A Dama do Ônibus (Oswaldo)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 3385 palavras
Data: 02/02/2021 21:06:22

Boa Noite amigos leitores!

Meu nome é Luciene, tenho 45 anos, tenho 1,67cm, aproximadamente 50 a 52 Kg, sou branca, olhos castanhos claros, rosto retangular, gosto da minha boca, seios siliconados, faço academia, gosto das minhas pernas e bumbum, me acho bonita e atraente.

Sou casada há 25 anos, sou mãe de um casal de filhos, já adultos!

Moro nas proximidades do Bairro de Santana, SP.

Sou fã do Filme, A Dama do Lotação, com a saudosa Sônia Braga, sua personagem seduzia os homens nos Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro, são importava a cor, podre ou rico, apenas saia com aquele homem, e transava.

Foi o que me motivou a imitar aqui em São Paulo há 10 anos, na época, imitava igual no filme, já fui parar em tudo que foi lugar, isso atrapalhou minha vida, estava tão viciada trouxe problemas na vida pessoal, meus filhos eram pequenos, atrasava para busca-los na escola ou mesmo esquecia, também tive problemas com meu marido, ficou desconfiado com minha mudança, foi o motivo que fez parar por 9 anos, escolhi cuidar da família, não foi fácil abandonar, algo tão prazeroso.

Após 9 anos, voltei a encontrar meus amantes por dois motivos.

1° Descobri que meu marido está me traindo, achei mensagens no celular de outras mulheres.

2° Meus filhos cresceram, já são adultos, e independentes.

Voltei a esses encontros em setembro de 2020, com novos métodos de abordagens, agora por via de papel dobrado, recentemente incluí uma nova abordagem, sugerido por um leitor via e-mail, leia meu último relato, vai entender a mudança. Se o convidado aceitar, terá momentos de puro prazer comigo, não importa aonde seja.

Desde que voltei, foram 22 amantes, podia ter sido mais, nem todos aceitaram por motivos de trabalho, ou ficaram com receio como exemplo, assalto ou sequestro, não sei exatamente.

Minhas saídas são no começo da tarde, horário que os ônibus não estão cheios.

Em 2021, mudei o local de embarque, agora na Praça da Sé, SP.

Sugerido por e-mails, não escolho mais as cores dos ônibus, embarco no primeiro que vier, é claro se estiver vazio.

Todos sabem que uso roupas discretas, que pouco mostram o corpo, não chamam muita atenção.

Hoje, assim que meu marido e filhos saíram para trabalhar, comecei meu ritual, almoço leve, banho demorado, depilação, dentes limpos e escovados, creme no corpo todo, unhas dos pés e mãos pintados de vermelho, agora vamos para a roupa usada no dia.

Sutiã preto, sem bojo com rendas, calcinha preta popular de baixo custo para presentear o amante, bata estampada vermelha com decote redondo com três botões pretos e saia de linho preta, calçava, sapatilha branca.

Cabelos escovados e amarrados, maquiagem leve, passei meu melhor perfume, estava pronta para pecar.

Na bolsa, preservativos, dinheiro, calcinha, documentos entre outros objetos.

Olhei no relógio 12:53, chaves do carro e bolsa nas mãos, saí de casa.

Cheguei aos redores da Praça da Sé, exatos 13:46, deixei meu carro no mesmo estacionamento, paguei, e saí do local, comprei copo com água em um bar, em seguida caminhei até a parada de ônibus.

Ônibus 475R-10, embarquei subindo os degraus, quase vazio, máximo 6 pessoas, poucos passos olhando, já avistando meu “amante” então vou descreve-lo.

Negro e bonito, altura aproximadamente 1,80 a 1,85 cm, bem forte, meu pensamento:

O pênis dele deve ser enorme!!!

E era amigos leitores, mas fica para depois.

Passei a catraca, meu NEGRO estava no fundo do ônibus, caminhei até onde estava, ele já olhando encantando, nem sabendo que sairíamos dali para transar, atrás e dos lados os estavam vazios, o homem estava sentado banco do corredor, assim que aproximei dele, pedi licença, o rapaz levantou, senti o cheiro do seu perfume cheiroso, dei uma olhada rápida e sentei, ele ao meu lado, me olhou dos pés à cabeça, com certeza medindo o corpo, meu ataque foi rápido, e o dele também.

Como não havia ninguém por perto, ele não tirava os olhos, quase me atacando, minha boceta quente e excitada, assim comecei a desabotoar os botões;

- Ele deve ter pensado: Ela deve estar com calor.

Desabotoei 1,2 e o terceiro, olhei para o rapaz com um olhar tão sórdido, mordiscando os lábios, com a mão esquerda puxei o tecido para frente, mostrando explicitamente meu seio direito para ele, só ouvi uma palavra:

- Nossa!!!

E completou: Que calor, não é?

Olhei para ele nervosa demais, falei diretamente: Está afim de transar?

O rapaz não sabia o que fazer, o que falar, ficou sem reação.

Fez alguns sons com a boca, quando veio a resposta:

- Claro, a senhora que manda!

Então começamos a conversar, eu mesma peguei sua mão direita e a coloquei nas minhas coxas, o cara não estava entendendo nada, ficou perdido, mas apertou, tocou discretamente os seios, eu suava de calor e prazer, tiramos as máscaras, demos beijos ardentes, o cara estava quase me comendo dentro do ônibus, algumas poucas pessoas perceberam os ruídos, hoje eu me comportei como uma vagabunda, mais ousada do que nos outros encontros.

Minha mão já tinha conhecido seu pênis, discretamente a bolsa ajudou a desabotoar sua calça e fazer pequenas masturbações em seu sexo, enorme duro, senti a forte pulsação na palma da mão.

Já sabendo o nome do outro, no meu caso foi a famosa Vanessa, ele se chama Oswaldo, diz ele, que tinha 40 anos, casado e pai de dois jovens garotos.

Naquele momento já sabia onde seria nossa tarde de núpcias, após 25 minutos, estávamos na porta de desembarque, Oswaldo me enrabando explicitamente, aos olhos de quem estive por perto.

Após o desembarque, andamos por aproximadamente cinco minutos, parando várias vezes, pelos beijos e abraços, nós dois excitados e loucos para transar.

Chegamos no local, Oswaldo pagou a “suíte” um daquele motelzinho barato, lembro que foi 95 reais, amo lugares assim.

Oswaldo doidinho, pegou-me no colo, levando para o quarto, tirando sorrisos do jovem da recepção.

Assim que entramos na “suíte” quarto bem simples, cama grande, roupões ensacados, travesseiros, tudo que a gente precisava, Oswaldo com suas mãos segurou por trás da minha cabeça me beijou, beijos molhados, minha mão direita esfregando o pênis já duro dentro da calça, lembro que falei:

- Que delicia, está bem durão!

Ele falou: Quer ver?

Eu: Sim, me mostra?

Oswaldo, me fez abaixar fiquei ajoelhada no chão, esfregando as mãos sobre sua calça, desabotoei, ele tirou o resto, mostrando seu pênis preto, enorme e gigantesco, com certeza mais de 20cm, fiz o gesto de surpresa, arregalando os olhos e abrindo a boca, aproveitei a posição, tirei a parte de cima da minha roupa, deixando meus seios nus, com as duas mãos peguei seu “monstro preto” rapidamente e admirada, olhei o tamanho, formato e grossura, pênis lindo, grande e maravilhoso, com a boca salivando olhando para ele, lambi os testículos à “cabeça” e chupei, que delicioso, sabor ótimo e cheiro de macho, minha boceta, uma “cachoeira”.

Oswaldo não aguentou e sentou na cama, olhando minha habilidade com pênis, enquanto o chupava, tirei os brincos de argolas e minha correntinha, já que meus cabelos estavam presos, sua visão nada atrapalhou, um erro meu, tinha esquecido de tirar a aliança, mas não tirei, continuei com oral gostoso, de Oswaldo ouvia gemidos e sussurros, tirava a “cabeça” da boca e lambia o restante do pênis, brinquei bastante, massageei os testículos em seguida os chupei também, voltando para o pênis, ele carinhosamente fazendo carinho na minha cabeça, estávamos trocando caricias, só que demorou poucos segundos, Oswaldo com sua mão direita em minha nuca, forçou o pênis até minha garganta, o que me fez engasgar várias vezes, estava tão gostoso, suas afeições de tesão por ver chupa-lo, novamente lambi os testículos com a mão esquerda masturbando seu pênis, chupava olhando para ele, como uma cara de puta profissional, percebia que Oswaldo não estava acreditando no momento, estava tão contente, com certeza na sua cabeça, eu tinha me apaixonado por ele, continuei com minhas obrigações diante aquele PRETO gostoso.

Ainda fazendo oral em Oswaldo, ele ficou de pé no chão, com as duas mãos as colocou atrás da minha cabeça, foi fazendo movimentos de penetrações, deixei a boca parada sentindo o vai e vem na língua, minha saliva caindo no chão, assim que ele tirou, chupei os testículos deixando todo babado, cuspi no resto do pênis, continuei chupando e masturbando com as duas mãos.

Satisfeita, tiramos as roupas, peguei minha bolsa, tirei o preservativo dei a ele, Oswaldo colocou rapidamente, eu fiquei na beirada da cama com as pernas arreganhadas, ele abaixou o corpo, com sua boca e língua, chupou a boceta tão forte e gostoso, em poucos segundos me fez ter o primeiro orgasmo, deixei sua boca toda molhada, lambeu por mais alguns minutinhos, seu pênis durão, aproximou-se bem pertinho dos meus orifícios ficou fazendo o famoso “unidunitê” esfregando o pauzão na boceta e no ânus, olhando para ele com afeições de prazer, Oswaldo escolheu a boceta, imediatamente meus olhos foram para baixo, eu vi e senti, centímetro por centímetro entrando de uma vez no fundo da vagina, nós dois gememos ao mesmo tempo, devagarzinho foi penetrando, sua mão esquerda no meu ombro direito, eu observando o ato, lambi os dedos da mão direita, massageando o clitóris, sentindo um prazer inarrável, fechei os olhos e continuei assim por alguns minutos, gemendo alto, minha perna direita ficou apoiada no seu ombro esquerdo, abri os olhos, Oswaldo estava com cara de tesão me olhando, um passando prazer ao outro, senti o canal da vagina esticado ao máximo, além de grande, era grosso, lembro-me que, falei:

- Me come seu Preto Gostoso, põem tudo, me come!

Ele respondeu de volta, não lembro o que foi, eu estava com tesão, minha memória não absorveu o que ele falou.

Oswaldo ficou penetrando por quase dez minutos, tirou da boceta e bem devagarzinho no ânus, antes dele fazer isso, lubrifiquei com saliva, então senti a “cabeça” daquele monstro preto entrar, confesso que doeu e muito, ele sabe o pênis que tem, foi gentil, penetrou até onde meu reto permitiu, assim, foi devagar, sentia dor e prazer, masturbando meu clitóris ao mesmo tempo, gemia e dava gritinhos safados, quando meu reto se acostumou com a grossura, suas penetrações foram ficando mais intensos, nada extremamente forte, respeitando minhas limitações, ele apertava meus seios, depois segurou no meu ombro direito, mais penetrações por alguns minutos.

Assim que ele tirou, senti o ar frio entrar no canal do reto, Oswaldo ficou esfregando o pênis na boceta, olhando em meus olhos, penetrou novamente no ânus, já não doeu mais, e seguiu com suas obrigações de macho alfa, tirou novamente, então salivei a palma da mão direita, passei em todo pênis masturbando para espalhar a baba, eu mesma penetrei de volta ao ânus, sussurrava bem alto, sentindo muito prazer.

A gente se falava o tempo todo, pedi a ele não parar de me “comer”, Oswaldo falando que, meu ânus era muito gostoso. Meus seios balançavam bem rápido, suas penetrações aumentavam a cada segundo, eu deixei, apenas esperando ele acabar, os sons eram altíssimos de gemidos e contato das nossas peles, deitada na beirada da cama, com suas mãos, Oswaldo cruzou minhas pernas, fazendo com que minhas nádegas, entrasse em atrito com seu pênis, percebendo que o Negão sabia do babado, enquanto ele penetrava, abria os lábios da vagina para ele ver o buraco e o estrago que havia feito.

Oswaldo arrastou meu corpo mais para a beirada da cama, inclinou seu corpo para baixo e me beijou arduamente, a gente se olhando o tempo todo, suas penetrações eram mais fortes e agressivas, pelo tamanho do pênis, não penetrou tudo e seguiu assim por longos minutos.

Cansado de ficar em pé, Oswaldo subiu na cama, atrás de mim, ficamos de ladinho, arreganhou minha perna esquerda, prendendo com o braço, penetrou na boceta, esfregando meu clitóris, eu olhando a gentileza do meu PRETO LINDO, estava tão gostoso, em pouco tempo me fez gozar, seguiu por alguns minutos, ejaculando dentro da camisinha, Oswaldo gemia de prazer, massageava seus testículos até ele terminar e tirou, quando olhei preservativo a ponta tinha com uma enorme quantidade de esperma, estava bem quente o “leite”.

A gente falou algumas coisas para outro, ficamos descansando dando beijos apaixonados.

Depois, eu fui ao banheiro fazer xixi, abri o frigobar, peguei um copo com água para me refrescar, ele tomou cerveja, ficamos conversando sobre alguns assuntos.

Olhei no relógio, era quase 16:00, ainda dava tempo para mais sexo.

Recuperados e hidratados, começando as preliminares, fizemos o famoso 69, um devorando o sexo do outro, chupei tanto seu pênis preto, fiquei com dor na mandíbula, após um oral demorado de ambos, fomos fazer amor.

Dei a Oswaldo outro preservativo, em cima da cama, fiquei de quatro, com as mãos abri minhas nádegas, oferecendo-me a ele, O HOMEM FICOU DOIDINHO, quando eu falei:

Vêm Oswaldo?

As expressões e feições do seu rosto mudou, ele estava com muito tesão e pronto para me comer feito um animal, rebolava a bunda para Oswaldo, chamando-o, para transar.

Com seus dedos esticou meu ânus, sem demorar mais um segundo, penetrou devagar até onde deu, soltei as mãos das nádegas, com a esquerda, massageei meu clitóris e a direita apoiada no colchão, penetrações fortes, meu reto já acostumado não doeu mais, nesse momento, senti tanto tesão, dava gritinhos sem vergonhas, gemidinhos altos, pedindo “Oswaldão” no cuzinho.

Oswaldo intensificou as penetrações, inclinei para cima o corpo com as duas mãos apoiadas no colchão, ele penetrando forte ao som de ‘ploc-ploc’ estávamos sincronizados, um querendo o sexo do outro, puxou meu cabelo bem forte, o tempo todo dentro do meu reto, não escapou uma só vez.

Cansada, voltei para baixo com rosto deitado no colchão, esfregava o clitóris e gemia, poucos minutos depois, tirou do ânus e penetrou na boceta, seguindo com as suas obrigações, fiquei com inveja da esposa dele, tem aquilo tudo todo dia, para provoca-lo, falei olhando para Oswaldo:

- Me come seu Negro safado, não para, não para, arromba minha boceta.

Ele falou algumas coisas também, só sei que a coisa ficou feia, o Negão grudou suas mãos grandes e bonitas em meu quadril, ele não mais penetrou, socou e esmurrou a boceta, HOJE EU FUI DEVIDAMENTE ESTUPRADA, SENTIA SEU PÊNIS QUERENDO ENTRAR NO MEU ÚTERO, ESTAVA MUITO GOSTOSO, NEM QUE ELE QUISESSE EU SAIRIA DE LÁ, DEIXEI ELE ME ARROMBAR EM PAZ.

Longos minutos depois, Oswaldo deitou na cama, com a boceta arrombada sentia o ar entrar, me posicionei de frente para ele, segurei seu pênis e penetrei na boceta, abri as nádegas, pulando sobre o pauzão mais de 20 cm, com Oswaldo segurando minha cintura isso me deu mais força para os pulos, inclinava o corpo para baixo, conseguia ver o pênis, ia até o fundo e voltava bem rápido, uma linda cena que somente só dois pudemos presenciar, para ficar mais intensa a transa, fiquei com os pés no colchão, penetrações rápidas e fortes, quase não sentia mais o pauzão dele, “dava” os seios para ele chupar, o cara mordeu o bico, doeu e deu tesão, VOU TER QUE ESCONDER DO MEU MARIDO, FICOU ROXO.

Levantei, virei de costas, Oswaldo ficou segurando o pênis, pediu o cuzinho, eu dei, bem devagarzinho entrou, rebolei para meu reto se acostumar, ele seguiu com penetrações bruscas e fortes, massageava seus testículos grandes, sentindo o pauzão do Negro, aguentei firme não pedi “arrego”.

A gente estava cansada, demos uma parada para respirar, pegamos água para refrescar, foi bem rapidinho, hoje fez muito calor.

Deitei na cama com as pernas arreganhadas, Oswaldo foi querer fazer papai e mamãe, não deixei, falando que odiava a posição.

Ele respeitou, ficando ajoelhado penetrando na boceta, ficamos encostando testa com testa, beijou-me igual a um selvagem, depois dos beijos, fiquei observando o vai e vem do pênis, eu só pedia:

- ME COME SEU NEGRO, ME COME MAIS, FODE MINHA BOCETA!!!

Oswaldo com afeições de prazer!

Hoje peguei um parceiro sexual difícil de se lidar, para ser sincera, estava com inveja da mulher dele!

A gente se olhava o tempo todo, sabendo que ambos estavam com tesão e cansados, minutos após, Oswaldo tirou o pênis, tirou o preservativo e gozou, o esperma foi parar abaixo do meu pescoço, minha barriga, totalmente esgotado, suado e cansado, ele deitou do meu lado, rimos bastante, falamos algumas coisas, sobre o momento.

Olhei no relógio exatos, 16:53, pensando que a transa tinha acabado, Oswaldo perguntou se eu queria ir embora, ninfomaníaca e safada que sou, perguntei:

- Consegue dar mais uma?

Ele sorriu e falou:

- Vêm fia?

Com o horário bem avançado, pedi para transar no banheiro, assim que terminasse, já tomaria banho para ir embora.

Oswaldo me beijou, antes peguei o último preservativo e seguimos para o banheiro, assim que entramos, ele abaixou, colocou minha perna esquerda no seu ombro direito, chupou a boceta, chupava tão forte, lambeu meu clitóris, chegou a morde-lo, sentia somente tesão, ainda o mandei chupar tudinho, língua quente, penetrou dentro da vagina, meu corpo tremia todo, com seus dedos, tocava o ânus.

Oswaldo, encostou-me na parede, de frente para ele, levantou do chão, segurando-me pela bunda, só que faltou o preservativo, quase penetrou, avisei da falta, GENTE, EM MENOS DE 20 SEGUNDOS, ELE VESTIU O “OSWALDÃO”.

Desistiu da posição, agora virei de costas, olhando para ele, abri minhas nádegas novamente, oferecendo meus orifícios, quando ouvi a primeira ofensa:

- VOCÊ É UMA PUTA!

Olhando para ele, respondi:

- Muito Puta, por favor, me estupra?

Leitores, eu agucei o negão de uma forma sórdida, mais baixa que uma mulher pode ser, eu pedi para ele me estuprar.

Assim que eu virei para frente, Oswaldo me segurou pelo pescoço, no meu pensamento:

- Agora eu vou morrer.

Não conseguia respirar, soltou uma mão que foi diretamente para o pênis, não conseguir visualizar, só senti, entrando no ânus e seguiu para o fundo do reto, gritei alto, sentia o ânus esticar ao máximo, assim que penetrou, sua mão subiu para meu pescoço, e foram minutos tomando no fundo, estava sem forças, mal conseguia gemer pela falta de ar, meus braços estavam moles, seguidas penetrações fortes, quando ele percebeu que estava quase desmaiando, me soltou, não parou, foi a primeira vez que senti medo dele, até então se comportou como um cavalheiro.

Oswaldo também estava cansado, não parou até gozar, estava fora de mim, fraca sentindo dor e prazer, pedi para ele gozar na boca, dele só ouvi um:

- Tá!

Avisando que iria gozar, eu abaixei ajoelhando com a boca aberta e língua para fora, Oswaldo tirou a camisinha, em menos de cinco segundos gozou, o primeiro espirro de esperma senti na testa, o segundo, na testa, olhos, nariz e nos lábios, o terceiro no nariz e na língua, o quarto na testa e olhos, o quinto na bochecha, e o último na língua e dentro da boca, QUE HOMEM, deixei ele terminar sem tocar no pênis, após encher o rosto com esperma, chupei-o todinho, engolindo seu esperma branco, quente e delicioso, recolhi o que havia na testa engolindo, um manjar dos deuses, depois disso, de Oswaldo ouvi só elogios, o cara ficou gamado em mim, até falou que largaria a mulher para ficar comigo, eu fiquei muito feliz, já que estávamos no banheiro, tomamos banho demorado, aos beijos, poderia muito bem ter uma outra vez, mas não, vamos para o próximo amante.

Assim que voltamos para a suíte, olhei a hora 17:33, estava na hora de ir embora, só que minha saída demorou, o cara queria porque queria me levar para casa, dei várias desculpas, antes no Ônibus, falei que era casada, decepcionado mas entendeu, ajudou-me com a roupa, dei a calcinha de presente, chamei o Uber, ele vestiu sua roupa, marcamos outro encontro para o Sábado, não sabendo que nunca mais tocaria em mim, só consegui sair do Motel, as 17:55.

Chovendo muito em São Paulo, esperei o carona chegar.

Quando o Uber chegou, demos último beijo, fui embora.

No centro, retirei meu carro dirigindo para casa, com o corpo doendo, ainda está e muito narrando para vocês, cheguei em casa as 19:30.

Feliz e cansada, completei o 23° encontro realizado com sucesso, agora é esperar meu corpo se recuperar para voltar com este fetiche que eu tanto gosto, obrigada Sônia Braga.

Tem mais!!!

E-mail: lucienebarbosanovais@gmail.com

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 67Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Excelentes narrativas, pena que não narrou todos os 23 encontros.

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Como sempre, uma narrativa perfeita, detalhada e excitante. Nota 1000. ksado44sp@bol.com.br

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Que delicia de conto. queria ver foto suas sendo abusada gostoso. dsolon4k@outlook.com

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Estás cada vez mais linda e maravilhosa, minha querida. És o máximo, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Beijos imensos e intensos.

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Muito bom este conto. o Oswaldo te tratou muito bom e você deve ter ficado muito satisfeita. continue com o seu fetiche dou nota 10

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Me inpressiona o seu envolvimento. Todos esses 23 que tiveram a sorte de transar com vc, pode ter certeza que até hj batem uma pensando na transa

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olha aí!esse quase conseguiu!estou só esperando por alguém conseguir te comer sem camisinha !

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Oi lu, cada dia um conto melhor que outro!

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Deliciosa como sempre! Dessa vez, extremamente intensa! Instigante, como instigou seu parceiro a domina-la.

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Vc é demais continue a escrever mais aventuras suas nos dando muito tesão. mjgneto@yahoo.com.br vc sabe quem sou.

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