Parte I
Olá amigos, eu me chamo Junior e sou casado com uma morena branquinha muito gostosa que se chama Anna, cabelos bem pretos e cumpridos, baixinha 1,60 altura, 59kg, seios fartos, bunda grande e cinturinha bem definida, coxas grossas e pesinhos lindos. Temos 48 anos e estamos casados há 27.
Desde que descobri que ela sentia tesão por um colega de trabalho há 15 anos, despertou-se em mim uma grande vontade de ser corno dela e passamos a fantasiar muito isso e depois de algum tempo já realizávamos nossas fantasias, portanto o que vou contar a seguir é algo que realmente aconteceu.
Hoje vou contar como foi uma de nossas últimas aventuras mais deliciosas.
Como eu ia dizendo, desde que eu e Anna começamos a liberar e viver nossas mais secretas fantasias sexuais, já realizamos várias, fizemos ménage masculino, feminino, eu e mais dois homens comendo a Anna, eu comendo a Anna e mais duas amigas dela, troca de casais juntos e separados, enfim, temos muitas aventuras já realizadas.
Os parceiros de nossas festinhas sempre eu que procuro e faço os contatos, a Anna só ajuda a escolher as pessoas e trepa na hora da foda, ela adora putaria e gosta que eu esteja sempre a frente das conversas e tratativas das aventuras.
Porém, há uns dois anos atrás, consegui realizar um desejo que eu tinha há muito tempo e passo a narrar agora.
Eu queria ser corno sem estar presente, queria que fosse alguém que ela arrumasse e não como geralmente a gente fazia comigo assistindo. Então comecei a falar sobre isso quando estávamos transando e ela ficava muito excitada, assim, eu disse para ela arrumar um cara e trepar com ele sozinha, mas eu daria toda cobertura no dia e ficaria de longe cuidando para tudo corresse bem.
Ela tentou alguns em sites e alguns anúncios de comedores, mas nada lhe interessou, eu a aconselhei a usar umas roupas mais sensuais no seu dia a dia, quando saísse para fazer algo na rua, ir ao banco, médico, supermercado.
Então, um dia ela chegou em casa ofegante e com rosto corado, disse-me que ao entrar no supermercado aqui do bairro, um rapaz lhe havia olhado fixamente e ela retribuiu e ele que já saindo, voltou novamente e começou a segui-la dentro da loja.
Ela ficou temerosa, mas como ela era bem conhecida naquele mercado, pois ia lá quase todos os dias, se sentiu segura e deixou rolar.
O rapaz era moreno, uns 35 anos, aproximadamente 1,75, magro, cabelos castanhos e simpático. Ela entrava nos corredores e ele a seguia de longe, fingindo estar olhando produtos, ela excitada lembrava-se que eu (corninho) havia liberado para que ela arrumasse um macho por si só. De modo que, ela resolveu dar corda e ver o que aconteceria, indo em direção a ele, passou ao seu lado e o olhou nos olhos e sorriu. Ele, imediatamente disse:
- Oi, tudo bem?
- Tudo bem.
- Qual seu nome?
- Anna e você?
- Sou o Fred, moro aqui bem próximo e trabalho no despachante na esquina.
- Prazer Fred, eu moro aqui perto também.
- Queria conversar um pouco com você, teria algum problema?
- Não tem problema, podemos falar, mas é melhor lá fora.
- Que ótima Anna, eu fico lá fora e espero você terminar as compras.
Minha esposa ficou meio tensa, afinal o rapaz dizia morar e trabalhar ali perto, mas ela nunca o tinha visto antes, também ela era bem conhecida por ali, tudo isso a deixou meio preocupada, mas sabendo que estava liberada e também a excitação do momento a fizeram continuar. Saindo do supermercado:
- Então Anna, desde já quero dizer que eu já vi a sua aliança de casada na mão, então se eu estiver incomodando peço desculpas e não te incomodarei novamente.
- Não, imagina, tudo bem. Sou casada sim, mas isso não me impede de conversar com as pessoas, meu marido tem uma cabeça ótima.
- Que ótimo Anna, eu vi você e quando você me olhou, alguma coisa me disse: fala com ela, não perde a chance de conhecer essa mulher, aí eu gostaria de anotar o celular para conversar depois, com mais tempo. Minha esposa, passou o número imediatamente.
Na verdade, a Anna estava um pouco inquieta por estar ali conversando com um estranho na frente de uma loja que ela ia diariamente, onde conhecidos podiam vê-la, mas ela sabia que eu ficaria ainda mais excitado ao ir no mercado depois e saber que os funcionários poderiam saber que a minha esposa havia dado mole para aquele rapaz e comentariam: “esse é o marido daquela morena gostosa, é corno e nem imagina”.
Bom, ela e rapaz conversaram rapidamente, ele anotou o celular dela e se despediram, mas antes que ela chegasse em casa, ele já estavam trocando mensagens e ela estava muito excitada com tudo isso.
As conversas duram dois dias, ela sempre me mostrando as mensagens, até que eles acertaram que se encontrariam no sábado a tarde.
Ela foi direta logo dizendo que era casada, mas que se sentiu atraída por ele e precisava de sigilo, queria saber ondem ele a levaria.
Como ele não tinha carro, ele sugeriu de se encontrarem na estação de trem (Osasco) e irem ao um motel barato que tem ali próximo, ela topou.
No dia marcado, eu ajudei a escolher a calcinha e a roupa que ela iria usar para encontrar o macho, ela vestiu uma calcinha vermelha pequena e de renda que ficou linda com sua pele branquinha, uma calça branca de brim muito justa e uma blusinha alcinha cor de rosa estampada com pequenos corações, um saltinho médio na cor vermelha, cabelos pretos soltos, unhas e batom vermelhos, um tesão de mulher, meu pau babava de ver ela se preparando para outro macho.
Estacionamos o carro no Shopping que fica perto da estação e lá fomos ao encontro do homem que iria desfrutar minha esposa, enquanto eu ficaria de longe observando, até que eles entrassem no motel e aguardaria do lado de foram o macho foder minha esposa. Ele nem imaginava que eu sabia de tudo e estava tão perto, só olhando.
No meu perfil continua a parte dois...