Depois do almoço, dei mais um tempo em casa, fumei uns dois cigarros, tomei um tereré bem gelado, e depois de sentir o almoço assentado no estômago, fui tomar uma chuveirada.
Meus pais não precisavam de nada da cidade, só me pediram para trazer doces para as pequenas.
Estando arrumado, cheiroso, camisa nova, botas lustradas… peguei a caminhonete e cortei trecho.
Eu queria tirar a limpo aquele causo, e ninguém melhor que meus amigos que trabalhavam no posto de gasolina. E foi pra lá que fui!!!
Uma hora depois, estacionei no posto de gasolina, e na mesma hora um dos meus amigos chegou fazendo aquela festa pra me atender.
Pedi pra encher o tanque, e enquanto ele passava um sabão no para-brisas, foi me contando:
- “Então Beto, os armofadinha tão querenu quebra ocê no pau… vai chegá amanhã a turmona dos primo do outro lá...óia, conta com nois… cê num ta suzim não…”
- Opa meu parceiro, sabe que eu agradeço demais da conta viu...não vou me esquecer!!!
“Rapai...espera que vô chamá o Nico, ele vai conta mió esse causo”...
Deixou enchendo o tanque da caminhonete, e foi chamar nosso outro amigo, que estava almoçando no fundo do posto.
Um minutinho depois, lá vinha nosso outro companheiro, ainda mastigava o almoço quando me comprimentou:
- “Êh Beto, os homi chega amanhã e vão querê dá uma lição no cê...e pelo que ouvi da mãe do Neguim, o tar de lutadô de karatê vai querê amuntá no cê...causo cê venha de cavalo na cidade”...
E foi contando tudo quanto havia ouvido da mãe do nosso outro companheiro da turma, que trabalhava na casa de um dos folgados!!!
Caminhonete de tanque cheio, paguei e estacionei na rampa de lavagem. O movimento estava meio fraco, então peguei um café no escritório do posto, e fui fumar e prosear com os dois.
Planejamos de topar a rapaziada pra brigar na saída da cidade, evitando parar todo mundo na delegacia. 😂😂😂😂
Tivemos a ideia de pedir para uma das meninas da nossa turma, mandar o recado para os folgados, quando estivessem todos reunidos na praça em frente a sorveteria!!!
Fiquei por ali quase uma hora, quando avisei meus companheiros que estaria indo na casa da minha namorada. Deixei tudo combinado para o outro dia, avisando que eu chegaria na cidade por volta das 19:00 hs. E não iria de caminhonete, não… eu iria à cavalo, e queria ver se teria homem pra falar mal do meu animal!!! 😂😂😂
Eh gente, foi uma confusão!!!
Saindo do posto, buzinei acelerando, enquanto meus amigos gritavam pra eu me preparar pro pega do outro dia. 😂😂
Me encaminhei para a casa da minha ciumentinha, e no meio do caminho, resolvi voltar e entrar no mercado dos pais do Magrelão cú de burro do caraiu.
Pensei, já que a bosta vai talhar, eu vou até lá, e provocar um pouco. Quem sabe o pau de virar tripa cria coragem e me encara sozinho!
Uns 5 minutinhos, estava eu estacionando perto do mercado. Desci, fui pela calçada, olhei na lateral do mercado, onde havia um corredor largo, que terminava em um galpão grande, que tinha acesso à rua de trás, local que utilizavam como estoque de mercadorias.
Parei na porta, olhei para dentro, o movimento estava fraco naquele horário, os 5 caixas estavam vazios. Procurei com os olhos e não vi o magrelo por ali.
Uma das caixas, que também havia estudado comigo, me viu ali parado e me chamou:
- Oi Beto, tá perdido...nunca te vi comprando nada por aqui…
- Oi fia...baum mêmu… tô só caçando uma coisa…
Acendi um cigarro e ouvi da menina, que era gente boa demais, porém, feinha, daquelas que colocava onça no pau sem precisar de cachorro:
- Entra e dá uma procurada nas prateleiras… o “fulano”,(o magrelo) tá logo mais ali no fundo, perto das batatas colocando uns preços…(falou na inocência a coitada).
Era tudo que eu queria saber meu povo!!
Entrei na boa, andando igual uma onça na capoeira, olhando com cautela… até que atravessei um corredor, e logo mais sai nas costas do magrelo cuzão.
Ele estava tão entretido remarcando uns preços, que nem percebeu minha aproximação. E me anunciei da melhor forma:
- Então os cú frouxo não me encaram e precisam “ importar” jagunço pra me peitar… é isso então… seu cú de burro do caraiu!!!
Fechei a mão e já estava pronto pra socar um murro na boca dele, quando o molecão tonto se vira e me encara com uma cara de cagão, branco igual cera de vela, visivelmente com o cú não passando nem pensamento:
- Nada haver esse seu papo Beto, nem fique nessa...quem te disse isso? Não tenho nada contra você não…(rindo sem graça) pessoal fala muito…
- Então, seu caga pau do caralho, só vou te dar um recado, se aparecer amanhã com os primos do seu amigo pra me pegar, você será o último que eu vou enfiar o sapatão no cú...viado, cuzão, covarde…
Ele largou a maquininha de remarcar preços, secou a testa, que estava suada de nervoso, deu um passo para trás e olhou para os fundos, onde ficava o escritório:
- Oh paaaaai… já remarquei os preços aqui…(alertando o pai, e vendo se me espantava) 😂😂
- Você é muito cuzão moleque do caralho, vai chamar o papai… viado, safado...corno!!! Tá avisado, se aparecer amanhã vai apanhar dobrado!!!
Fiz que ia dar um murro nele, o magrelo se assustou e na tentativa de correr, esbarrou em uma prateleira e derrubou um monte de latas de óleo no chão.
Sai de fininho, da mesma forma que entrei, mas sem desviar os olhos do magrelo, que por estar acuado, poderia me atacar na covardia!
É assim povo, nunca dê as costas para um covarde, ele pode te pegar na traição!!!
Quase chegando ao caixa, peguei uma lata de marrom glacê, uma de goiabada e uma de marmelada, uns chocolates, um saco de bombom, pacotes de balinhas e fui pagar no caixa da minha colega de escola.
Quando deixei tudo pra ela registrar, a menina riu, e comentou que eu não mudava, estava sempre do mesmo jeitão. Ela registrando e eu de olho no magrelo, que estava arrumando as latas e de olho em mim.
Paguei a conta, me despedi da menina, coloquei tudo em um saco de papel e fui pra caminhonete.
Quando sai de onde estacionei, passei bem devagar na porta do mercado, e vi o magrelo chegando na porta, cara amarrotada, demonstrando preocupação!
Quando me viu quase parando, deu meia volta e sumiu entre as prateleiras!!! 😂😂😂😂😂
Pensei alto, “ TEM MEDO MAIS NÃO TEM VERGONHA”.
Retornei na rua de baixo, fiz um cambiocó lá e cá, e 10 minutinhos depois, estava eu na rua da minha ciumenta.
Resolvi fazer uma surpresa, cheguei pela outra rua, e estacionei antes da casa da minha pequena. Peguei a goiabada e a marmelada, o saco de bombom e fui chamar minha namoradinha.
Reparei que só estava o caminhão no quintal, o carro não estava, o que demonstrava que tinham saído!
Mesmo assim, bati palmas, e esperei um pouco.
Segundos depois ouço passos vindos de dentro, e para a surpresa da minha birrenta, eu estava lá, em carne, osso e safadeza. 😂😂😍❤
Veio correndo me abraçar:
- Meu Deus Beto… nem acredito que você veio me ver...me beija…
E trocamos um beijão gostoso na frente da sua casa.
Ela soltou-se do meu abraço e comentou que não estava pronta pra me ver, havia acabado de limpar a casa, estava suada, descalça, parecendo uma doida.
Estava nada povo, ela era linda de qualquer maneira!!!
Logo aparece um rosto familiar na porta da sala. Era uma das suas amiguinhas folgadas, da turma dos mauricinhos.
Quando me viu, ficou meio sem graça, mas por educação veio me cumprimentar.
Depois de estender suas mãos macias e receber um apertão da minha nada delicada pata, disse pra minha namorada que precisava ir embora, e nos deixaria conversando tranquilos.
Ótimo, pensei!!!
Se beijaram e a menina, que era loirinha, magrela, saiu caminhando e rebolando aquele cú seco de grilo.😂😂😂
Perguntei dos seus pais, e a menina me contou que haviam ido até Presidente Prudente, até a casa de uma tia, e depois fazer um serviço bancário. Que ficaria sozinha por umas horas, pois pensavam que eu só viria visitá-la à noite! 😙
Também me contou que sua mãe traria mais goiabada para fazer o famoso bolo de fubá, do jeito que o genro gostava!
Mostrei a ela que havia comprado alguns doces, incluindo uma goiabada e alguns bombons para minha gatinha.
Ela me chamou para sentar na varanda, e quando sentei, pedi uma água, entregando os doces pra ela.
Quando voltou, estava comendo um bombom, com a boquinha vermelha toda melada, chupando os dedinhos cheios de chocolate derretido.
Confesso que fiquei tarado na hora, e a menina percebendo, lambeu os dedinhos com a maior cara de sacana!!!
Bebi a água, acendi um cigarro, tirei uma longa baforada, e sem perguntar nada, fui ouvindo da pequena o motivo da sua amiguinha estar lá:
- Então, está o maior falatório na turma Beto, os primos do “fulano” vão chegar amanhã, e estou sabendo que farão um churrasco na chácara Magrelão… minha amiga disse que são meio malucos os meninos que vão chegar...
Eu só observando, sem dar um pio, e continuou:
...a “fulana” disse que os meninos da turma (os tanga frouxa) estão animados, impossíveis...e falando que ninguém vai se meter a besta com eles dessa vez...!!!
Dei risada e comentei:
- E precisa se meter a besta com eles… já são umas bestas por natureza!! 😂😂😂😂😂
Rimos muito da minha observação, mas minha namorada, meio sismadinha concluiu aquele tema:
E o senhorito não vai caçar encrenca, não é mesmo… te conheço, sei que não gosta de brigar, mas vamos evitar estar onde a turma deles estiver reunida!! Tudo bem????
Concordei, acenei a cabeça, tirei meu chapéu, abri uns botões da camisa e pedi um beijo bem gostoso e safado à minha pequena.
Ela olhou para a rua, o movimento era quase inexistente naquele lugar, mas achou melhor me arrastar para dentro.
Me pegou pelas mãos, me levou até a sala, deixou a porta aberta, fechou as cortinas, deixando uma fresta, que possibilitava espiar a rua sem sermos notados.
Ligou a televisão com o volume um pouco mais alto para camuflar nosso pega e assim começamos aquela transa safada!!!
Em pé, me agarrou, abriu toda minha camisa e me lambeu da barriga até os mamilos. Me arrepiei todo, ficando com a rola em ponto de bala.
Beijei sua boca com muita vontade, mas quando fui lamber seu pescocinho, ela tentou fugir, dizendo que precisava de um banho, pois estava toda suadinha…
Parece até que não me conhecia.
A danada estava com uma camiseta velha, bem larga e sem soutien, seus mamilos estavam estampados no tecido. Abocanhei seus peitos durinhos por cima do tecido, fazendo a menina linda suspirar e revirar os olhinhos.
Sua mão ligeira correu para alisar meu cacete duro, massageando minha vara por cima do jeans da minha rancheira.
Me sentei no sofá, trouxe ela pra perto, levantei sua camiseta, liberando aqueles seios duros, mamilos pontudinhos mirando o teto. Lambi seu umbigo, sua barriga, até alcançar seus mamilos perfeitos.
Ela estava toda arrepiada, como se estivesse levando choques no corpo, enquanto percorria a parte frontal daquele corpinho perfeito com minha linguona safada. Estava toda salgadinha, exalando aquele aroma divino de fêmea suada no cio.
Me levantei, deitei ela no sofá, ergui seus bracinhos e fui lamber suas axilas moreninhas.
Alternava entre uma e outra, causando cócegas na pequena, que sorria toda dengosa. Mamei muito seus seios duros, e depois de salivar minha gatinha ciumenta do pescoço ao umbigo, abri sua bermuda jeans, desci até os calcanhares, e com um movimento dos seus pezinhos, jogou a peça toda suada.
Ficou deitada no sofá só de calcinha.
Fiquei por um instante admirando aquele corpinho perfeito, todo entregue.
Ela usava uma calcinha pequena, branquinha, que se destacava naquela pele macia cor de romã.
Bem no rumo do racho da xaninha, a calcinha estava visivelmente ensopada.
Sem pedir permissão, sendo o dono da situação, me abaixei e fui namorar sua bucetinha.
Encostei o nariz, cheirei, mordi, beijei, lambi e cutuquei com meu nariz aquela delícia.
Minha gatinha alisava meus cabelos e sussurrava o quanto me amava, me queria…
Pedi pra ela erguer um pouco a cintura, e fui retirando a calcinha ensopada.
Abri o tecido, e olhando fixamente para seus olhos, fui lambendo o forro todo melecado.
Ela mordia os lábios, se contorcia e alisava a xaninha, tirando o meladinho com seus dedinhos:
- O meu amor, que tesão… como você é safado… meu GRANDÃO… olha como estou molhada amor… olha…
E mostrava a baba pendurada nos dedinhos.
Parei de lamber a calcinha, beijei sua boca, bolinei com meus dedos sua grutinha ensopada, deixando ela alucinada de desejo.
Olhei com cara de tarado e ordenei que deitasse de bruços.
Fui prontamente atendido, e com um movimento ligeiro, minha namoradinha ficou com o bumbum arrebitado pro teto.
Me posicionei com o rosto na frente daqueles dois montes perfeitos e durinhos, acariciei com a boca e fui beijando com carinho, sentindo aquele cheirinho de femeazinha excitada.
Abri com cuidado seu bumbum, fui posicionando minha boca e língua naquele cuzinho vermelhinho, a danada toda dengosa, até mais que de costume, dedinho indicador esquerdo nos lábios me fala:
- Amorzinhooo...você vai lamber meu bumbunzinho...vai...meu cuzinho…você quer néh... to suadinha amor, espera eu tomar um banho...
Ai CARALHO… 🔥aquilo me deixava doido, queimando de tanto tesão meu povo!!!!🔥
Ataquei aquele rabo gostoso e suadinho igual uma onça faminta pulando em uma vitela.
Minha delicadeza acabou, e abri com força aquele rabo gostoso. Enfiei a língua na bucetinha, e lambia, abocanhava e sugava todo aquele melado salgadinho da minha femezinha no cio.
A menina rebolava no meu rosto, sufocando seus gemidos no forro do sofá e almofadas.
Ela torcia os calcanhares, tentando beliscar o braço do sofá com os dedinhos dos pezinhos.
Deixei um pouco a bucetinha e fui sentir seu cuzinho gostoso.
Subi a língua de baixo pra cima, lambendo com força seu cuzinho, que ao toque da minha língua quente e safada piscou.
Pressione a língua na porta daquele anelzinho vermelho, quase rosadinho, tentando comer ele daquela forma. Iniciei uma enterrada de língua naquele anel suadinho, ela arrepiou-se toda, e outra vez me provocou:
- Amor, devagar… meu bumbunzinho vai ficar doendo… safado...GRANDÃO GOSTOSO...eu não aguento...aiiiiii…
Saquei a rola, iniciei uma punheta, senti o chapeletão todo melado, tamanha era minha excitação.
Lambi, mordi, chupei e beijei aquele cú gostoso.
A menina estava soltando faíscas, e não aguentando mais aquela sacanagem gostosa, mudou a posição, ficou de quatro no sofá e suplicou:
- Vem Grandão, soca logo essa rolona na minha bucetinha… pelo amor… vem que tô pra desmaiar meu anjo…
Soltei a fivelona da cinta, abaixei calça e zorba até os joelhos, olhei pela fresta da cortina, e até ali tudo normal. Segurei ela pela cinturinha, mirei a entrada daquela bucetinha macia e muito melada, e carquei a vara até onde deu naquela gruta cheirosa.
Minha gatinha urrou, se debateu, pediu calma, mas não teve acordo. Soquei sem dó, tentando entrar dentro dela por inteiro. Eu socava até um pouco mais da metade da vara, tirava tudo só pra ver ela arrombadinha, e enfiava de novo, enquanto ela emitia gemidos de dor e tesão.
Estava tão alucinado com aquela trepada, que nem tomei cuidado pra não machucar a pequena. Mas a danadinha aguentou firme, queria ser esfolada, e eu estava no pique!!
Depois de muito soca soca, deixando sua bucetinha toda esfolada, acabei gozando um pouco dentro dela.
Quando ela sentiu a porra quente melando o fundo do seu canal, ela endoidou:
- Amor… você tá gozando dentro seu safado… aaaiiii como é queeeente… Aiiiiii…
Gozou gostoso mordendo uma almofada, tentando abafar seus gemidos, rebolando igual doida no meu pau.
Eu continuei socando a vara, e vi a porra escorrendo pelas laterais daquela bucetinha linda toda assada.
Acelerei o ritmo das bombadas e anunciei:
- Anjo, vou gozar...caraaalhooo… vou gozar…
Tentei tirar de dentro mas não deu tempo! Uma parte foi dentro, outra nas costas, e o resto, com ela de joelhos na minha frente, batendo uma punheta forte, deixando o resto da minha porra nos seus seios durinhos!!!
Quase cai no chão depois da gozada.
Fiquei recuperando o fôlego, limpando o suor da minha testa, com a menina segurando, balançando e admirando minha benga:
- E você quer enfiar tudo isso no meu bumbum amor...você me mata dessa forma!!!
E riu toda sapeca, com cara de levada!😌😍
A sala estava impregnada com o cheiro da nossa foda, o chão uma anarquia só.
A pequena se levantou, olhou na rua e tudo normal, sem movimento. Vestiu sua roupa, foi buscar uma água, depois abriu as cortinas, me pediu para esperar sentado no alpendre enquanto ela dava uma geral na sala.
Antes pedi um café, pois precisava fumar, estava com o corpo mole depois daquele amasso quente.
Me trouxe uma caneca cheia, e um pedaço de bolo de fubá com goiabada.
Enquanto ela limpava tudo dentro de casa, eu fiquei fumando, bebendo café, relaxando.
Eram umas 16:00 hs, estava cedo, meus sogros iam demorar a chegar, então aproveitei para me esparramar por ali.
Tomei um fôlego, avisei que ia estacionar a caminhonete na frente da sua casa e aproveitar a sombra da velha sibipiruna.
Feita a manobra, entrei no alpendre, e vi quando a pequena terminou de limpar a sala. Sorriu satisfeita, veio me dar um beijo e disse que estaria indo para o banho:
- Se quiser, entre e assista televisão, eu já volto toda cheirosa pra você meu amor ...❤👩❤
Preferi ficar ali fora, afinal de contas, poderia aparecer alguém e não ficava bem para menina!!!
Meia hora depois a gatinha me aparece toda linda, usando um vestido até a altura dos joelhos, chinelinho nos pés, cabelo arrumado e muito, mas muito cheirosa.
Eu era um filho da puta com ela, provocava, abusava do seu ❤, traia, judiava dela na vara, mas em certos momentos, eu sentia um carinho todo especial por aquela menina ciumenta. Era muito linda, feminina e cheirosa demais. Porém...sempre tem um porém, o maldito ciúmes!
Éramos jovens demais, imaturos demais, tanto eu quanto ela...
Ficamos naquele namorico em frente sua casa até a hora que seus pais chegaram, isso quase 19:00 hs.
Quando viram a caminhonete ali parada, buzinaram e fizeram a maior festa.
Sua mãe desceu e veio me dar um abraço, e dizer o quanto estava feliz por eu estar ali. Também contou que havia comprado mais goiabada para fazer o meu bolo de fubá…
Minha gatinha foi correndo pra dentro e trouxe a lata de goiabada que eu havia levado para ela. Foi um momento família muito legal. Meu sogro estacionou o carro, chegou em mim, me deu um abraço e comentou que sua esposa ficava muito feliz quando eu estava com eles.
Sei que era verdadeiro o sentimento deles por mim, mas é aquilo né… não casamos com nossos sogros!!! 😂😂😂
Entramos, papeamos, rimos um bocado, e acabei ficando para a janta.
Meu sogro sugeriu queimar uma carne, e já foi buscar carvão, minha sogra tirou umas carnes e umas lingüiças do freezer.
Me prontifiquei a buscar bebidas, pois sabia que meu sogro gostava de uma branquinha e uma cerveja gelada.
Deixamos o carvão queimando, as meninas cuidando da salada, e da mesa, e fomos em um bar ali perto comprar o restante das coisas.
Fomos na caminhonete, e a cena que ficou pra sempre em mim foi na hora que paramos no bar e entramos pra pedir as cervejas e refrigerantes.
A dona do bar era uma morena da minha altura, uma coroa bundudona, meio desbocada. Eu a conhecia de vista, mas era de um povo que eu pouco topava ou falava.
Veio nos atender, comprimentou meu sogro, e perguntou na cara larga:
- Quem é esse "loirão" meu amigo? Trabalha pra você o peão…(me esticando os olhos debaixo a cima)
Meu sogro sorriu sem graça e respondeu com a mão no meu ombro:
- É meu genro...namorado da fia, subrim do Brancão...!!!
A morena ficou meio sem graça, desconversou e atendeu nosso pedido.
Pegamos umas 12 cervejas, 1 garrafa de Jamel, 5 Cocas e 2 Fantas.
Na hora de pagar, tive que insistir muito com meu sogro, que foi levar tudo pra caminhonete, avisei a dona do bar que no outro dia levaríamos de volta os cascos das bebidas.
Ela sorriu insinuante, pegou o dinheiro da minha mão e falou, olhando de rabo de olho para meu sogro:
Venha quando quiser aqui… pra você abro uma conta especial!!!
Sorri sem graça, me despedi da morena e voltei pra caminhonete.
Meu sogro estava rindo sem parar, olhou pra mim, agradeceu por eu ter pago as bebidas e finalizou:
- “ Eita meu fio, ocê é bem subrim do Brancão mêmu… ocêis tem doce pra muié...nunca vi iguar...agora sei porque a fia sofre por conta da ciumera…”
E caímos na gargalhada com aquele ocorrido!
Ele beijou os dedos em cruz e disse que jamais contaria aquilo para sua filha. Até porque não havia acontecido nada demais!😂😂😂😂😂
Chegamos na casa deles, as meninas vieram nos ajudar, e foi aquela festa gostosa.
Eu assumi a churrasqueira, fui assando, temperando as carnes, bem do modo quando estava em campanha com a comitiva do meu pai, minha sogra e a namorada só observando. Meu sogro bebendo uma cervejinha gelada, minha sogra em alguns momentos dava umas bicadas.
Minha gatinha só na coca-cola e mastigando umas folhas de alface com tomates cereja (hoje em dia se paga uma grana por uma bandeja minúscula desses tomates, e naquela época aquilo era praga na horta das casas).
Logo a carne ficou no ponto, temperada com alho, limão e sal boiadeiro, isso mesmo, sal branco boiadeiro. Era o que se usava para cozinhar.
Servi lascas de uma ponta de peito bem gorda, uns bifes de contra-filé com 3 dedos de capa de gordura. 😙😍❤❤
E outra, homem que se preza faz o churrasco. Eu, meu pai e tio, quando chegava em uma casa onde tinha mulher na churrasqueira assando carne… ai ai!!! Eu perdia a fé no caboclo!!!
Churrasco quem faz é o homem, a mulher fica sentadinha comendo e enchendo a barriga e proseando com as cumadi...uai…!!!
Vez por outra eu tomava um gole de cerveja, mas nunca fui muito forte pra bebida, confesso a vocês. E a coisa foi até quase 23:00 hs.
Foi uma noite muito agradável com a família da minha namorada. Contamos causos, falamos de negócios, boiadas e tropas… meu sogro contou que pretendia comprar umas terras no Mato Grosso do Sul. Minha sogra cutucando e falando que seria difícil tocar uma fazenda longe dali...minha namorada me olhando toda doce e sugerindo que eu poderia trabalhar com seu pai…
Saí de lá quase meia noite, e quando cheguei em casa, passava da 1:00 da manhã.
E outra vez dormi na rede, com aquele assunto atravessado na goela.
Minha mãe que me acordou, eram quase 3:00 hs da matina.
Outra vez quis saber o que me afligia, e o porquê de estar dormindo na rede. Eu alegava o calor, mas ela era muito sensível.
Entrei, fui para o meu quarto e só acordei às 6:00 hs da manhã.
Era a tal sexta-feira, dia de passar a limpo aquele causo com os engomadinhos da cidade!
Levantei disposto, tomei um banho gelado, fiz a barba, cheguei na cozinha, meu pai estava por lá falando com minha mãe. Pedi a bênção de ambos, e ouvi do meu velho:
- “Fio, hoje nois vai lá no seu tio, ocê vai com nois, ou vai namora? Aqui tá tudo em orde, só precisa oiá as cerca e virá o sal nos cocho… capai de nois posá lá mêmu, teu tio vai carimbá uns boi (marcar a ferro quente) e vô dá uma mão pra ele…
- Ah pai, vou ficar por aqui mesmo, vou correr as cerca e cuidar de tudo, depois vou na casa da namorada à cavalo, mas só a noitinha...to meio quebrado do churrasco de ontem...preciso tirar uma madorna mais a tarde!
Meus pais concordaram, e ainda disseram que iriam com o fuscão, eu poderia ir com a caminhonete.
Eu disse que não, queria andar à cavalo, e assim eu repassava um pouco o meu alazão, que andava meio vadio!
Avisei que os doces das meninas estavam dentro de uma saco de papel, na caminhonete, era para não esquecer!!
Tudo acertado, combinado, avisei que no sábado na parte da manhã era capaz de eu aparecer por lá com a namorada, caso os pais dela deixassem ela ir comigo.
Regulava umas 9:00 hs quando meu pai e minhas irmãs foram para a Fazenda do meu amado tio.
Coloquei a calça de couro de serviço, calcei as esporas e fui correr os pastos com meu cavalo castanho, o Ligeiro. O outro peão que estava na fazenda, meu pai deu folga pra ele também, que tinha família na região e foi passar uns dias com os parentes.
Estava sozinho na fazenda, e fui cuidar da vida, mas com os pensamentos a 1000, não vendo a hora de chegar a noite!!!
Eu precisava tirar a limpo aquele causo, e aquele seria o dia, e foi meu povo!!!! 😂😂😂
Continua...
