Eu ia sempre no mesmo salão fazer meu cabelo, as vezes maquiagem, unhas e até uma massagem. Não era dos baratos não. Eu sempre era atendida pelo Daniel, um gay super alto astral. Foram anos sendo atendida por ele, tanto que nos tornamos amigos, mas ele adoeceu e teve que deixar o salão. Quando voltei, sem ele, fui atendida por uma mulher e detestei o resultado. Fiquei um tempão sem voltar no salão por causa disso, mas resolvi dar uma chance ao lugar até porque não conhecia outros. Dessa vez cheguei tarde, mais perto de fechar e fui atendido por uma trans chamada Luane. Ela tinha mãos grandes e macias, era mais discreta que Daniel, era alta e usava salto e jeans e era hipnotizante olhar para ela, principalmente porque não enxergava o pau. Cheguei a pensar que tinha feito transição. Conversamos bastante, contei que era casada, falei que nunca tinha a visto no salão e ela contou que era nova ali, estava há dois meses apenas e disse que depois que entrou só ela fazia hora extra e ficava um pouco mais depois de o salão fechar, então construiu rapidamente uma rede de clientes. Naquela ocasião eu ia fazer apenas cabelo e pés e Luane tinha habilidade para os dois. Primeiro cortou meu cabelo e fez escova e quando se inclinava diante de mim, sentia seu perfume. Ela era muito delicada, acinturada e siliconada, com longas pernas e um cabelo preto escorrido que inveja muitas mulheres.
Quando Luane foi fazer meus pés, antes, massageou um pouco e revirei os olhos, relaxando e ela riu. Disse que eu tinha pés bonitos e que isso fazia sucesso entre os homens. Eu a lembrei que era casada e ela disse que isso não me impedia de ao menos conquistar alguém, só pelo esporte e tecnicamente, não era traição. O tratamento foi excelente e ficamos amigas na hora. Como eu era a última cliente, ela encerrou o expediente e descobri que morava não perto, mas no caminho da minha casa, então, ofereci uma carona e a deixei na frente de casa. Antes de descer ela me deu três beijinhos.
Cheguei em casa e meu marido já tinha voltado do trabalho e contei sobre a minha nova amiga trans. Ele ouviu, mas não pareceu muito impressionado, mas o fato é que eu fiquei. Primeiro porque era muito gente boa e profissional, mas ao mesmo tempo achei ela sexy. Pensando nisso, pesquisei na internet sobre trans e descobri a habilidade que elas têm em esconder o pau e as vezes até os grandes. Olhei fotos e vídeos e surpreendentemente, fiquei excitada.
Já tive relação com mulheres quando era mais jovem, mas agora aos trinta e dois, casada, nem pensava mais no assunto.
No mês seguinte liguei para o salão e encomendei tudo o que Luane sabia fazer: cabelo, maquiagem, mãos, pés e massagem. Quando cheguei, Luane estava mais sorridente e já sabia um pouco de como eu gostava dos procedimentos e foi logo organizando pra fazer o cabelo e antes de terminar, o salão esvaziou e para não ser interrompida, às dezenove horas, ela fechou as portas e só eu era atendida, o que foi bom, pois assim pude perguntar algumas coisas que não diria com o salão cheio.
- Luane, depois que você me atendeu, fui pesquisar sobre o que era ser trans e fiquei surpresa. Como vocês esconder “as coisas”.
- Olha, não é fácil e as vezes machuca. Quando se manifesta por exemplo, preciso dar uma ajeitada.
- Quando se manifesta?
- É, quando fico excitada. Acontece bastante.
- Mas nunca vi homem nesse salão, fora os atendentes.
- Minha filha, não funciona só com homem não. Aliás, as mulheres adoram.
- Sério?
- Sim, a última vez que namorei foi com uma garota e foi ótimo. Mas nem todas gostam, agora os homens, todos gostam e fingem que não.
- Meu marido não gosta.
- Olha, sinto lhe informar, mas se uma trans tirar a roupa perto dele, já era.
Nós rimos e esse tipo de diálogo só fortalecia a nossa relação, mesmo que fosse só profissional. O cabelo demorou mais que da outra vez, depois ela fez as mãos e os pés, tudo com cuidado e muito delicada e depois de arrumar as coisas faria uma massagem, que eu sempre fazia com a Camilla, uma senhora que trabalhava lá. Luane disse que tinha menos experiencia e que se eu não gostasse da massagem, não precisava pagar. Ela deixou a sala pra eu me despir e me cobrir as partes com uma toalha e quando terminei, chamei por ela.
Fiquei de bruços com o rosto enfiado num buraco da maca e ela começou a massagem pelos meus ombros. Falávamos durante a massagem, mas baixinho e suave. Eu poderia dormir de tão bom que estava. Quando ela massageava a minha lombar, ela disse:
- Sabe que antigamente, eu fazia massagem num salão, masculino e feminino. Era normal os homens pagarem a mais pra fazer happyend.
- O que é happyend?
- Final feliz, amiga. Massagem intima.
- E você fazia?
- Quando pagavam sim. Era o máximo que eu fazia por dinheiro.
- Injusto né. Tinha que ter pra mulheres.
- Você faria se tivesse?
- Faria.
Luane removeu a toalha que cobria minha lombar e fiquei nervosa. Ela perguntou se podia continuar e eu disse que sim. Ela parou na frente da minha cabeça e massageou, dessa vez com um óleo os meus ombros. Depois os pés. Com as duas mãos, ela deslizou as mãos sobre a minha bunda, sem malícia. Relaxando mesmo. Deslizou da bunda, até o ombro, apertando firme com as duas mãos. Ela segurou minha coxa, perto do joelho, na parte de trás e apertou, subindo gradativamente até perto da bunda novamente, dessa vez o dedo deslizou sobre os lábios da minha xana e involuntariamente, contraí a musculatura e empinei levemente o traseiro. Luane, aproveitou e segurou cada uma das nádegas com uma mão e pressionou e em seguida abriu, revelando mais meu cuzinho e minha buceta. Quando eu estava entregue e excitada, ela pediu para eu virar e tirou a toalha que cobria meus seios. Ela parou atrás da minha cabeça e com os óleos nas mãos segurou minhas tetas e massageou firme como um homem e suave como uma garota. Massageou meu pescoço, as laterais da minha cintura e encolheu uma das minhas pernas e passando a mão por baixo dela, tocou minha buceta que estava lambuzada tanto pelo óleo quanto pelo tesão. Eu soltei um suave gemido no primeiro toque. Ela passou um dedo entre meus lábios e lentamente, a cada deslizava, seu dedo entrava um pouco mais e eu segurava os gemidos. Com o dedo do meio Luane me penetrou fundo a primeira vez e fez isso por uns dois minutos, até deslizar a mão pelo meu corpo e voltar ao meu clitóris onde começou a massagear suave e lentamente e a cada fração de tempo ficava mais rápido e intenso, até que quando estava rápido, senti um arrepio me correr o corpo, com um calor e fui aumentando os gemidos incontrolavelmente e ela acelerou na velocidade deles até que gozei com um grito na mão da minha cabeleireira trans. Luane disse: pronto, hoje é por conta da casa. Quando abri os olhos ela estava em pé, diante do espelho e vi o volume em sua calça. Ela me flagrou olhando pelo espelho e disse: - sua culpa amiga. – Eu sorri, envergonhada e disse: - Posso ver? – Luane caminhou em minha direção, comigo ainda deitada na maca. Ela abriu o zíper da calça e devagar baixou a calça até o tornozelo, junto com a calcinha. O que eu vi foi um pau grosso, vermelho e completamente depilado. Suas coxas eram fortes como as de um atleta.
Timidamente, levei a mão até seu pau e punhetei muito lento três vezes. Ela tirou minha mão, caminhou até deixar seu pau ao lado do meu rosto e não resisti. Abocanhei sua pica com gosto. Era maior e mais fino que do meu marido, o que facilitava pra eu enfiar mais fundo na boca. Seu gosto era mais doce e suave que o dele também. Ela fez eu ficar com o rosto parado e ela meteu na minha boca, como se fosse uma buceta ou um cuzinho e como estava com muito tesão, não demorou muito e aumentou o gemido e forneceu leite quente dentro dos meus lábios e chupei fazendo descer direto pela garganta até a última gota.
Eu ofereci a carona novamente, mas antes ela precisou retocar minha maquiagem (coisa que fez comigo nua). Durante o caminho perguntei se ela atendia em casa e ela respondeu que sim. Nos abraçamos quando ela desceu do carro e precisei dar um tempo antes de voltar pra casa. Estava completamente distraída e atordoada, e por que não dizer, culpada, afinal, era traição, não era?
Quando cheguei, adicionei ela no Instagram e quando meu marido voltou eu puxei assunto:
- Rômulo, olha a trans que me atende.
Ele se sentou ao meu lado, meio que desdenhando, mas quando viu disse:
- Nossa, parece mulher.
- Parece mesmo. Esqueço que ela tem os dois lados.
- Se tem ela esconde bem.
- Você tem curiosidade, Rômulo?
- Eu não.
- Ela disse que todo o homem tem.
- Eu não sou todo o homem.
- Tá e se eu tivesse curiosidade?
- Como assim Vanessa? Tipo, você ficar com a trans?
- Talvez. Ou você, ou nós dois. Não sei.
- Não viaja, você jamais faria isso.
- Então você faria?
- Não.
- Entre trans e homens?
- Trans, claro.
- Então você faria.
- Porra Vanessa. Qual é a tua?
- Nada. Só acho que a gente tá casado a muito tempo e talvez os dois mereçam uma fugidinha e como você sempre deixou claro que não gostaria de uma noite comigo e mais um homem e eu não deixaria você com outra garota, esse é um bom meio-termo, não?
- Tá Vanessa, foi fazer a janta, porque hoje você tá maluca.
Nos dias seguintes, fiquei obcecada procurando trans e curtindo fotos de Luane, que curtiu as minhas. Eu ficava excitada só de pensar nela. Uma noite, Rômulo saiu do banho enrolado numa toalha e eu estava deitada na cama, levantei peguei ele pela mão, tirei a toalha e fiz ele se deitar na cama, de pernas abertas, como eu gostava de chupar. Comecei massageando seu caralho mole e seu saco pentulhudo e senti o pau crescer na minha mão, até estar pronto pra chupar. Tirei a blusa, libertei as tetas e esfreguei um pouco no pau, depois abocanhei e chupei com vontade. Chupava estralado, mordiscava e ele respondi se contorcendo e gemendo de tesão. Enquanto chupava, desci a mão acariciando as bolas e esfreguei com os três dedos do meio em seu cuzinho. Ele não se opôs, até porque só deslizei por cima. Segurei seu pau com a mão, masturbando leve e chupei as bolas, colocando-as inteiras na boca e chupando. Eu coloquei as pernas dele nos meus ombros, ajoelhada, e empurrei pra cima, arregaçando suas pernas então desci das bolas até o cuzinho e pela primeira vez, passei a língua no buraquinho do meu marido, e quando achei que ele ia pedir pra parar, ele gemeu e piscou o cuzinho. Eu deslizava do cuzinho até as bolas, sem entrar muito, apenas acariciando com a língua. Quando eu ia voltar a chupar seu pau, pra minha total surpresa, ele empurrou minha cabeça de volta para o cuzinho e entendi que ele estava adorando, então enfiei a língua de vez no seu rabo com força e ele gemia como nunca tinha visto. Eu levantei meu rosto e olhando pra ele segurei seu pau com uma mão e com a outra penetrei dois dedos na beirada de seu cuzinho e fui entrando e ele gemendo, até que comecei a meter, dois dedos em seu rabo e rapidamente ele começou a tremer de tesão e eu aumentei a velocidade da punheta, até sentir seu cuzinho piscar muito com meus dedos dentro e seu pau, depois de dar uma engasgada, deu um jato forte de porra em sua própria barriga, tão forte que foi até o seu pescoço e os jatos menores escorreram da barriga até seu umbigo. Rômulo voltou ao banho e deitou quieto ao meu lado. Eu disse pra ele: - é seu corpo viu. Pra mim, você não é menos homem por ter gostado. Pra mim, até é mais. Você faria de novo? – Ele disse que sim, bem baixinho.
Mais uma vez, passaram-se semanas até eu procurar Luane novamente, dessa vez, entrei em contato direto e perguntei se ela atenderia em domicílio e marquei para depois de seu expediente na quarta-feira. Luane tocou a campainha e quando abri ela carregava uma maleta com seus equipamentos, estava incrivelmente maquiada e pela primeira vez a vi de vestido.
Colocamos uma cadeira na sala e enquanto ela preparava o equipamento e produtos, meu marido chegou e eu apresentei um ao outro. Ele foi simpático, mas tímido e como quase sempre, foi direto para o banho e voltou de bermuda, chinelos e camiseta e se sentou no sofá da sala, com a televisão ligada, mas conosco em seu campo de visão. Eu conversava mais com ela enquanto ela aplicava uma coloração no meu cabelo e como estávamos mais intimas, sentia as vezes seu pau mole me tocando no ombro, quando se aproximava. Ela comentou que na semana seguinte sairia de férias, que tinha negociado antes de entrar na empresa, falou que ia passar em casa. Mais para o fim do tratamento comentei que tínhamos uma casa na praia, com piscina e me ocorreu de convidá-la pra passar um final de semana com a gente. Ela disse:
- Adoraria, não conheço ninguém com piscina, mas é melhor deixar o casal sozinho, não quero causar desconforto.
Quando eu ia dizer pra ela pensar, Rômulo falou: - Fique à vontade, tem espaço pra todos. Ela agradeceu e combinamos de pegá-la em casa na sexta seguinte, à tarde. Duas horas depois, quando foi embora, eu falei com meu marido: - Viu como ela é bonita? – Vi. – Se quiser, ela pode ser sua tá? Ela eu deixo.
Ele não respondeu.
Na sexta depois do meio-dia, guiei Rômulo até a casa dela, ele ajudou com uma mala pequena e ela se sentou no banco de trás, enquanto eu me sentei no da frente. Ela estava de calçado baixo, bermuda jeans e uma blusa amarrada na frente. Foram duas horas de viagem e conversamos trivialidades. Logo que chegamos, guardei as compras e as roupas enquanto Luane se instalava no quarto de hospedes. Romulo guardou e preparou as bebidas e como sempre fazia levou um cooler até a borda piscina e limpou. Falei pra gente colocar uma roupa de praia e caminharmos pela beira. Eu coloquei um biquini, e ela um maiô coberto com uma canga e ele como todo o gaúcho, colocou um calção de banho. Andei de mãos dadas com ele no meio, ela caminhava sozinha ao seu lado. Ela estava de óculos escuros grandes e chapéu. Não dava mesmo pra ver que era trans, talvez pelo porte, não pela beleza. Foi super agradável. Sentamo-nos numa cadeira de praia alugada, e ela tirou a canga, deixou na cadeira e entrou na água. Caminhou até a beira, rebolando e vários homens se voltaram para olhar. Ela molhou tudo até a ponta do cabelo, mantendo o rosto seco e vinte minutos voltou, tomamos uma cerveja e voltamos pra casa pra piscina.
Romulo colocou uma playlist pra tocar e forneceu as cervejas. Eu entrei na piscina, em seguida meu marido também. Já Luane, ficou se bronzeando de rabo pra cima, com a corda do biquini de cima solta, pra não marcar. Meu marido só olhava quando via que eu não estava vendo. O nosso pátio era grande e tinha muros altos, o que nos dava uma privacidade muito boa, já que a piscina ficava nos fundos de casa. Com a música rolando, me aproximei do meu marido e dei um longo beijo e senti seu pau já meio duro por baixo do calção. Depois de umas cinco ou seis músicas, Luane sentou na cadeira e começou a passar protetor solar, passou nos pés, nas pernas e no rosto, e me ofereci pra passar nas suas costas. Saí da piscina pela escadinha e peguei o pote de sua mão, puxei os cabelos para um lado e passei num dos braços, fiz a mesma coisa do outro lado. Passei devagar nas costas, por dentro do laço do biquini e falei em seu ouvido se podia passar na frente, ela disse pra eu não provocar, mas puxou o cabelo e abriu caminho. Rômulo estava observando discretamente de longe, e ficou consternado quando viu eu passando nos seios de Luane, por dentro do biquini. Perguntei se ela entraria na piscina e ela disse que tava com problema de volume no biquini, eu disse que agora mesmo ela tinha que entrar. Eu entrei na piscina antes, e fiquei olhando ela vindo, com seu pau não muito duro, mas aparente. Não tinha como não ver. Eu comentei baixinho: “pega ela pra mim?” e ele respondeu “quero ver vocês primeiro”. Luane mergulhou, molhando todo o cabelo, e depois de um tempão tomando cerveja e conversando, Rômulo saiu da piscina e voltou pro interior da casa. Nos duas seguimos na piscina e eu disse pra ela:
- O que você achou dele?
– Bonito e educado. Porque tá perguntando?
– Tá rolando um clima entre nós três, não tá?
– Eu sou toda de vocês.
– Ele tem vergonha, disse que queria ver nos duas antes.
– Normal, os homens sempre fazem isso?
– Sempre? São tantos assim?
– Não casal é bem raro de acontecer.
Luane veio em minha direção, largou os braços nos meus ombros e me beijou pela primeira vez. Tinha pegada como um homem, mas era suave e macio ao mesmo tempo como uma mulher, e em pé, ficou evidente o quanto ela era mais alta que eu. Saí da piscina e me sequei em pé, na borda e ela fez o mesmo.
Entramos na casa e Romulo estava sentado numa poltrona na sala, eu peguei ela pela mão, ainda úmidas da piscina, parei na porta de nosso quarto e pedi um beijo. Ela era tão alta que tinha que flexionar os joelhos pra alcançar meu rosto. Me segurou por trás dos cabelos enquanto eu beijava seu pescoço e sua mão subiu pela minha cintura até tocar meu peito. Esqueci que meu marido estava ali e a beijei, chupei sua língua, nos lambemos com gosto e tesão. Passou a mão pelos meus cabelos, desceu pelos ombros e baixou as alças do meu biquini, deixando meus peitos visíveis. Depois de beijar cada um dos meus biquinhos, eu fiz o mesmo com o maiô dela e seu seios siliconados eram lindos, com marcas de bronzeamento. Ela se inclinava bastante pra alcançar minhas tetas, mas os dela ficavam perfeitos na minha boca, quando ficava em pé. Ela esfregou as tetas nas minhas, quando ao mesmo tempo olhamos para Rômulo e seu pau estava duro debaixo da bermuda. Eu a virei de costas e puxei o maiô mais pra dentro da bunda, e ajoelhada alisei um pouco e beijei suas nádegas. Segurei suas bolas ainda dentro do maiô e ela se virou para mim, já com o caralho duro dentro dele. Luane levantou, me grudou de costas para a parede e deu um tapa na minha bunda, abriu meu rabo e puxando o biquini para o lado, lambeu entre as minhas nádegas. Olhei para o meu marido e sorri, enquanto ele segurava seu pau, olhando pra gente e veio atrás, quando puxei ela pra nossa cama. Rômulo sentou numa cadeira de escritório na frente da cama, enquanto eu sentei no meio da cama, de pernas abertas. Luane engatinhando com suas tetas de fora, lambeu minha buceta, com o rabo aberto virado para meu marido. Eu pedi pra ela deitar, e tirei seu pau de dentro do maiô, dessa vez virando o meu rabo já sem biquini pro meu marido enquanto abocanhava aquele pau depilado. Luane soltou o maiô, me liberando finalmente todo o corpo e eu fiz o mesmo, com o resto de biquini que faltava.
Olhei pro Rômulo e ele estava em pé com o pau na mão. Olhando, curtindo a cena. Luane se ajoelhou na cama, e voltei a chupar seu pau, de costas pro meu marido e ela fez um sinal pra ele, que não vi, mas quando percebi, ele estava ao nosso lado na cama, senti sua mão na minha bunda enquanto eu mamava ela, e ele caiu de boca num dos peitos dela. Enquanto recebia o boquete, ela acariciava os cabelos dele, como quem diz: calma, vai dar certo. Ele passou o dedo na minha buceta e sentiu o quanto estava excitada. Eu levantei o rosto, procurando o outro seio de Luane pra chupar, e carinhosamente, conduzi a boca do meu marido, até o pau dela. Ele lambeu primeiro, cheiros, colocou a língua pra fora e enfiou na boca, chupando de olhos fechados. Era um sexo gemido, mas ao mesmo tempo quieto, todo o mundo curtindo, até que eu disse pra ela: Pega ele. Luane puxou um travesseiro, disse pra ele virar de costas, e colocou embaixo da barriga dele, deixando ele de quatro. Ele gemeu alto de dor, mas o pau dela não ouviu e entrou todo de uma vez. Assim que ela começou a estocar, eu lambi a orelha e pescoço dele. O pau duro dele, balançava no ar de um lado para o outro.
Luane tirou o pau do cuzinho do meu homem e deitou de barriga pra cima, e ele me deu lugar, pra montar nela novamente, e ele desajeitado, ficou em pé na cama, pra que seu pau ficasse perto da minha boca enquanto eu cavalgava naquela boneca. Eu gemia enquanto eles sincronizavam os movimentos em mim. Luane falava perto do meu ouvido pra eu rebolar e quando eu estava gemendo alto ela mandou eu ficar de quatro. Rômulo meteu em mim, por trás na buceta e ela fez eu mamar novamente no seu caralho, ele se abaixava pra beliscar meu peito e mandava eu engolir o caralho dela e eu obedecia, chupando, lambendo e mordiscando. As posições não duravam muito, e tudo era muito rápido pois o tesão estava lá em cima. Luane deitou ao meu lado na cama e deitou a cabeça no meu colo, meu marido, tomado de iniciativa, segurou as coxas dela, abrindo as suas pernas e apontando seu pau no cuzinho de Luane, que pediu pra ele meter. Entrou tão fácil como numa buceta, e além de assistir ele meter nela, podia ver o pau de Luane balançando no ar e ao mesmo tempo acariciar suas tetas suadas. Ele delirava de prazer e ela respondia na mesma altura, e num só movimento, ele pôs Luane de quatro e meteu forte e eficaz, e assisti batendo para mim, pois aquele momento era só deles. Depois de meter nela forte e rápido, ele deitou na cama, de barriga pra cima, puxou meu rosto descansado em seu peito e começou uma masturbação, e Luane de joelhos ao lado dele fez o mesmo. Ele gozou muito forte na própria barriga e eu corri pra lamber ainda quentinho e quando parei de lamber ainda consegui ver os últimos jatos de porra escorrendo na cara dele, que aguardava de boca aberta.
Essa foi a primeira de muitas transas com Luane. Transei mais vezes com os dois, as vezes só com ela e as vezes só os dois, por mais de um ano, éramos um discreto trisal.