Eu quero ser um brinquedo sexual do meu marido

Um conto erótico de Dani
Categoria: Heterossexual
Contém 2326 palavras
Data: 25/02/2021 12:47:39

Me chamo Dani e acabo de fazer 30 anos. Eu larguei o emprego quando engravidei e descobri que adorava ser dona-de-casa e depois mãe. Mas eu também queria agradar o meu marido pois ele era um cara incrível. Durante a gravidez eu sentia muito tesão e a gente transou até a semana antes do parto. Rafa estava comigo quando a enfermeira chega para raspar os pelinhos loiros da minha xoxota, depois que ela vai ele diz que aquilo havia o havia deixado com tesão, apesar das dores das contrações eu rio disso.

Durante o resguardo eu chupo pau dele todos os dias e nos meses seguintes eu desenvolvo um gosto especial por dar prazer para ele sem gozar. Eu queria ser usada por ele, virar o brinquedinho sexual do meu marido, isso me dava tanto tesão que eu passei a me oferecer para chupa-lo cada vez mais e eu tinha um tesão especial quando eu engolia a porra dele, depois disso eu ficava com o grelo duro por várias horas e eu passei a buscar essa sensação, eu queria estar sempre com tesão e pronta para ser usada pelo meu marido.

Eu comecei a sonhar em nunca mais gozar, eu queria que ele me mantivesse eternamente nesse estado de frustração sexual, eu até pedia para ele foder o meu cu, o que o deixava morrendo de tesão, mas mesmo assim ele fodia a minha boceta quando queria e eu tinha sentimentos conflitantes quando à isso, por um lado eu tinha os melhores orgasmos da minha vida, mas por outro eu sentia que eu estava falhando em ser um brinquedo sexual para ele.

No primeiro ano eu perco um monte de peso amamentando, eu fico parecendo um modelo, super-magra mas com peitões. Eu começo à mudar o meu quarda-roupa, passo a me vestir bem mais putinha, totalmente MILF, Rafa passa a ter ainda mais tesão por mim e quer foder a minha boceta toda hora o que atrapalha o meu desejo de não gozar, eu não tinha coragem de contar essa tara para ele. Eu tento me segurar, mas quando ele metia o pau na minha boceta eu acabava gozando, mas quando os dentes de Dudu começaram à nascer eu descobri o gel anestésico. Um dia eu estava dando de mamar para ele pelada, mas como ele estava incomodado eu passo o gel nas gengivas dele. Depois que o bebe dorme eu tenho uma ideia, pego o gel e passo um pouquinho no meu grelo. Eu então vou para o nosso quarto e acordo o meu marido com um boquete, isso o deixa bem aceso e logo ele me deita na cama e mete em mim, ele me come com vontade, metendo em mim como um animal, eu sinto a pica dele me preenchendo e eu sinto um enorme prazer em ser usada, mas o meu grelo estava completamente morto e mesmo depois de ganhar pica como uma puta, eu não consigo gozar. Eu ainda tento acariciar a minha boceta esporrada, mas nada, eu fico várias horas com a boceta dormente. Isso é uma imensa descoberta para mim, eu passo a usar o gel sempre que posso. No começo eu me deixo ter um orgasmo por mês, mas depois nem isso, eu chego à ficar 3 meses sem gozar.

O principal efeito de não gozar é que eu passo à pensar em sexo o tempo todo e também tenho vontade de ser cada vez mais putinha. Eu passo a usar vestidos curtos e justos, que mostravam bem o meu novo corpo de Barbie. Para não deixar marcas as minhas calcinhas vão ficando cada vez menor, até um dia que eu saio com o meu marido sem nada por baixo de vestido, eu não conto nada para ele, depois do jantar, a gente senta em um mesa do lado de fora de um café e eu cruzo as pernas na frente dele, mostrando a minha boceta inteira para qualquer um que estivesse olhando na minha direção. Nós dois ficamos morrendo de tesão, nós vamos direto para casa, o bebe estava com a minha mãe e por isso Rafa tira a minha roupa na sala, ele queria me comer ali mesmo, mas eu peço para ir no banheiro e passo o gel no meu grelo. Ele me come duas vezes naquela noite e eu fico feliz de não gozar, mas ele me come de novo na manhã seguinte e eu acabo tendo um orgasmo tão grande que tenho que ficar deitada por mais 20 minutos de tão mole que as minhas pernas estavam.

Quando o nosso filho estava com dois anos eu digo para o meu marido que sentia saudades dos peitões de quando eu estava amamentando, ele fica muito excitado com a ideia deu colocar silicone. Eu escolho colocar uma prótese bem grande, para ficar com peitos bem grandes e falsos, a ideia de virar uma trophy wife me agradava muito. Eu aproveito e começo a fazer depilação completa à laser, tiro todos os pelos abaixo do pescoço.

A falta de orgasmos tem alguns efeitos em mim, eu desconto o desejo sexual frustrado na academia mas também sinto um desejo enorme de me exibir, acho que eu queria que admirassem o meu novo corpo, eu queria ser desejada. Eu paro de usar lingerie de uma vez por todas, sem calcinha e raramente sutiã. A sensação de que qualquer descuido podia fazer eu mostrar a minha boceta lisinha para um desconhecido me deixava morrendo de tesão. Um dia nós vamos até o clube e eu tenho uma ideia no vestiário, eu coloco o topo do meu biquíni, uma peça bem pequena, somente dois triângulos que não cobriam completamente os meus seios, mas em baixo em decido não colocar a calcinha do biquíni, só enrolo uma canga na cintura.

Me sinto muito putinha andando pelo clube só com aquele pedaço fino de pano em torno da cintura. Eu levo o meu filho para a aula de natação e fico no lado da piscina assistindo ele, mas eu também fico imaginando o que aconteceria se a canga caísse, eu me imagino ali, com a boceta exposta para todas as mães verem, eu sonho em ser descoberta, em todo mundo saber que eu era uma putinha que estava andando pelo clube sem a parte de baixo do biquíni. Nesse dia eu estava com tanto tesão que se Rafa tivesse me comido eu teria gozado, por sorte ele decide foder a minha boca e gozar nela. Eu estava no auge do tesão, mas ainda assim não queria gozar, por isso, mais tarde, enquanto eu estava estendendo a roupa no varal vestindo somente uma camiseta grande eu pego um dos pregadores e coloco direto no meu grelo até passar a vontade de gozar. Eu estava esperando para só gozar depois de um evento especial que seria depois de 2 semanas.

Eu tinha comprado um vestido completamente indecente. Ele era feito de um tecido metálico prateado com uma malha tão aberta que ele era basicamente transparente, não só isso, ele prendia no pescoço e descia completamente aberto, só duas faixas de tecido que cobriam pouco mais do que os meus mamilos, os meus novos seios falsos ficavam praticamente expostos. Atrás ele era completamente aberto, expondo as minhas costas inteiras. Na cintura ele ficava justo, mas a saia eram somente duas folhas soltas de tecido, uma na frente e outra atrás, havia uma abertura em cada lado e quando eu me movia havia chance dele expor a minha boceta raspada. O vestido nem era tão curto, mas dava para ver claramente que eu não tinha nada por baixo.

Eu visto ele com sandálias de salto agulha, um par de brincos de argolas, passo um batom bem vermelho e até prendo os cabelos em coque pois não queria que nem eles cobrissem o meu corpo. Rafa fica de boca aberta quando me vê assim e diz:

-- Todo mundo vai ficar morrendo de inveja da mulher gostosa que eu tenho.

-- Essa é a minha ideia, querido.

A gente estava indo para uma reunião com os amigos do grupo de whiskey e charutos do Rafa. Eles tinham reservado uma sala em um restaurante para os membros do grupo se reunirem com as esposas para beber e fumar.

Nós vamos para o restaurante e ao chegar lá eu acabo mostrando a minha xoxota para o manobrista que abre a minha porta, era impossível não fazer isso com aquele vestido. Depois nós passamos pela recepção, que tinha um balcão iluminado e eu percebo pelo olhar da recepcionista que o vestido devia estar completamente transparente lá, eu até me arrependo de ter colocado algo tão indecente, mas dentro do restaurante a luz era mais indireta. Mesmo assim eu estava me sentindo uma putinha e pelo olhar de desejo dos homens e de inveja/desprezo das mulheres, eu vi que ia ficar com fama naquele grupo de pessoas, o que era ok, eles não eram próximos da gente ou algo assim, não era com se eu estivesse mostrando a boceta na reunião de pais e mestres.

Fico morrendo de vergonha, eu me sinto completamente nua na frente de pessoas vestidas, o que eu praticamente estava, e isso só aumenta o meu tesão, apesar de não ter quase nada me cobrindo eu sinto o meu corpo quente de tanto tesão. Andes, durante e de pois do jantar nós bebemos um monte de whiskey, o deixa Rafa bem safado e durante o jantar ele coloca a mão na minha perna várias vezes, cada vez mais perto da minha xoxota, que estava completamente acessível pois eu estava sentada com as pernas levemente afastadas. Na sobremesa ele chega no meu sexo e começa a me masturbar em público, eu tento resistir mas acabo gozando, afinal estava sem nenhum orgasmo fazia 4 meses. Eu consigo não gritar ou gemer alto, mas a minha cara não esconde o que tinha acontecido. As pessoas na mesa percebem e passado o orgasmo eu fico um pouco menos putinha e portanto muito envergonhada de ter gozado na frente de tantas pessoas.

Terminado o jantar nos saímos do restaurante e eu era outra pessoa, queria morrer de vergonha de estar vestida daquela maneira, mas a noite não tinha terminado, Rafa decide parar em um balada. Ele diz: "Eu quero mostrar para todo mundo que a minha mulher é gostosa e sexy", isso me deixa derretida e com a boceta ainda mais melada.

Na balada eu fico um pouco mais tranquila, pelo menos era escuro e tinha mais garotas vestidas como putinha, mas por outro lado eu estou praticamente cercada de pessoas vestidas, mas o meu tesão já estava novamente no máximo e eu danço com Rafa, que fica o tempo todo me pagando, passando a mão em mim, uma hora ele me puxa para o canto, me beija e coloca as duas mãos na minha bunda, levantando o meu vestido para todo mundo ver.

Saímos da balada. Rafa estava louco de tesão, eu estico a mão começo a masturba-lo dentro do carro, não queria que ele me comesse, não queria gozar de novo naquele dia para não ficar mal acostumada, só aquele orgasmo dele encostando no meu grelo deveria bastar para mim. Só que isso não da certo, Rafa entra com o carro em uma ruazinha residencial, estaciona e manda eu sair do carro. Ele então abre o porta-malas, me manda tirar o vestido e joga-lo dentro dele. Eu tico peladinha na rua, só de sandálias e brincos, se alguém aparecesse não tinha como eu rapidamente me vestir, eu fico nervosa com isso. Ele ainda me faz caminhar 10 metros do carro e me coloca contra o muro de uma casa, tira o pau para fora e mete na minha boceta.

-- Eu sei que você gosta de andar por ai com a bunda de fora, não é putinha?

-- Sim, eu gosto.

-- Por que?

-- Eu quero que você me admire, sinta tesão por mim e também que os outros sintam inveja de você.

-- Eu te amo tanto.

-- Eu também te amo, mais que tudo, eu quero ser a putinha perfeita, o seu brinquedo sexual.

-- Você é

Eu tinha começado à gozar de novo, mas ele me vira de costas, eu sinto o cimento áspero contra os meus seios, ele me pega por trás e enfia o pau melado no meu cu. A sensação é de completa submissão ao pau dele, eu realmente me sinto um brinquedo, tendo o orgasmo negado e o cu esporrado.

No caminho para casa ele não deixa eu me vestir, vou peladinha no carro, com o vestido ainda trancado no porta-malas. Ele ainda me manda abrir as pernas e acariciar a minha boceta esporrada, mas sem gozar.

Chegamos em casa, e eu entro na minha própria casa pelada e com o cu esporrado. Rafa me leva até o escritório e abre o meu notebook, vejo que estava aberta uma página sobre negação sexual, ele rola a página até chegar na imagem de uma linda mulher com um cadeado fechando-lhe a boceta. Ele me coloca com as mãos na escrivaninha e me pega por trás, agora ele mete na minha boceta, eu sinto ele entrando nela enquanto olho para a imagem da moça com a boceta presa.

-- É isso que te dá tesão?

-- Sim querido, eu sinto um tesão imenso de ser usada por você, de ser fodida sem ter direito à gozar pois eu sou o seu brinquedinho sexual.

-- Eu vou te engravidar mais uma vez, depois disso eu vou trancar a sua boceta.

Essas palavras são demais para mim, eu gozo tão forte que até apago por um instante.

Isso foi à 8 meses. Eu agora estou completamente nua, caminhando pela casa com a minha enorme barriga. Desde que descobrimos que eu estava grávida, Rafa parou de foder a minha boceta, agora é só no cu e depois que o bebe nascer ele disse que eu vou poder ter mais um orgasmo antes dele trancar a minha xoxota.

Fim.

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Comentários

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Amei o seu conto e adoraria prosar com vc, tenho uma tara muto grande por gravidas onde poderia mandar umas fotos: euamoavida2020@gmail.com

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