Usada pelo Titio

Um conto erótico de Gordinha Gaúcha
Categoria: Heterossexual
Contém 1942 palavras
Data: 24/02/2021 14:15:22

Sempre fui cheinha e cresci muito rápido, por isso mesmo sempre fui assediada desde cedo. Confundiam isso com ser fácil e sofri muito. Com doze anos eu era a maior das garotas da turma e já tinha peitos então quase sempre alguém mais velho tentava alguma coisa comigo. Quando eu tinha catorze anos, um tio meu entrou no banheiro enquanto eu tomava banho e mijou olhando pra mim. Eu achei que se tivesse um namorado me respeitariam mais por isso namorei escondido já aos catorze. Ficava com o Alison e dificilmente passava de um ou outro beijo. Até que apareceu a chance de fazer um trabalho para a aula, e o nosso grupo era o Alison, o Gui e eu. Eu pedi e Alison chegou uma hora antes de Gui e nos beijamos aquele tempo todo até que o Gui chegou e foi direto para o quarto sem a mãe me avisar. Ele não viu nada, a não ser um perto do outro. Eu levantei e quando ia avisar pra mãe não incomodar quando vi o Gui perguntando pro Alison se a gente estava junto e ele respondeu que não namorava gordas. Eu fiquei no banheiro chorando uns dez minutos e quando saí disse pro Alison ir embora, se não ia contar pra todo o mundo que ele namora uma gorda. Quando ele saiu o Gui disse, que já tinha ouvido falar que a gente estava junto, e disse que achou que o Alison confirmaria. Ele disse: “olha, posso dizer que não acho você magra, mas gorda com certeza não é”.

Minha mãe bateu na porta e disse que ia sair. Eu já sabia. Ela voltaria apenas ao anoitecer. Fizemos o trabalho muito rapidamente pesquisando na internet, Gui era rápido com isso e em seguida sentamos na minha cama novamente, agora sem o trabalho pra atrapalhar. Ele perguntou se eu ia continuar encontrando o Alison e eu respondi que nunca mais. Eu sorri e ele sorriu de volta, e sem pensar muito, eu o beijei. Um beijo modesto primeiro. Depois nos demos um beijo mais relaxado, de língua e na mesma hora ele puxou um travesseiro e colocou no colo. Foi a primeira vez (que eu soube) que alguém teve tesão por mim. Eu tirei o travesseiro do colo dele e ele tentou cobrir com a mão. Depois pediu desculpas. Eu ri novamente. Outra vez, sem pensar muito, levantei, ajoelhei diante dele, abri suas pernas e baixei a bermuda. Seu pau duro, porém, modesto estava disponível. Fiz ele deitar na cama, com os pés no chão e pela primeira vez, botei um pau na boca. Era como se eu sempre soubesse o que fazer. Lambi as bolas, chupei, segurando no corpo, e abocanhei a cabeça chupando o melhor que consegui. Deixei as alças da blusa caírem e ainda chupando soltei o sutiã enquanto mamava. Ele não abriu os olhos um segundo sequer enquanto eu entregava o meu melhor. Nem tinha chupado três minutos e senti ele se contorcer todo e pela primeira vez, senti o gosto de porra. Não foi um grande jato então consegui que nada escapasse. Antes de ir embora, nervoso, Gui disse “obrigado por tudo”.

Foi quando eu percebi a primeira vez que homem não se confiava. Logo vários amigos e amigas vieram me perguntar se era fato que eu chupei o Gui. Pras amigas mais próximas eu contei, para outros não, mas quem iria acreditar? Logo os conhecidos quando me viam sozinha perguntavam quando eu ia chupar o deles. De repente, eu ainda virgem, era a boqueteira da escola. Eu fiquei mal um tempo por causa disso. A fama tinha um lado bom pois alguns interessados jamais falariam comigo se não fosse aquele episódio, mas por outro lado ouvi coisas do tipo “tem que dar pra todo o mundo mesmo, pois é gorda”. Fiquei tão mal que antes dos quinze anos emagreci um monte. Sempre seria alta, mas me tornei magra e com peitos, coisa que várias das colegas não tinha.

Demorei meses até ficar sozinha com um garoto novamente, foi só no ano letivo seguinte, mais uma vez por causa de um trabalho em dupla. Dessa vez era o PH. Ele era mais malandro do que o Alison e o Gui. Ele era o menos bonito, mas o mais estiloso, além de que, tinha dezessete. Assim que terminamos o trabalho, ele perguntou se tinha chance de eu ficar com ele. Eu disse que chance tinha, mas não era o momento. Antes de ir embora ele conseguiu um beijo bem ok. Na escola, semanas depois ele me convidou pra uma festa na casa dele. Disse que vários dos nossos amigos iam e meus pais que me criavam solta, não seriam problema, além disso, a casa do Gui dava pra ir a pé.

Me maquiei e fiz a mãe comprar roupa pra eu ir. Estava me sentindo uma adulta. A festa começava cedo, as dezoito horas, então cheguei as dezenove e avistei vários conhecidos já na entrada. Logo que passei pela porta o PH foi me receber e me deu a mão, como se eu fosse namorada dele. Os pais não voltariam até as onze da noite, então, para os nossos amigos, era como se fossemos um casal. Vários já tinham namorados naquele ano, eu não esperava que eu tivesse, muito menos que os beijos fossem tão quentes. Eu não bebia e por isso, PH também não bebeu, mas alguns de dezessete e dezoito beberam. Quando a festa estava no auge, ele me pegou pela mão e me levou até o quarto dele. Cara de quarto de homem, poster de banda, videogame, instrumentos e uma bagunça. Ele me beijou em pé, ao lado da cama de solteiro. Sem avançar muito o sinal. Nos deitamos naturalmente e continuamos nos beijando, mas ele seguia com a mão no máximo na minha cintura. Eu puxei o corpo dele pra perto e senti que seu pau estava duro. Ele tentou disfarçar mas não deu, era evidente. Empurrei ele e sentei ao seu lado, e olhando para o relevo na calça perguntei: “você pensa em mim?” “Claro, toda hora” “Quando você se masturba?” “Sim.” Eu sorri envergonhada e disse: “deixa eu ver então”. Ele arregalou os olhos, mas baixou a calça e a cueca um pouco e começou a bater devagar, sem me encarar. Quando ele finalmente me olhou, eu tirei a mão dele e segurei seu pau, imitando seus movimentos. Perguntei se estava fazendo certo e ele confirmou. Tremendo e nervoso ele esticou a mão e alisou meu peito. Tirei a blusa e deixei o sutiã branco pra ele ver e devagar, sentada, tirei a calça colada enquanto ele se masturbava. De calcinha e sutiã, sentei no seu colo e o beijei. Em cima dele, tirei o sutiã e elevei o quadril deixando-o se tocar enquanto lambia meus peitos. Depois tirei a calcinha e voltei a masturbá-lo mais rápido. Então, arrebitando bem a bunda e olhando pra ele, segurei o pau e comecei a mamar. Eu tinha talento para isso. Ele alisava meu cabelo e acariciava meu rosto e assim que notei que ele se emocionou, a ponto de quase gozar, virei de costas pra ele e empinei o rabo. Ele tirou a roupa toda em pé ao lado da cama e mirou a cabeça do cacete na minha buceta, e senti um clique seguido de dor, não muita dor, mas o suficiente pra gemer pela virgindade perdida. Não sei se ele percebeu, mas seguiu metendo, segurando meu quadril até rapidamente me dar seu leitinho na xoxota. Lembrei da camisinha depois, e por semanas senti a pressão da inconsequência, tanto que evitei encontrá-lo até me sentir segura novamente. Nesse meio tempo, ganhei um notebook e descobri o mundo maravilhoso da pornografia, e nunca me masturbei tanto e nessas buscas, percebi que o sexo que eu tinha feito, não era como nos filmes. Os garotos saiam satisfeitos, mas eu não. Foi quando cogitei ficar com alguém ligeiramente mais velho. Tipo dezoito ou dezenove.

Quando fiz dezesseis anos, não quis fazer uma festa nem nada disso. Mesmo assim, meus pais fizeram uma pequena comemoração com meus familiares, entre eles o dono do primeiro pau que vi, mijando, o meu tio, que além de tudo, me espionou no banho. No meio daquela junção surgiu o assunto de que eu estava procurando um estágio. Meu tio me olhou quieto e rapidamente o assunto morreu. Horas depois, quando eu estava sozinha na cozinha meu tio apareceu e disse que talvez conseguisse um estágio pra mim na sede administrativa da revenda de motos que ele tinha. Ele perguntou se eu estava disposta a fazer uma entrevista e eu disse que sim, ele se aproximou e rente ao meu ouvido disse: “não vai ser de graça, quer mesmo fazer a entrevista”. Eu confirmei e ao ouvir um parente se aproximando, ele saiu de perto.

Alguns dias depois, meu tio ligou para a minha mãe e marcou a entrevista, para as sete da manhã do dia seguinte. Estranhei muito o horário, minha mãe também, pois a loja só abri as dez. Mas me preparei e dez minutos antes do horário estava lá. Vestida de saia executiva, uma blusa de alça com pouco decote e com o cabelo arrumado, esperei meu tio abrir a porta e entrei. Sentei numa cadeira diante de uma mesa que tinha apenas um papel, caneta e uma calculadora. Ele me pediu pra fazer umas contas e rapidamente fiz. Nada difícil, depois falou sobre o que era a função, emissão de notas, cálculos, agenda e várias coisas chatas, mas uteis. Depois falou da grana e pra mim estava ótimo, principalmente porque teria carona do meu pai e não pagaria passagem. Enquanto falava, meu tio andava nervoso pela sala, até que parou meio atrás de mim e começou a massagear meus ombros. Disse pra eu relaxar, disse que a vaga era minha, e se eu quisesse que ele parasse, era só dizer “não”. Então, atrás da cadeira, com uma mão de cada lado, passou por baixo dos meus braços e segurou meus peitos, entre a blusa e o sutiã. Eu larguei a caneta e fiquei sem saber o que fazer. Colocou meu cabelo pra trás, dizendo pra eu ficar tranquila, apertou meus ombros novamente e outra vez alisou meus peitos. Meu tio puxou a cadeira pra trás e fiquei em pé, diante da mesa. Atrás de mim, ele empurrou meus ombros pra frente, fazendo eu me apoiar na mesa e fiquei com o corpo inclinado e na mesma hora ele segurou minha cintura. Assim, meus peitos ficaram pendurados e encaixado atrás de mim, ele também se curvou e conseguiu meter a mão nos meus peitos, dentro do sutiã, apertando meus biquinhos. O tio falou novamente “é só dizer não”. Fiquei quieta e ele levantou a minha saia até metade da bunda e deu um tapinha. Senti a mão dele investigando dentro da saia até chegar na minha buceta, ali ele puxou a calcinha para o lado. Ouvi ele abrindo o zíper, ele levantou minha blusa, soltou o sutiã, que abria pela frente e esfregou seu pau sobre meu cuzinho, fazendo deslizar até a buceta. A altura dos dois não batia, então levantei a perna e escorei o joelho na mesa. Ele segurou minha bunda com força e meteu muito fundo, fazendo a mesa andar um pouco e depois de um gemido contínuo encheu minha buceta de porra. Depois de tirar o pau ainda úmido, ele guardou dentro da calça e eu me recompus e antes de dizer que eu podia começar no dia seguinte ele me disse que se eu continuasse carinhosa com ele, iria longe dentro da empresa.

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Comentários

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Delícia de conto. Vc deve ser linda.

Mande fotos.

Ed-jorge@hotmail.com

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Também sou do RS se tiver interesse em conversar me manda um e-mail juniornolimite@gmail.com e trocamos intimidades.

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Tenho videos com crianças incestuosas no telegram @thanoscp33

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Que delícia de conto, gordinha e tudo de bom haha! Teu tio e sortudo deixarei meu e-mail se quiser entrar em contato Celestinolucas404@gmail.com

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