Não sei mais o que fazer, meu filho só pensa em me foder – 9 – Torturas c/ o Léo

Um conto erótico de Mãe carinhosa
Categoria: Heterossexual
Contém 2892 palavras
Data: 24/02/2021 19:22:00

O Léo tinha ficado enfurecido com a minha informação. Eu continuava firme no meu propósito de instigar o meu filho. Cheguei a pensar que estava exagerando, mas no fundo, o fato de saber que meu filho sentia ciúmes de mim, me excitava demais, e eu sabia que isso apimentaria a nossa relação. Então continuei.

O Léo, sempre que chega do trabalho, a primeira coisa que faz é se trocar e fazer uma caminhada com corrida por pelo menos uma hora. Eu admiro a sua disposição e isso o ajuda a se manter em forma. Ele sempre chega, come uma banana porque diz que é bom para evitar as câimbras, então ele se troca e sai para a corrida. Na segunda-feira quando ele chegou, eu já deixei uma banana sobre a mesa para ele pegar. O que ele não percebeu, foi que eu tinha aberto cuidadosamente a parte de cima da casca e enfiei mais um comprimidinho estimulante dentro da banana, bem na ponta e fechei a casca novamente. O Léo entrou em casa, me deu um beijo e um abraço como sempre faz e já pegou a banana. Sentou-se na mesa e a comeu sem perceber nada, enquanto eu quebrava o gelo perguntando docemente:

“Você está bravo comigo filho?”

Ele responde com uma certa tristeza:

“Ainda não acredito que deu o número do seu telefone pro vizinho mãe”

Eu coloquei minha mão sobre a dele que estava na mesa e o tranquilizei dizendo:

“Léo, relaxa, não tem nada de mais. É só um telefone filho”

Eu sabia que isso havia o abalado emocionalmente, ele realmente estava com ciúmes doentio do vizinho, e o tesão acumulado e o medo de me perder estavam deixando-o em frangalhos. O Léo me olhou por um tempo e se levantou sem dizer nada, se trocou e foi fazer sua caminhada.

Quando ele voltou uma hora depois, eu já estava de banho tomado e com uma blusinha de alcinha bem justa. Uma sainha curta com tecido macio e lógico sem calcinha. O perfume que o Léo gostava, espalhei pelo corpo todo. Eu estava no sofá, propositadamente passando creme nas minhas pernas. O Léo parou diante de mim e ficou me observando. Ele estava suado, bebendo água na sua garrafinha. Eu olhei pra ele e percebi o tesão em seu rosto e o cacete se agigantando dentro do shorts. Eu disse mansamente:

“Aí Léo, podia passar esse creme nas minhas pernas né filho? Eu estou tão indisposta hoje com esse calor”

Ele nem titubeou, jogou a garrafinha d’agua longe e se ajoelhou no meio das minhas pernas. Eu deitei meu corpo um pouco encostando minha cabeça no encosto do sofá. Isso fez com que minha saia subisse um pouco e mostrasse mais minhas coxas. O Léo pirou. Sua mão deslizava por minhas coxas e batata das pernas num passeio delicioso. Eu abri um pouco as pernas e ele podia ver minha buceta. Seus dedos por vezes encostaram nos meus lábios vaginais, e em um dado momento, seu polegar pressionou meu cuzinho, eu senti um tesão maluco, mas fingi não ligar, até que pedi pra ele parar dizendo que estava bom assim. Eu me levantei e ele também. O Léo tremia. Eu o abracei em forma de agradecimento. Ele implorou:

“Mãe, pelo amor de Deus, preciso trepar com você hoje. Eu não estou aguentando de tesão.”

Eu com calma, olhei pra ele com ternura e olhei para o seu pau explodindo dentro do short. Eu baixei minha mão e apoiei em seu cacete por cima do tecido do short e alisei-o dizendo:

“Léo do céu, o que é isso? Por que está tão excitado assim filho? Precisa se controlar, isso vai te fazer mal”

Ele nervoso respondeu em desespero:

‘Mãe, como assim por que estou excitado? Lógico que estou excitadíssimo. Você está me deixando louco”

Eu olhando pra ele e com muita compaixão disse:

“Calma filho, vamos resolver isso, vai tomar um banho e me espera na minha cama. Pode tomar banho no meu chuveiro mesmo. Eu te encontro lá, vou só resolver umas coisas na cozinha”

O Léo obedeceu sem nem pensar, saiu tropego pelo corredor até o meu quarto e entrou no banho. Eu respirei fundo e pensei que estava na hora de começar a perdoar meu filho. Encostada na pia da cozinha um tesão me invadiu, era a expectativa de poder foder novamente com o Léo depois de tanto tempo. Meus mamilos enrijeceram e meus peitos se inflaram um pouco, era um sinal do meu tesão. Meu coração acelerou, eu esperei uns trinta minutos e fui para o quarto. Quando entrei, apenas a luz do abajur clareava mansamente o ambiente. O Léo estava sentado na cama encostado na cabeceira e com as pernas bem abertas.

A imagem era impressionante, o seu cacete latejava no meio das suas pernas de tão ereto que estava. Eu sabia que o comprimido estimulante, fazia com o que o sangue chegasse com mais facilidade ao pênis e por isso ele enrijecia. A rola do meu filho estava com as veias saltadas e a cabeça estava avermelhada. Ele estava explodindo de tesão. Eu pensei em como era uma mulher de sorte. Transar com o filho já é bom, quanto mais com um filho bem-dotado. O Léo parecia estar em transe, segurou o cacete com as duas mãos e disse sem forças quase:

“Vem logo mãe”

Eu estava parada na frente da cama, o quarto estava perfumado, numa mistura do meu cheiro e o do Léo, o clima era perfeito para uma boa trepada. Tirei a blusinha devagar e a joguei sobre seu pau. Meus peitos fartos ficaram olhando para o Léo, ele mordeu o lábio. Tirei vagarosamente a saia que usava e fiquei nua. Minha buceta depilada estava molhadinha já. Dei uma volta de leve pro Léo poder ver minha bunda e tornei a ficar de frente. Percebi o Léo soltar o cacete e se segurar forte no lençol apertando com força o colchão. Subi com os joelhos na cama e ia me dirigindo até o meu filho. De repente o Léo começa a urrar e dizer “não “sucessivamente.

De frente pra ele, pude ver o primeiro jato de esperma que saiu do seu pau, subiu e fez uma parábola a certa altura e caiu bem ao meu lado. Em seguida outro, tão forte como o primeiro e repetiu o mesmo trajeto. O Léo berrava e tentava segurar a cabeça do pau que agora jorrava porra como se fosse um vulcão. O esperma escorria por todo o seu pau e lambuzava as duas mãos. O Léo deixou cair a cabeça de lado no travesseiro e berrou desesperado enquanto gozava. Eu não pude fazer nada, mas me senti um pouco culpada por ter usado o estimulante e colocado o Léo sobre pressão esses dias.

Eu apenas consegui dizer o óbvio:

“Calma Léo, fica tranquilo, isso acontece”

Ele não respondeu nada. Ficou deitado por uns quinze minutos se lamentando sozinho. Eu peguei minhas roupas e sai sem falar nada. Escutei quando ele entrou no chuveiro novamente e aproveitei para tirar a roupa de cama suja.

Não vi o Léo no restante da noite. Ele ficou trancado em seu quarto. Estava chateado e queria ficar sozinho.

Eu fui me deitar e estava com muito tesão, agora era eu que precisava transar pra aliviar um pouco a tensão. Pacientemente relaxei e esperei pelo dia seguinte. Mas no dia seguinte, terça-feira, a cena se repetiu. O Léo chegou em casa e ainda estava chateado, eu percebia em seu rosto. Ele comeu a banana com o estimulante escondido dentro dela e foi caminhar.

Quando ele voltou, eu já o esperava na cama deitada de bruços e totalmente nua. Pedi pra ele tomar um banho rápido e vir pra cama. Dez minutos depois, ele já estava de pé ao lado da cama com um cacete flamejante nas mãos. Eu estava acostumada, mas sempre me surpreendia com o tamanho e grossura daquela rola.

Eu o puxei com calma na cama e o fiz sentar encostado na cabeceira. Juntei as suas pernas e o seu pau ficou parecendo um mastro esperando a bandeira. Eu me coloquei no meio das suas pernas e segurei a cabeça do seu pau direcionando pra minha buceta totalmente úmida. Comecei a me sentar vagarosamente e aquela delícia foi penetrando gostoso. Mas o Léo num gesto bruto, me tirou de cima dele a tempo da porra que saia do seu pau não entrar na minha buceta. Novamente ele gozava precocemente e urrava dando socos na cama com raiva por não controlar seu gozo. Dessa vez em não tive tanta paciência e me levantei irritada, peguei a toalha que estava na cama e limpei o esperma que tinha voado em minhas coxas e saí pisando firme dizendo que iria me lavar e entrei no banheiro.

Quem não queria conversar agora era eu, e me tranquei no quarto irritada até acabar o dia.

Na quarta-feira, o ritual se repetiu, na mesma ordem. Ele chegou, comeu a banana. Insisti no estimulante, pois achava que o estaria ajudando e me lembrei que agora eu só tinha mais um comprimido, o que eu não sabia, era que o efeito desse estimulante durava até 36 horas, só vim descobrir isso depois, ou seja, eu não precisava ter colocado o remedinho todos os dias. O Léo devia estar com dificuldades pra controlar aquele cacete. Ele fez sua corrida, chegou e tomou seu banho. Eu estava com tanto tesão, que ele saiu do banho e eu vestia apenas um vestidinho sem calcinha. Puxei ele para a mesa de madeira da sala e me encostei. Ele entendeu a mensagem e muito excitado, se enfiou no meio das minhas pernas e me ergueu me colocando sentada na mesa. Seu cacete estava quente e latejando, eu o abracei e ele posicionou o pau no meio dos meus lábios vaginais. O Léo tremia. Eu resolvi incentivá-lo e falei baixinho em seu ouvido, mordendo sua orelha.

“Vai Léo, me fode gostoso hoje porra”

Beijei a sua boca e chupei sua língua, o efeito foi avassalador e o Léo, se curvando todo tentando conter o gozo, não resistiu e encheu minhas pernas de sêmen. Ele simplesmente não se controlava mais.

Ele nem tentou me impedir de sair dali. Me levantei enfurecida e pedi licença. Fui me lavar e estava puta de raiva.

Não falei com ele no restante do dia. Ele ficou na sala assistindo à partida de futebol tradicional das quartas e eu me recolhi pra cama insatisfeita. Eu começava a perder a paciência com o Léo, que além de ter me traído, agora não conseguia me foder mais, e nessa noite mal dormida, eu decidi apelar e bolei uma estratégia para o dia seguinte.

Na quinta-feira, quinze minutos antes do Léo chegar, eu fui até a pia da cozinha e desrosqueei o sifão que fica abaixo e o larguei no chão. Abri a torneira e deixei cair um bom volume de água na cozinha. Fechei a torneira e retirei algumas panelas que ficam debaixo da pia e coloquei espalhadas pelo chão. Peguei meu celular e mandei uma mensagem ao Renato, o vizinho que deixa meu filho louco de ciúmes, e disse que precisava de ajuda pois tinha algo errado com minha pia. Ele respondeu em um minuto, dizendo que já estava vindo verificar.

Eu estava de blusinha justa de alcinha, de minissaia e acreditem, sem calcinha. Com meu tamanquinho alto e cabelos soltos. Dois minutos depois escuto a campainha. Aperto os bicos dos meus seios e eles reagem querendo furar a blusinha. Eu abro a porta com cara de desesperada já agradecendo a gentileza do Renato. Ele perde os olhos nos meus mamilos e me sorri gentilmente.

Quando ele chega na pia, verifica que não é nada grave que era apenas o sifão que havia escapado do cano. Ele deixou sua pequena caixa com algumas ferramentas sobre a pia e se enfiou debaixo dela. Ele estava de calça jeans justa e camiseta preta. De onde eu estava, pude perceber que ele era bem definido e bonito deitado ali no chão, tinha uma barba charmosa e braços fortes. Ele começou a consertar o sifão e me pediu a gentileza de lhe passar o veda roscas que estava na caixa de ferramentas sobre a pia. Eu me fazendo de ingênua, disse não saber o que era e ele me explicou. Eu atrevidamente, pedi licença e entrei em pé no meio do seu corpo ficando com as pernas abertas bem acima dele. Ele desceu um pouco o corpo e ficou com a cabeça na direção das minhas pernas, tendo uma visão clara da minha buceta e bunda de debaixo pra cima. Eu fingia procurar o veda roscas sem pressa. O Renato deve ter delirado com aquela visão e eu senti um tesão absurdo por tê-lo provocado desse jeito. Finalmente entreguei a ele a fita e recuei me encostando na parede. Pude perceber o volume na sua calça e seu pau tinha crescido absurdamente.

O tesão deixou meus mamilos explodindo dentro da blusa, e nesse instante o Léo, meu filho chegou em casa.

Quando ele entrou na cozinha e viu o Renato enfiado debaixo da pia arrumando o sifão, sua aparência se transformou. Ele então olhou pra mim e fitou meus seios e meus mamilos e fez uma cara de reprovação. Cumprimentou o Renato por educação e o Renato respondeu. O Léo pegou sua banana e foi se trocar para fazer sua corrida. Voltou para a cozinha e se despediu do Renato secamente e saiu.

O Renato terminou o trabalho e se levantou pra ir embora. Eu estava encostada com as mãos apoiadas na pia. O Renato parou na minha frente e disse com um sorriso maravilhoso:

“Está pronto meu anjo. Sem vazamentos agora”

Ele me olhava com desejo, e eu respondi docemente:

“Muito obrigado Renato, nem sei como te agradecer”

Ele deu outro sorriso e disse com educação:

“Se eu puder te ver qualquer dia desses de novo, ficarei feliz”

Nos olhamos por um tempo e ele se virou pra sair. Quando saiu, fechei a porta e me encostei nela com o coração a mil. Eu estava com muito tesão. Pensei que o Léo chegaria muito bravo da sua caminhada, mas eu iria dar um jeito de transar com ele hoje de qualquer maneira.

Mas o Léo chegou e estava furioso ainda com o que tinha visto. Eu o esperei na mesa com um lanche que ela adora a fim de ter uma conversa. Eu sabia que havia exagerado e precisava inverter essa situação porque o tesão estava me deixando maluca. O Léo tomou seu banho e veio pra mesa comer. Estava bravo e me criticou por estar vestida com aquela blusinha com o vizinho em casa. Imaginei o que ele diria se soubesse que eu estava sem calcinha. Eu sentia mais tesão ainda com os ciúmes dele. Eu me desculpei e disse que foi uma emergência muito rápida, que eu tinha ficado apavorada com a água enchendo nossa cozinha e que a primeira pessoa que me lembrei foi o vizinho, não tinha dado tempo de me trocar.

O Léo estava puto, acenou a cabeça, e quando ia responder, seu telefone tocou. Ele viu que era seu chefe e atendeu. Eles conversaram um tempo e eu fiquei observando. Quando ele terminou, me disse que seu chefe havia pedido pera ele voltar pra Paraíba no dia seguinte, com urgência, porque havia dado um problema no sistema que ele havia instalado. Passagem e hotel já estavam reservados. Eu perguntei:

“Que horas é seu voo?”

Ele respondeu:

“Logo cedo as 10 da manhã”

Ficamos nos olhando em silêncio por um tempo, entendemos a iminência da situação e de repente, percebemos que só teríamos essa noite pra resolvermos nossas questões de ciúmes e tesão. Eu larguei o que estava fazendo e saí da cozinha em direção ao banheiro pra tomar um banho e disse:

“Me espera na cama Léo”

Tomei um banho rápido e voltei enrolada na toalha. O Léo na cama com as pernas abertas e seu mastro majestoso em pé diante dele. Ele estava nervoso. Eu disse pra ele se acalmar que tudo voltaria ao normal entre nós. Me deitei de bruços de frente pra ele e no meio das suas pernas. Ele tinha uma visão privilegiada das minhas costas e bunda. Segurei em seu cacete com as duas mãos e passei a língua na cabeça do seu pau. Foi um erro. O Léo não aguentou de tesão. Encheu minha boca de porra até eu me engasgar, engoli uma grande quantidade de sêmen e o resto lambuzou meu rosto. Ele berrou de prazer, mas isso não resolveu meu problema. Ele se deitou de lado e relaxou totalmente.

Minha cara de decepção era visível. Meu filho não me fodia mais como antes.

Eu relevei, sabia que esteve sobre pressão esses dias e não disse nada a ele. Apenas me levantei e fui me lavar no chuveiro. Eu tinha porra pelo cabelo, peitos e rosto.

Fiquei chateada, mas compreendi. Ele iria viajar no dia seguinte e talvez uns dias fora fizessem bem a ele. Eu sou louca pelo meu filho e poderia esperar.

Eu só não esperava ter a surpresa que tive no dia seguinte, antes de levá-lo ao aeroporto. Isso mudou tudo novamente, mas esse detalhe, eu conto no próximo relato.

Fim da parte 9

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Comentários

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Mais um conto delicioso, ainda que desta vez parece não ter corrido bem a "estratégia" usada pela mãe. Mas como a escrita é bem organizada, mantem-se a continuação excelente, magnífica mesmo, desta série de contos que tanto agradam. Nota 10 e vejamos como tudo irá acabar.

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Víxxiiiii quem se ferrou foi vc em...

Ficou praticamente sem pica 😂😂😂 dando remédio pro Léo.

Estamos aguardando o p

Estou aguardando a continuação KKK o que será que aconteceu,😱😱😱

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Muito bom este conto desejo receber por email as fotos sertaoeventos@gmail nota máxima sertaoeventos@gmail.com manda as fotos suas

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Ta vendo? a começar a receber o que semeou.. Vamos ver como vai ficar o próximo canto

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