Broderagem - Parte 3/4 - Amigos, bebidas e confissões

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 4297 palavras
Data: 25/02/2021 08:13:59

Tanto Vicente quanto Pedro tiveram a mesma evolução em suas relações para comigo nos dias que sucederam nossas respectivas brincadeiras.

Primeiramente, tornaram-se hesitantes. Falavam comigo, mas era óbvio que não com a mesma intimidade. E era só o assunto no grupo fazer qualquer menção a sexo, homossexualidade ou algo do gênero, que era fácil ver seus olhares se dirigirem a mim com certo receio de dizer algo que os expusesse.

Mas conforme o tempo passou e esse medo foi se tornando menos possível, o antigo laço se reestabeleceu. Na verdade, voltou mais forte que antes, pois naquele momento eles passaram a ter plena confiança em mim.

Era engraçado quando nós três conversávamos. Pois eu já tinha saído com ambos, mas um não fazia idéia do outro. E no que dependesse de mim, ficaria assim. Pedro, de fato havia provado e gostado da minha bunda. Tive o prazer de ser penetrado por ele outras vezes. Na sua casa, na minha, no vestiário. Vicente foi mais recatado. O prazer que ele sentia ainda era um Tabu mais difícil de assumir, o que me impediu de aproveitar seu ânus tanto quanto queria. No maximo uma dedada ou outra, por dentro do short de futebol, quando ninguém estava olhando.

Mas eles não foram os únicos com os quais tive o prazer de fazer experiências. Lembro até hoje daquela noite de sábado, em que Diogo(Russo) e Alexandre foram lá pra casa. Nosso plano original era ir para uma noitada, mas uma série de imprevistos foram nos impedindo, até ao fim decidirmos comprar umas cervejas e ficarmos por lá mesmo.

E por incrível que pudesse parecer, foi uma noite muito boa. Com muita conversa, zoação e jogos. Eu tinha uma parte de meu armário repleta dos jogos de tabuleiro de minha infância. E os trouxe.

- Caralho, Fábio. Que nostalgia - Russo se exautou. Diogo era um homem louro, olhos verdes claro, pele bem branca. Seu apelido, nesse caso, não era gratuito. Já nos modos, nem tanto. Seu jeito de agir e falar era típico de um bom carioca. Cheio de gírias, hipérboles e palavrões. Tinha um corpo bonito, magro, mas bem definido. E era alguém sem papas na língua. Cuja sinceridade era sua principal característica.

Alexandre já era mais calmo e tímido. O oposto do melhor amigo. Sempre educado e cuidadoso com as palavras. Tinha a pele morena, olhos mel, sorriso bonito. Era mais musculoso que o amigo e tinha uma bunda maravilhosa.

Russo adorava importunar o amigo. Em especial com relação a suas ancas fartas. Já o vi brincar inúmeras vezes que queria muito comer o amigo, tal o tamanho da bunda. Ao descobrir que eu era gay, ele foi o primeiro a não ter rodeios comigo. Deixou bem claro que continuaria me tratando da mesma forma e nada mudaria. Algo que valorizei imensamente nele. Lembro de uma vez no vestiário que ele comentou, ao zoar Alexandre.

- Ah cara. Sabe que eu só te aturo pois no fundo quero te comer, né? - zoou e todos rimos. Alexandre ficou na hora sem graça - Mas aviso logo que se você ficar de cu doce, vou começar a investir no Fábio. Já é meio caminho andado já que ele curte e, cá entre nós, a bunda dele compete com a tua fácil.

Naquele dia eu tinha sido pego desprevenido e fiquei sem reação. O safado, pior ainda, ainda me lançou um beijinho de longe e uma piscadela.

- E aí, Fabio? Já é?

Mais gargalhadas. Eu mesmo não resisti. Lembro que chorei de tanto rir naquele dia. Diogo era assim, um espírito solto. Um bom vivante.

Voltando a noite de jogos, jogamos vários: War, Jogo da Vida, Imagem e ação. Não concluímos nenhum. Sempre trocando quando a coisa ficava entediante. Afinal, o objetivo ali era zoar, concluir o jogo seria supérfluo.

Foi quando começamos a jogar "Banco imobiliário" que a coisa ficou ainda mais divertida. Alexandre, coitado, estava numa maré de azar. Preso toda hora, não conseguia completar nada, exceto uma área pouco rentável. Eu e Diogo estávamos dominando a região. Mas ao contrário de rivalizarmos pelo monopólio, estávamos entretidos em tornar a vida do nosso amigo cada vez mais difícil.

Não, não combinados nada, mas a coisa foi fluindo com naturalidade. Fazíamos negócios produtivos e isso nos favorecia. Já com Alexandre, sempre tentávamos extorquir o máximo.

- Palhaçada de vocês. Estão roubando - Se queixou.

- Para de chorar, cara - intervi - ninguém aqui é favorecido.

- Fala sério, Fábio. Tu vendeu pra ele a "Vieira Souto" preço de babana.

- Mas eu queria a companhia dele de Trem e Metrô. Quem manda vc não ter nada de bom para oferecer? - rebati.

- Fala assim não, Fábio - Diogo riu - até que ele tem algo pra oferecer - e olhou com malícia para a bunda do amigo.

- VSF

Rimos.

- Mas diz aí - Diogo insistiu - Por 200, tu libera essa bundinha?

E ergueu as notas. Alexandre deu um tapa nelas

- Vai a merda, Russo

- Não menospreza não, cara, tu pode precisar.

Resolvi entrar na brincadeira.

- E se eu te der a "Niemeyer" e a "Beira mar"?. Você completa com a seu "Jardim Botânico" que já tem e começa a construir algo. - sugeri - da uma madama?

Nesse momento, Alexandre olhou minhas cartas e hesitou por um segundo. Um segundo apenas, e foi o bastante para Diogo disparar.

- Caralhoooo! Ele cogitou

Foi uma explosão de risos.

- Vai se fuder e joga - Alexandre esbravejou e ele obedeceu, ainda vermelho de tanto rir.

Mais algumas rodadas e Alexandre se ferrou, caiu no hotel do Diogo e a estadia seria duas mil pratas.

Alexandre coçou a cabeça, fazendo as contas.

O que Diogo fez depois disso, nem eu esperava.

- Amigão - sussurrou - tenho uma proposta.

Alexandre olhou para o amigo e na hora seus olhos arregalaram. Eu acabei olhando e vi o que o alarmou

Diogo tava com o pau pra fora. Duro e com a cabecona vermelha exposta.

Sorriu e deu uma balancadinha.

- E aí. O que acha? - Alexandre não soube o que responder.

Diogo, muito a vontade, olhos verdes brilhando de malícia, balançou mais.

- E aí, parceiro. Dá ou desce?

- Diogo, põe essa merdinha de volta

Diogo se fez de ofendido.

- Pô, parceiro. Merdinha? Fala assim não que magoa. O garoto aqui é bem encorpado.

Alexandre desviou o olhar com impaciência e deu mais uma golada na cerveja.

- Ah, retira o que disse - Diogo insistiu. - Fala pra ele Fábio. O garoto aqui não é bonito?

- De fato, é de respeito - reconheci, já com segundas intenções. Diogo me olhou de esgoela e sorriu. Ia deixar passar despercebido, mas percebi quando seu olhar retornou que ele havia entendido.

Sorriu novamente, mas disfarçou. Dando uma leve umedecida nos lábios e voltando a torturar o amigo sem graça.

- Viu só cara? Fabio reconhece. Se liga só na potência.

E pegou o pau, forcando ele a descer ereto até quase o chão. Então o largou, fazendo voltar rapidamente e golpeando a própria cintura no processo

- Escutou o estalo? Isso quê é ereção não? - e riu e fez de novo. Eu acompanhei de forma contida aquele pau duro descer e subir, promovendo estalos sonoros em contato com o corpo. - Parece um porrete.

- Cara, respeita o Fabio, porra - Alexandre praguejou.

- Oi? Respeitar o que? O cara é viado, mas é homem porra. Tem um igual e aposto que já viu vários.

Eu ri e Russo se divertiu.

- Cara, fica chamando o cara de viado não - Alê o repreendeu, mas sem muita convicção.

- Ah cara, " Viado" é força de expressão - e sorriu pedindo desculpas. - "Gay", "homossexual". Prefere o que, cara? - me perguntou.

- Que tal, Fábio? - sugeri e ele riu.

- Parece tão formal - brincou e rimos juntos.

A coisa ia tão natural, o riso tão fácil. Podia ser a bebida, ou de fato nossa amizade estar se desenvolvendo para outros níveis, mais livres e mais interessantes.

Diogo voltou para o amigo

- Tá vendo? Ele nem liga. Vê a gente pelado toda hora. Se quisesse manjar ele tem o vestiário todo pra isso. E se isso o incomodasse, ele nem tomava banho conosco

- Relaxa, Alê - intervi - Você olhar o pau do Diogo não vai te fazer gay. Nem mesmo se chupar pra pagar uma dívida. Seria só por necessidade.

Rimos mais

- Viu. Pode mamar, cara. Sabemos que é por causa do jogo. Ninguém vai pensar que tu curte.

- Mas você parece curti, né? - Alexandre atacou - Ta doido, doido. Assume logo que curte.

- O que? Uma mamada? Lógico que curto, porra. Tô nem aí se a boca é de uma mina ou do meu parça.

A sinceridade de Diogo deixou Alê sem palavras. Eu mesmo não esperava, embora imaginasse que Diogo fosse o cara cujo lema "caiu na rede é peixe" fosse levado a última potência.

- Eh, um copo d'água e um boquete não se nega a ninguém - lembrei da frase de uma funkeira.

- Isso aí - e sorriu pra mim.

- Já que descemos pela toca do coelho - dei uma bebericada na cerveja - Diz aí Russo, o que mais rolou com outro cara?

- Nada - respondeu com franqueza, - curto só ser mamado.

- Difícil acreditar - duvidei e Alê riu

- Ta me zoando agora, Fábio?

- Não, ora. Só acho que você chegou tão longe... Porque não experimentou mais?

- Ora... Bem... nunca tive vontade - pela primeira vez, ele demonstrou dúvida.

- Acho que ta com medo de gostar - Aticei.

- Até parece - riu-se - Sou macho com certificado de garantia.

- Beleza então - e me arrastei, sentando perto dele.

Instintivamente, ele deu um pulo pra trás e Alê não perdoou

- Ih. Peidou. Kkkkk.

Russo então fechou a cara e deu mais um gole.

- Então tá - e chegou perto de novo. Cheio de coragem e me encarou - o que sugere?

Eu pensei um pouco e então concluí:

- O básico. Um beijo. - e peguei o celular - vou cronometrar um minuto. Aí testamos sua teoria. Só aviso logo que eu beijo bem..

Russo pensou. Aqueles belos olhos verdes foram de cima a baixo e então deu mais um gole.

- Beleza.

Eu sorri e me aproximei mais. Achei que ele fosse hesitar, mas não. Assim que nossos lábios se tocaram, ele correspondeu. Devagar, carinhoso. Os lábios de Russo eram bem macios, gostoso. A lingua era atrevida. E de vez em quando ele dava uma mordiscadinha no meu beiço que era excitante.

- Caramba, fera - tive de falar - tu beija bem também. Tenho de admitir.

Russo abriu um sorriso safado, satisfeito em ter o talento reconhecido.

Voltamos a nos beijar, senti um calor gostoso inundar dentro de mim. O gosto da cerveja na sua boca era delicioso. E o cheiro do seu perfume era muito bom.

Instintivamente, nossos corpos chegaram mais perto um do outro. Peitos colados, a respiração foi ficando mais ofegante. Até que o despertador tocou.

- Eh... Acabou - informei. Meio decepcionado com isso.

Fiquei um pouco sem graça, devo admitir, e Russo também. Alexandre nos olhava estupefato, mas partilhando do mesmo constrangimento de nós. Afinal, sem querer nos colocamos expostos a uma sensação totalmente nova, até mesmo para mim.

- Então... - fui recobrando a desenvoltura. - acho que você gostou - e dei um toque no volume dele

- Isso não vale. Meu pau já tava duro. - se defendeu.

- Exato. E não baixou hora alguma. Sinal que não foi tão ruim assim

Ele riu

- Touché

- Eh Russo. Já era. - Alexandre constatou. - foi reprovado no Boner Test

- E que porra é essa?

- Um teste que rola na internet - Expliquei - em que os caras se colocam em situações assim para testar sua heterossexuaalidade.

Então, um estalo veio a minha cabeça.

- Pera ai, como tu conhece?

Alê gaguejou na hora.

- Eu... Ora... Ouvi falar,

- Ah tah - Russo recuperou o controle. - Admite, fica vendo videozinho de marmanjo fazendo meinha. Kkkkk

- Igual tu ta fazendo agora? - rebateu.

- E o que tem? Pelo menos tenho coragem de encarar. E tu? Fica zoando o que, Alê? Ta cheio de vontade mas ta com medo aí. Aposto que se o Fábio te pega, tu fica duro na hora

- Acho que aguento melhor que você, camaradinha. - tentou se fazer de convicto, mas não convenceu

Estranhei aquele posicionamento do Alê. Ele não estava tão na defensiva como de costuma. Parecia até que queria ser desafiado

- Vamos fazer o seguinte. - sugeri - vou propor algo diferente pra ti - e peguei novamente o celular - marcar aqui 5 minutos. Nesse tempo, eu tenho de botar você de pau duro. Se eu conseguir, tu paga a mamada que deve pro Russo.

- Opa, gostei - Diogo abriu novas cervejas e nos ofereceu.

E para minha surpresa, Alexandre aceitou o desafio de cara.

Então, liguei o cronômetro e cheguei nele. O fiz se deitar de barriga pra cima e me deitei em cima dele.

Fiquei parado, deixando apenas meu peso agir. Diogo nos acompanhava atento, bebendo sua cerveja.

Eu encarava Alê, deixando ele desconcertado. Mechi um pouco a cintura, roçando de leve nossos volumes. Quando ele não conseguiu sustentar o olhar e desviou, aproveitei e cheirei seu pescoço.

- Caralho - ele soltou sem querer

- Já ta perdendo a linha, parceiro? - Diogo atiçou, malandro.

- Só levei um susto.

Eu continuei, sentindo o cheiro do seu pescoço, então pondo a lingua pra fora e passando suavemente pela pele. Na hora senti algo ali embaixo ganhar vida. Mas ignorei. Ainda tinha 4 min e meio e eu iria aproveitar.

Então fui descendo, alisando o nariz sobre seu peito, desci até a barriga. Ali, peguei a blusa e a levantei. Alê respirou forte enquanto meus dedos deslizavam sob sua barriga trincada. Quando despi o mamilo, subi novamente e o beijei. Então, passei a ponta da lingua, fazendo ele arrepiar

- Ta jogando sujo - se queixou.

- Por que? Por acaso achei seu ponto fraco?

E falando isso, caí de boca no peito, chupando com vontade. Alê se contorceu na hora.

- Pqp, Fábio. Ai caralho.

E gemeu.

Olhei para Diogo, para ver se ele mandaria parar, uma vez que o objetivo já havia sido alcançado. Meu amigo fez apenas sinal para que eu continuasse, os olhos com um brilho sedento.

Desci novamente e alisei meu rosto sob seu volume, fazendo pressão com minha cabeça contra sua virilha. Abri sua calça e fui descendo, agora fazendo o mesmo só que sob sua cueca. O cheiro do pau duro me enchia de tesão.

Brinquei de abanar meu nariz sobre o volume, fazendo ele rir. Então, puxei sua cueca, vendo o órgão saltar pra fora.

A vontade que eu tive foi de meter a boca e engolir, mas a delicadeza do momento estava prazerosa demais para interromper indo prematuramente aos finalmente.

Ao contrário, apenas aproximei minha cabeça e senti o aroma do órgão, roçando meu rosto de leve nele, descendo pelas pernas enquanto arriava sua calça.

- Ta suando, amigão? - Diogo o abordou. - Vem cá, eu te ajudo. - e ajudou o amigo a tirar a blusa, deixando-o nu.

Eu então, entretido com seu corpo, peguei um de seus pés e levei a boca. Cheirei, beijei, brinquei de chupar dedo por dedo.

Diogo acompanhava tudo maravilhado e ofereceu a bebida que tomava ao amigo

- Toma, Alê. Tá precisando.

Alexandre deu um gole, entre um gemido e outro. Foi então que eu olhei para o relógio e vi que faltavam apenas 20 segundos

Não pensei duas vezes e avencei sobre ele, abrindo suas pernas e lambendo seu saco freneticamente. Lambi cada bola, cheirei toda a pele.

Diogo teve de segurar a garrafa para não cair da mão do nosso amigo, que gemia agora sem controle, conforme eu pegava suas bolas com a boca, puxava e soltava.

O alarme tocou e eu parei. Com calma, me recostei na parede.

- Eh amigão, acho que você ta devendo um agrado pro Russo - lembrei.

Diogo não pensou duas vezss em se colocar de pé e com o órgão pra fora. Alê não discutiu, apenas se pôs de joelho e começou a entreter com a boca.

- Caralho... - Diogo gemeu, sorrindo e olhando para o teto - Vou mentir não. Há muito tempo que eu tava querendo ter você assim, parceiro.

Alê não respondeu, olhando o amigo gemer conforme era chupado.

Diogo olhou e sorriu, fazendo cara de quem admira um bebê

- Olha só que lindo. Parece um bezerro - então levantou o pau - As bolas, vai. Chupa as bolas.

O que Alê atendeu.

Tava lindo ver Alexandre pelado, de joelhos, chupando Diogo que se mantinha vestido, somente de short arriado. Alexandre tinha uma bunda linda, carnuda, empinada, em contraste com a cintura fina. Poucos pelos, Marcão de sunga.

- Mas vou dizer - Diogo completou - agora que to experimentando coisas novas, bem que tô afim também de provar teu cuzinho.

Ele riu.

- Sério. Antes eu falava de zoeira ,mas agora... Da pra mim, vai amigão. Faz esse favor pro teu parceiro

Alê olhou para Diogo com olhar divertido. Parte achando graça, parte vendo a seriedade do pedido e avaliando.

Quando enfim parou de chupar, pensou.

- Sei não amigão. Vai doer.

- Que isso, cara. Tu, um homão desse, tira de letra. Faz Muay Tay, aguenta porrada e tudo. O que é meu garotinho aqui perto dos socos que tu leva. - e indicou o pau.

- Achei que tinha dito que era encorpado -

Rimos todos

- Não posso assustar você né? Pode chamar de pequenino, se isso te convencer mais fácil - e olhou cheio de malicia.

- Bem, Russo - eu intervi, sentado no canto do cômodo, só admirando tudo. - Acho que seria bom você também oferecer um agrado antes de pedir mais, não é?

Foi a deixa que Alexandre precisou.

- Eh parceiro. A gente recebe o que dá.

Diogo não se acovardou. Olhou para o amigo, deu de ombros com um sorriso e se deitou no chão, cabeça entre as pernas do amigo.

- É isso que tu quer? Ter teu parceiro de mamando? Se é por uma boa causa, eu topo.

E abocanhou Alexandre sem pestanejar. Chupou com vontade, sem nojo. Lambendo da cabeça ao saco. Alê, de pernas abertas sentado no chão, agarrou a cabeça de Russo e gemeu com gosto.

- Ta gostando, né seu puto? - Russo atiçou enquanto mamava com vontade - curtindo ser mamado pelo teu amigão aqui.

- Você... Também parece ta curtindo - rebateu.

- Olha - e tirou o pau da boca - confesso que achei que fosse ser pior. E também, já que é pra fazer, vamos fazer direito. Agora admite vai, admite que ta adorando a mamada.

E de farra, pegou o pau de Alê e começou a golpear o próprio rosto com o membro

- Vai. Fala... Aqui ó. Batendo no meu rosto igual puta - e abocanhou de novo, engolindo até o talo. - Vai, admite, porra.

Mas Alê só gemia, se contorcendo ante a devoramento que seu órgão estava sofrendo.

- E ai, amigão. Teu amigo merece meter nesse cuzinho? Fala ai, me comportei bem, não?

E sorriu, olhos verdes brilhando na espectativa.

Alê riu, levando as mãos ao rosto.

- Vai lá, vai. Prometo que vou devagar e se doer eu paro - e foi virando o amigo, que pouca resistência ofereceu.

Alexandre foi posto de bruços, e então de quatro. Russo se posicionou e encaixou. Tentou meter, mas não conseguiu.

- Ai, cara. Devagar

- Foi mal, Brother. Me excedi.

- Pessoal - alertei - eu já avisei pra vocês que o segredo está na lingua.

- Quando isso? - Alê questionou e eu gaguejei.

- Ora... Ora pois. Se não avisei, não precisava, deviam saber.

E parei de falar, vendo que quase dava com a lingua nos dentes.

- Então vamos tentar. Vai lá, Alê, arrebita essa bunda, vai. Abre pra mim.

E abriu as nádegas de Alê e começou a chupar. Dava para ver que ele não tinha o talento nato de Pedro para aquilo, mas ia aprender. Russo era mente aberta o bastante pra isso.

Alexandre tentava relaxar, mas dava pra ver também que era difícil. Quando Russo tentou de novo, ele se empinou, suou, se ajeitou, socou o chão, mas não conseguiu.

- Cara, cara, cara. Tira por favor. Não ta dando. Tira, tira.

Russo ficou frustrado, mas acatou.

- Relaxa, parceiro. Vamos com calma. Vou ter outros dias pra amaciar esse rabo. - confortou o amigo de quatro. E olhou pra mim - Por quê não pedimos então para alguém mais experiente primeiro?

Alê então pareceu se lembrar que eu estava lá e soltou.

- Verdade. Fábio ta aí só coordenando. Porque não participa?

- To bem aqui, galera - informei

- Ah, fala sério - foi a vez de Russo se levantar, com o pau ainda pra fora, e caminhar em minha direção - Tu fica aí desdenhando da galera, dizendo que não tem tesão na gente. Fala sério, dúvido.

Alê se juntou ao amigo, ficando os dois de pé diante de mim enquanto eu estava sentado no chão.

- Não tô desdenhando não, galera - me fiz de recatado - Só sei segurar a onda.

- Ah, mas isso vai mudar hoje, vamos fazer o copper test em você - Russo anunciou.

- Boner - Alê o corrigiu.

- Serve - acatou e se ajoelhou do meu lado - hoje tu admite que essa marra toda não passa de tesão enrustido.

E sem aviso, me beijou. Foi se ajeitando e ficou por cima de mim. Com destreza, foi enfiando a mão por dentro do meu short, acariciando o orifício.

O beijo dele era muito gostoso e eu correspondi sem resistência. Mas tentei segurar a onda. Não porque não estivesse gostoso, mas porque estava apreciando estar por cima da situação.

Mas tal controle foi perdido quando Alê chegou sem avisar, levantou minha blusa e me chupou o peito. Pois aquele também era meu ponto fraco. Na hora o ar faltou.

- Caralho, Alê. Boa muleque. Continua que o cu dele dilatou todo quando tu fez isso - Russo riu com triunfo - caralho, olha aqui. Tá todo aberto. Da até pra enfiar a mão daqui a pouco.

- Escroto - Ataquei entre os espasmos e ele riu.

Russo levantou, e foi se despindo, deixando Alê assumir o controle. O amigo se deitou sobre mim, me envolveu, mantendo-me preso enquanto chupava meus mamilos com afinco. Eu me contorcia todo, mas não consegui me livrar de seus braços fortes, arfando.

Então o abracei, alisando sua nuca enquanto ele me devorava.

Russo, de pé, se masturbava contemplando a cena. Excitação transbordando da pele.

Largando meu peito, Alê se ajeitou. Com os joelhos abriu minhas pernas e se encaixou, pau batendo na entrada. Subiu e começou a me beijar a boca enquanto que, com os quadris, se posicionou e conseguiu me penetrar sem precisar ajeitar com a mão.

O pau escorregou para dentro e eu só não gritei pois sua boca me calava. As metidas foram gostosas.

Russo ajoelhou ao meu lado e admitiu.

- Eh, Alê Alê, quem te viu quem te vê. Um metedor nato.

Alê riu e então me olhou nos olhos, parecendo admirar meu rosto e as expressões que suas metidas causavam.

-Chupa ele - arfei - chupa ele enquanto mete.

Sorrindo de forma marota, ele caçou com a boca o pau do amigo e metei tudo de uma vez. Chupou e meteu muito, me deixando delirar com a cena e com a sensação de seu pau entrando e saindo.

Largou o pau e empurrou pra minha direção.

- Chupa tu agoram vamos dividir.

E partilhamos o membro de Diogo, que aproveitou satisfeito seu órgão sendo disputado.

Em determinado momento, ele parou de chupar, metendo mais e gemendo mais alto. Gradativamente a respiração foi ficando mais forr, a medita que as penetrações acompanhavam o ritmo. Fixou o olhar em mim e trincou os músculos. Logo, urrou de aliviou conforme o gozo era introduzido em mim.

Alê respirou fundo, recompondo-se.

- Aí metedor - Russo o parabenizou com um tapa no ombro. Exausto, Alê saiu de cima de mim e engatinhou até o cantp da sala e se recostou na parede.

- E aí, Fabinho. Será que eu posso ter a minha vez - pediu com aquele jeito manhoso, maa ao mesmo tempo safado. Olhinhos verdes brilhando como um cachorro faminto. - libera pro amigo aqui. Por favor.

Eu não tinha como dizee não àquilo e me virei de bruços, relaxando. Russo montou e encaixou. Penetroi, deixando o corpo deitado sobre o meu.

Aproximou o rosto do meu cangote e sussurrou.

- E aí, Admite agora? - começou a penetrar.

Eu não respondo, só gemi, achando graça.

- Adiante pogo. Tu gosta, seu safado. Ta adorando levar rola dos brothers aqui. Ta cheio de tesão pra dar ora galera, see enrabado. Fala seu puto, admite.

Seu hálito no meu cangote, o jeito atrevido, potencializou meu tesão e aos poucos eu me senti incapaz de controlar minhas próprias palavras.

- Admite porra. Ta adorando ser comido pelos parceiros aqui

- To - gemi baixinho e ele mordiscou minha nuca.

- Caraljo, agora sim. Agora sim. Honestidade. Isso que gosto.

E metei mais, fincando fundo o pau. Uma de suas mãos pegou na minha, entrelaçando os dedos, e a outra, alisou meu corpo enquanto penetrava, com atenção especial ao peito.

- Fala agora, vai. Ta doido pra virar putinha da galera, né.? Doido pra ser enrabado naquele vestiário. - e o senti sorrir - isso se já não foi e só não contou.

Russo era um cara perigoso. Parecia ser capaz de nos ler como ninguém. Safado, conseguia nos induzir a fazer o que queria. E eu me sentindo um bom sedutor. Tinha de vigiar ou ele me faria falar mais do que queria.

Ele riu e então sussurrou ao meu ouvido. Provavelmente só para apimentar o momento, uma vez que Alê estava relaxado e recostado na parede, sem interesse no que era ali falado.

- Relaxa, Fabio. Não precisa contar. Mas admite... Ta doidinho doidinho pra ser enrabado pela galera do futebol, né?

E meteu mais...

- Não é?

E mais. Eu abria minhas pernas o máximo.

- Não é, seu puto...?

E quando minha voz saiu, foi quase um suspiro, tão desnorteado que eu estava.

- Aham...

E aquilo foi o bastante.

Ele sorriu com triunfo e me beijou o rosto.

- Ótimo. - sibilou - vou ser honesto também... Tô adorando fuder esse rabo.

E então se ergueu e começou a mandar brasa, erguendo e golpeando o quadril contra minha bunda. Me arrepiando a cada golpe. Nem gemer eu conseguia mais, tamanho êxtase. E fiquei ali parado, deixando ele fazer o trabalho até se satisfazer...

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Comentários

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Parabéns pelo Conto, sou de Manaus, estou em busca de novas amizades para conversar e quem sabe algo mais juniordasilva76@yahoo.com

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Sem dúvida o melhor conto que publicou até agora. Continua na baliza do plausível numa progressão perfeita do clima de intrusão e à-vontade entre as três personagens que vão ultrapassando as próprias barreiras passo a passo e cada vez mais envolvidas num erotismo que só você consegue descrever com o primor patente neste capítulo. Excecional. Parabéns.

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EXCELENTE. ERA PRA ALEXANDRE SER ENRABADO MAS QUEM ACABOU FOI OUTRO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Pqp...q conto foda! Perfeito!!! Parabéns, Fábio!!! Muito bom!!!

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