carros bem longe, pega-se uma trilha longa, de mato fechado e pequenos rios. Até chegar a esse casarão, com visão linda, da praia de Suape.

Mas fui mesmo para dar a bunda. E os machos que entram em contato comigo, sabem que gosto disso. O corno manso vai apenas para fazer os filmes e fotos. Já pensou? Meu marido filma e fotografa os machos me fodendo de todo jeito, desde 2007. Tem de ser muito corno mesmo, viu?

Vejam nesses filmes e fotos, a quantidade de machos esperando para foder minha bunda. Claro, todo macho que fode uma casada, quer mais é comer o cu e gozar na boca. Sei disso e adoro tomar leitinho, depois que os caralhos saem de dentro de meu cu. E era cada caralho enorme, duros e grossos demais.

O primeiro senta e seu pau enorme e duro fica apontado para cima. Como uma puta, vou me baixando, toda aberta, até a cabeça do pau encosta no meu cu. Faço forcinha, como se fosse cagar, gemendo gostoso, com todos os outros machos olhando meu rosto de dor. Vou sentindo a cabeça dilatando meu cu, como se fosse rasgar. Mas sou valente e consigo fazer a cabeça passar.

Depois que a cabeça passa, vou deslizando para baixo, sentindo o pau preenchendo meu intestino, como se fosse furar minha barriga. Puta merda, dar o cu é foda mesmo. Começo a rebolar, descer e subir daquele pau enorme, enquanto os outros já colocavam seus caralhos para fora, todos esperando a sua vez.

Somente eu de mulher, para satisfazer todos esses machos, com meus buracos quentes e gostosos, tudo na frente do corno. Pode enviar mensagem ou email, que responderei a todos.

CONTO 3: EXIBICIONISMO E FODA EM LOCAIS PÚBLICOS.

Aqui estou num parque público, em pleno domingo, com esse vestidinho curto e sem nenhuma calcinha. Adoro sair assim e passar um dia todo. Sempre junto de meu corninho, compreensivo e bonzinho. Quando estou de frente a machos, inclusive com suas esposas, abro discretamente as pernas, desse jeito, pois sei que deixo os caras loucos. Quero saber dos machos aqui também, nos comentários, o que acharam de minha buceta, tá?

Faço isso também em barzinhos e restaurantes, sempre escolhendo locais em que eu fique de frente a um ou mais machos. Clubes de campo e praia também valem. Prefiro os machos com suas esposinhas ao lado. Nossa, me dá tremendo tesão.

Mas o bom mesmo é fazer amizades por mensagens ou e-mails, marcar num local desse, e fazer alguma fantasia. Adoro locais públicos. Estacionamentos e por aí vai. Aqui nesse dia marcamos com novo amigo aqui.

Num determinado momento, chamei o macho para trás de alguns arbustos e árvores. O corno ficou vigiando o espaço. O macho ajoelha-se na minha frente, levanto o vestido e o cara dá uma deliciosa chupada na minha buceta. Quem via de longe, via-me da cintura para cima, com esses óculos e nem imaginava que um macho chupava minha buceta, pois ele ficou por trás dos arbustos. D quatro, feito cachorrinho, foi para trás de mim. Abre bem minha bunda e começa a cheirar meu rabo. Logo está lambendo meu cu e enfiando sua língua bem fundo, gemendo de prazer.

Quem via de longe, não imaginava a putaria que rolava. Adoro demais isso e gozei revirando os olhos. Por isso uso esse óculos. Ele enfia o dedo no meu cu e roda lá dentro. E ainda cheirava e chupava o dedo, falando estar uma delícia. Ali mesmo ele se masturbou e gozou pela primeira vez, nesse dia louco.

Se gostou do tema, pode pedir que enviarei mais.

Nadja

CONTO 4: VÂNIA É CINQUENTONA E FODE COM SOBRINHO

Meu nome é Vânia, sou uma quase cinquentona. Meu marido já passou dos sessenta e aceitou ser corno há cinco anos. Não é bem ter aceitado numa boa. É que tenho muito fogo para foder e ele descobriu que eu dava a bunda a seu sobrinho, universitário. Ficou puto da vida, esperneou e pediu separação. Topei na hora. Mas com o tempo, esse puto velho voltou chorando. Foi quando assumi que não daria certo, pois iria sempre foder com seu sobrinho. Um jovem universitário, dotado e que aora me foder, pois fazemos de tudo.

E não é que o puto velho aceitou isso? Ser corno. E com o tempo até ganhou incentivo. Hoje quer até que eu escreva, mostre meus filmes e fotos, para todos saberem o que eu faço com seu sobrinho, alguns vizinhos e até seus amigos de trabalho. Tem de ser muito corno mesmo para isso.

Esas fotos e filmes são numa casa de praia, que temos em Serrambi. Lá recebemos familiares e vejam que sou uma dona de casa normal e recatada. Pelo menos, é a imagem que passo. Mas mesmo com familiares aqui, como nesse dia desse filme. Eu não resisto ao gostoso sobrinho do corno. A família toda na praia, voltei falando que ia verificar algo na cozinha. O corno deixou a câmera escondida, voltada para o fogão. Eu já sabia.

Seu sobrinho queria o que mais gosta: Minha bunda. E qual macho não gosta de bunda de casada? E minha bunda estava com cheirinho de bunda mesmo. Aquele cheiro forte e natural, pois fazia horas que eu tinha tomado banho e estava com esse maiô há horas, sob sol forte. O meio de meu rabo estava suado e com odor forte. Ofereço para o safado, ele se baixa e começa a lamber minha bunda toda e enfiar a língua no meu cu. Nojento filho da puta. O que esses putos não fazem por uma rabeta. Adoro isso.

Depois de lamber meu cu, pega manteiga, lambuza o peu e meu ânus. Encosta a cabeça da pica e começa a empurrar. Que dor do caralho. Eu gemia, fazendo forcinha para o cu se abrir e sentia a cabeça do pau dilatando meu anel de couro. Parecia que ia rasgar. Depois que a cabeça passa, ele enfia é tudo de vez. Esses filhos da puta não imaginam a dor que é dar a bunda.

Já tava tudo dentro, mando ele foder forte e ele começa a socar. Eu me peidava a cada enfiada e o macho ficava mais louco de tesão. O pau entrava e saía. Pedi para ele gozar logo, pois eu ia me cagar ali na cozinha mesmo. Ele me chama de puta e manda-me cagar no seu pau. Não aguenta e goza feito louco. Que sensação do caralho. Com dor de barriga e sentindo o esperma espirrando forte dentro de meu reto. Gozei na hora.

Ele tira o pau, coloco a mão, pois o cu estava arrombado. Corro para o banheiro, para colocar tudo para fora. E voltamos para a praia, como se nada tivesse acontecido.

Vânia e o Corno Velho

CONTO 5: ESPOSA DE CORNO CAGA NO PAU DO AMANTE.

Bom dia a todos. Sou Leonel, mais um marido corno. Vejam a situação de minha esposa. Não foi falta de aviso. Ela gosta de dar a bunda e comigo não tem frescura. Somos liberais e deixo ela ter amantes, fazer novos amigos todos os dias. Desde que tudo seja na minha frente, pois filme e fotografo tudo. E vejam o desastre nessas fotos e filmes. Eu avisei. Depois é tarde para chorar.

Esse macho escreveu para nós e ela ficou doida pelo pau do cara. Mostrou-me e falou que queria de todo jeito dar a bunda para ele. Que nunca tinha recebido um pau tão grande na bunda e por aí vai. Ficou empolgada demais. Mas mostrei as fotos do cara e avisei que o pau era grande demais. Quase 30 centímetro e grosso pra caralho. Que ela não iria aguentar. E também não podia fazer o cara perder tempo. Se marcasse, teria de dar a bunda para ele. Mas também podia ir parar num hospital. Avisei uma semana quase toda. É mesmo que nada, amigos. Mulher puta, quando quer dar a porra do rabo, vai dar. Não importa nada.

O macho chegou aqui em casa no sábado. Ficou nu, na minha frente, beijando e abraçando minha esposa. Puta merda. Seu pau cresceu no meio dos doi e era realmente enorme e grosso. Ela cai de boca, mas nem a cabeça entrava em sua delicada boca. Eu avisei. Como um ânus ia se abrir para engolir aquilo? Era impossível pensar nisso. Vejam se não estou certo. Mas ela queria de todo jeito.

Foi na cozinha e trouxe manteiga. Passou bastante no pau do macho e no meio da bunda. A cena é um tesão. Depois vai sentar na vara. Coitada. Eu via e filmava seu rosto, se contorcendo de dor, ficando vermelho. Ela gemia alto, fazendo muita força, como se fosse cagar, para o cu se abrir e engolir essa cabeça grossa. Eu pensava que não ia passar disso. Mero engano. Ela força, urra e geme, mas a porra da cabeça passa. Seu olhos reviram e ela grita alto. Pensei que ia desmaiar ali mesmo. Mas se enterra devagar e vejo esse tronco desaparecendo no meio da bunda de minha esposa. Puta que o pariu. Como ela pode fazer isso? Ela chorava e pedia para ele não se mecher. Dizia estar doendo, mas não queria parar. Depois de um atempo, começa a rebolar e diz para mim que pau de verdade é aquele. Que sente ele rodando na barriga.

Depois começa a subir e descer devagar, acelerando aos poucos. Com tesão, o macho a pega forte e começa a socar. Ela anda parar, mas o macho que ria era foder. Se ela topou, agora que se foda. Tome pica, vagabunda. Ele metia forte e cada vez que o pau saía, vinha mais melado de merda. Minha esposinha estava se cagando na pica. Ela pediu para ir ao banheiro e voltar. Porra nenhuma, o cara estava adorando. Quanto mais metia, mais ela se peidava e se cagava toda. O cu estava arrombado e ela não segurava mais nada. Não queroa essa rola na bunda, vagabunda? Agora, não adianta chorar.

Olhem a quantidade de bosta, amigos. O cheiro estava foda, mas eu tinha de filmar até o final.

Leonel corno

CONTO 6: JANDIRA QUER USAR SUA BUNDA PARA TRAIS O MARIDO

Boa tarde, meus amores. Meu nome é Jandira e quero trair meu marido. Exatamente isso. E para ter contato comigo, leia no final. A turma está lendo os contos e se perdendo para entrar em contato, porque não lê os textos.

Mas vamos lá. Meu nome é Jandira, moro no bairro da Casa Verde, em São Paulo, num local humilde, de pessoas trabalhadoras. Minha casa é simples. Sou casada há anos, mas meu marido não me satisfaz na cama. Aliás, nunca me realizou. E explico por que.

Crescemos aqui no bairro e ele sempre soube que eu adorava foder. Até criei má fama aqui. A família dele foi contra nosso namoro e casamento. Mas jamais neguei a ele que gostava muito de sexo. E de todas as formas. Eu era virgem, mas dava a bunda a vários machos casados. Deu muita bronca isso. Deixava os machos gozarem na minha boca, dava a bunda no mato e muito mais. Gosto mesmo de ser uma putona devassa. E isso nunca escondi de meu marido. Casei amando-o e ele falou que ia entrar nessa sintonia de sexo que tenho. Mera ilusão.

No início, o fogo dele era enorme. Mas depois começou com algumas frescuras. Quando eu chupava ele, de repente ele parava e vivia falando que olhava minha boca em seu pau e lembrava que na minha boca vários vizinhos gozaram. Vai te foder, porra. A mesma coisa botando na minha bunda. De repente, para a foda e fala que vive pensando que em minha bunda, grande e gostosa, vários machos foderam. Isso vai esfriando qualquer casamento.

Começo a me satisfazer sozinha em casa. Enfio cenouras e linguiças na bunda, enquanto me masturbo e gozo, pensando nos velhos tempos e nas fodas loucas. E como gozo. Mas descobri esse site e entrei em contato com as casadas daqui, que estão me ajudando. Leio seus contos, vejo suas fotos e filmes. E resolvi colocar meu problema. Quem sabe aparece alguém interessante.

Jamais meu marido seria liberal, como alguns casamentos. Nem pensar. Nem quero também. Não sou nenhuma deusa, mas fiz essas fotos e filmes aqui em meu quarto, quando meu marido saiu. Se ele não quer essa minha bunda, tenho certeza que terá muitos machos que terão vontade de foder ela. Será que estou certa?

Quero sair da imaginação e enfiar coisas sem vida. Quero me sentir possuída por um macho de verdade, em pé, na cama ou no mato. Dar a bunda como sempre gostei. Como uma vagabunda sem pudores, deixar o macho chamar palavrões, tirar o pau de meu rabo e gozar na minha boca, para eu engolir seu leitinho quente.

Uma grande semana, que espero já começar minhas aventuras, que certamente as colocarei aqui.

Jandira da Casa Verde.

CONTO 7: PRIMEIRO ANAL É FODA

Uma boa segunda-feira a todos. Eu tinha de relatar e mostrar essas fotos e filmes pois ontem, domingo, foi um dia especial. E como adoro relatos, fotos e filmes exclusivos, resolvi colaborar. Espero que gostem. Foi o dia em que minha irmã perdeu a virgindade. Mas somente do cuzinho. Apesar de seus 19 anos, ainda era virgem de tudo. No máximo, tinha feito dois boquetes em seu namorado. Eu mesma tenho quase 22 anos e sou virgem na buceta. Não é tão raro assim, já que moramos em cidade conservadora e somos de famílias tradicionais. Mas já dou a bunda há um tempo e sempre confessei isso para ela. E como gosto de dar a bunda. Quando comecei, pensei que ia dar somente para meu namorado. Que nada. Dá a bunda é bom demais. Comecei e não parei. Mas vai ficar para uma outra história. A de hoje será o cabaço do cu de minha mana. Há mais de um mês que seu noivo pede para comer seu cuznho. Ela confessou-me a vontade, mas também ressaltou o medo. Não a enganei. Falei que gosto demais, mas tem seus pontos negativos, claro. Primeiro é a dor. Puta merda, dar o cu dói pra caralho. E dói sempre. Não tem isso de acostumar. Para dar a bunda tem de querer mesmo e ser muito cachorra. Outra coisa é se peidar no pau do macho. Não pode ficar envergonhada com isso. Quem quer cu sabe que isso pode acontecer. E o mais grave, que é melar o pau do macho de merda, ou até mesmo se cagar na cama, enquanto o pau está entrando e saindo. Se ficar preocupada com isso, não faz um bom anal. Eu me entrego totalmente ao prazer. O resto que se foda. Fora que, se o macho gozar muito, o esperma demora horas ou dias, para sair completamente. Nossos pais passaram o final de semana na casa de praia e ela falou que marcou com Jânio aqui em nosso apartamento. Saí, para não atrapalhar. Mas coloquei micro câmera, para fazer o flagra, com fotos e filmes. Depois de algumas horas, ela me liga, falando que aconteceu. Voltei para casa na hora, curiosa e excitada. Assim que entro ela está é no banheiro. Entro e faço esse flagra, com meu celular, sem ela saber que estava sendo filmada. Ela ria, mas dizia que o ânus estava esfolado. Nem precisava falar. Ela soltava daqueles peidos bem altos, demorados e molhados. Olhava-me assustada, pois não controlava. Mas eu entendia. Era colocando esperma para fora, com o ânus dilatado e inchado. Ela confirmou que gemeu demais, que a dor era lacinante, mas que adorou sentir o pau entrando e saindo de sua bunda. Falou que sentiu todos os jatos de esperma inundando seu reto quentinho. E o macho gozou urrando de prazer. Mas minha mana passou o domingo quase todo aqui, sentada no vaso, correndo sempre, se peidando e espirrando esperma misturado com merda. Será que fui bem nesse conto? Mereço teu voto e comentário? Ficarei feliz. Leia os outros contos de nosso perfil, para incentivar. Débora e amanda

CONTO 8: PROFESSORA QUE FODE NO MEIO DO MATO

Se é para Foder, então que seja de uma forma bem depravada e animal. Pelo menos é assim que eu peno e faço. Sou uma recatada Professor no interior, tipo comportadinha, sempre com roupinhas compostas e super discretas. Sei que para minha família e toda a cidade, eles nem imaginam sequer que faço sexo. Mero engano. Por trás dessa imagem tem uma pantera devassa e sem pudores, que adora sexo sem limites e sem falsos tabus. Podem ler meus outros relatos, de como sou puta e vagabunda.

Fui casada durante 4 anos. Casei virgem, porém, nem um pouco inocente, como meu marido pensava. Eu deixava ele ter a ideia que me ensinava as coisas. O coitado achava que estava me iniciando em tudo. Realmente, casei virgem. Virgem na buceta e virgem de machos. Verdade. Mas pela internet já acompanhava histórias picantes, filmes e fotos de mulheres como eu, normal, trabalhadora, realizando seus fetiches, com ou sem o conhecimento dos maridinhos chifrudos.

Antes de casar eu divertia-me enfiando cenouras e bananas na bunda, me masturbando gostoso. Passava manteiga e fodia meu rabinho sozinha, no banheiro mesmo. E o corno achando que eu era recatadinha. Nem imaginava como eu gemia gostoso, gozando.

Pensei que ele iria adorar anal e eu finalmente teria um pau de verdade na bunda. Mero engano. Ele foi logo falando que cu é local insalubre, cheio de germes e foco de doenças. O foda foi que o desejo de dar a bunda só fez crescer em mim.

Foi quando arrumei um amante na escola mesmo. Era um zelador, famoso pelo pau enorme, que dava para notar apenas vendo sua calça do uniforme. Seduzi o macho, pois já não aguentava olhar aquele pau enorme, mesmo ainda mole. E como é grande. Comecei a dar a bunda para ele. Mas não podia ser na cidade, pequena e onde todos se conhecem. Começo a foder com ele aqui, na beira desse rio. Sempre pedi para ele fazer fotos e filmes, mas com meu celular, protegido por senha. Adoro ver essas minhas fotos. E me oferecia para ele sempre assim, nua e abrindo as pernas, para ele colocar em todos os meus buracos.

O problema é que sempre meu cu ficava muito arrombado e ele gozava demais, dentro de meu reto. Eu ia para casa arrombada e ainda vazando esperma. Mas, como o corno ficava distante do meu ânus, nunca me preocupei.

Só que ele descobriu tudo e nos separamos. Como descobriu? Ele me falou depois. Nos dias que eu dava o cu para o amigo dotado, ao dormir, eu me peidava demais e nem sentia. Afinal, meu cu estava arrombadaço e frouxo. Num desses dias o filho da puta baixou minha calcinha devagar e com cuidado, pois tenho sono bem pesado. Foi quando viu a mancha de esperma e merda no fundo da calcinha. Ao abrir levemente minha bunda, viu o estrago. Meu cu completamente estufado, para fora e aberto. E úmido, do esperma que ele exalava de dentro de meu intestino. Quando ele fode meu cu, passo uns três dias colocando ainda esperma para fora. Não tive como negar e nos separamos.

Mas hoje prefiro fazer novos amigos através da internet, com machos de fora da cidade mesmo. Mais seguro. Mas tem de gostar de sexo no mato, bem selvagem. Estou torcendo para que esse meu conto tenha muitos votos e comentários. Será que vai?

CONTO 9: CINQUENTONA EXIBICIONISTA E SENSÍVEL NOS SEIOS

Boa tarde a todos. Essas fotos foram feitas hoje, num supermercado aqui na Avenida Caxangá. Meu corno faz questão de registrar tudo. Meu nome é Isabel e tenho já 56 aninhos muito bem vividos. Meu marido é Josias e já tem 60. Desde os anos 90 somos liberais, pois foi quando ele teve a ideia de que queria ser corno. E topei, claro. Sou fogosa demais e adoro tudo em sexo. Gosto de machos jovens, que curtam uma coroa fogosa e casada.

Adoro sexo vaginal, gosto de chupar um caralho e levar gozadas na boca. Também dou o cu. Dói pra caralho, choro e grito no anal, mas aguento firme, até o macho ter prazer, deixando-me arrombadinha. E isso na frente do corno.

Mas nessas fotos e filmes quero falar de algo especial, que me deixa molhada e me faz gozar. Adoro me exibir desse jeito. Uma dona de casa, ciquentona, com um shortinho que nem cobre a bunda toda. E fica todo socado no rabo, pois uso fio dental mesmo. Noto os machos de todas as idades olhando com desejo. E o corno vem filmando discretamente, com micro câmera. Mas vejam meus seios. São naturais e grandes. E tenho uma sensibilidade nele fora do comum. Adoro exibí-los assim, nas feiras e supermercado. Discretamente. Os machos adoram. E quando faço amizade, dou preferência aos que gostem de mamar nos seios de uma coroa como eu. Chamo o macho de filhinho, coloco deitado em meu colo e dou de mamar gostoso, enquanto ele se masturba e eu também, tocando em minha buceta molhada. Gozo mais de uma vez desse jeito, no sofá de minha casa mesmo. O corno já viu dezenas de machos mamando assim, em meus seios, em nosso sofá e também em nossa cama. Adoro uma espanhola neles, melhor ainda com os paus maiores, pois os jatos de esperma já saem direto em meu rosto e abro a boca para poder engolir o máximo. Será que esse meu conto vai merecer teu voto e comentário. Esse nosso perfil tem outros contos e fotos deliciosos. Eu e amigas adoramos ler os comentários sobre o que os machos acham de cada fetiche. Podem deixar mensagem

CONTO 10: FETICHE COM CHOCOLATES DENTRO DA BUNDA

Gosto desse fetiche. Tenho uma bunda grande e chamativa. Mas os machos que me olhavam não faziam ideia que estava cheia de chocolates, de todos os tipos, formas e sabores. E muito menos sabiam o que eu ia fazer após a praia, com meu novo escravo de bunda, o amigo Daniel.

Daniel passou o final de semana aqui em nossa casa de praia, para realizarmos esse fetiche. Hoje pela manhã cedinho, fiquei de quatro, na cama e ele foi desembalando todos os chocolates de uma caixa, um por um, enfiando cada um deles e socando com o dedo, bem lá no fundo. Encheu mesmo meu intestino e pensei que não ia caber.

Coloquei o boquíni e fomos aqui para a praia. Eu sentia meu reto cheio e sabia que os chocolates estavam derretendo dentro e se misturando. Que tesão me dava, somente pensando nisso. E com certeza estava apurando lá dentro, com o sabor de meu reto. Meu marido tem nojo desse fetiche. Por isso peço para deixarem recado para ele ler, pode ser?

Vamos lá. Os chocolates iam derretendo e ia me dando dor de barriga. Caralho, que tesão. Eu já m peidava e sentia que os peidos saíam molhados e estavam melando o fundo do biquíni, com chocolates derretidos. Não aguentei mais e retornamos para casa.

Chegando no banheiro, Daniel deita-se com o rosto para cima e abre a boca. Eu não aguentava mais segurar. Abaixo-me mirando meu ânus bem no meio de sua boca e começo a despejar tudo dentro. Eu tentava segurar e liberar mais devagar, afinal, Daniel estava saboreando e comendo tudo. E ainda falando que era o chocolate mais delicioso de sua vida. O corno fez esses filmes e fotos, mas escutem que ele tinha ânsia de vômito, com nojo ao ver isso. Enquanto Daniel comia e se masturbava. O cheiro era forte, do chocolate com o de meu cu e isso me fez gozar feito louca. Será que vão gostar desse meu fetiche e querem mais?

CONTO 11: RELIGIOSA E ESPOSA DE CORNO CONFORMADO

Bom domingo, meus amores. Meu nome é Márcia, sou essa das fotos e filmes, que meu marido fez. Ele filma com micro câmera, pois adora ser conhecido como Corno. É prazer absurdo para ele. E se pediu para ser corno, eu realizo. O importante é que ele é feliz assim, sabendo que a esposinha passa na piroca de vários machos do bairro.

Mas nosso fetiche não para por ai. Para todos os vizinhos e familiares, sou do tipo esposa exemplar e muito religiosa. Mas para os machos que comem essa minha bunda, sei que rola entre ele papos nas peladas e barzinhos. Sempre chega a nós esse tipo de boato. Mas todos que me fodem, acham que Rogério, meu corno manso, não sabe de nada. E adoramos filmar e fotografar tudo com miro câmera, em nosso quarto, banheiro e cozinha. Eles nem imaginam que são filmados.

Tenho pele morena, como índia, cabelos longos, sedosos e negros. Não uso roupas provocantes, por causa de minha família. Mas nem precisa. Tenho seios fartos, cintura fina e uma bunda enorme, que deixa os machos loucos. E gosto demais de sexo anal. Mas só fazia com meu marido, apesar de notar os olhares de vizinhos e até amigos de meu marido. Amigos de pelada e de infância também.

Foi quando ele mostrou-me que na internet tem muitos casais em que o marido é corno, feliz e as esposinhas fazem de tudo com outros machos. Estranhei no início. Como um marido quer oferecer sua esposa? Mas topéi entrar nesse mundo e estou adorando.

Comecei a ceder aos olhares e investidas de vizinhos e amigos de meu marido. Hoje transo com eles aqui em casa mesmo, quando o corno não está. Algumas vizinhas já desconfiam. É que a maioria não dá a bunda e seus maridos usam meu rabo de todo jeito. Realmente é foda dar o cu, pois dói pra caralho. Mas ao mesmo tempo sinto prazer em satisfazer a vizinhança e amigos de meu marido com essa minha bunda.

Dou a bunda em pé, na cozinha, no banheiro. Mas a maioria mesmo prefere comer meu cu em minha cama mesmo, de quatro, feito cadela oferecida, gemendo na vara, enquanto os machos socam seus caralhos, que entram e sai rapidamente. Eles adoram quando melo seus cacetes de bosta. É que não aguento o entra e sai das pirocas no cu. Me peido pra caralho e isso

deixa-os ainda mais malucos de tesão.

Sei que falam entre eles, pois sempre outros tentam investir. É porque já sabe que a puta é fácil e gosta de ser enrabada na cama do corno manso. E o corno fica orgulhoso, quando vê no final do dia os filmes captados pela micro câmera. Os machos nem sonham com isso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive MILLACRIS2021 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostaria de ver as tuas fotos

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito top .. manda fotos se possível .. marepitaciano@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Ta bom Selma! Todo mundo aqui ja sacou sobre o seu site e tudo mais... Será que dá pra vc parar de poluir esse site aqui? Todo dia é uma leva de contos novos publicados, mal escritos e bizarros... Chega! Esse site era bem legal e organizado, mas vc estragou tudo... Dá um tempo! Já sacamos o caminho para o seu site, pare de estragar esse...

0 0
Foto de perfil genérica

Ótima coletânea de contos de anal. Quero as fotos e vídeos. osamp50@yahoo.com

0 0
Foto de perfil genérica

bela coletânea de contos...

gostaria de ver as fotos...

pdsan0690@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível