UMA NOITE COM MEU PRIMO (PARTE 2)
Depois daquela foda maravilhosa, meu primo e eu descansamos um pouco para recuperar as energias.
Me levantei rapidamente e corri para banheiro para um banho merecido pois saia muita porra da minha cussetinha. Fiquei um bom tempo no chuveiro e saboreando as lembranças da foda deliciosa, mas eu queria mais, muito mais...
Em meus pensamentos mais íntimos não queria que aquela noite terminasse. Teria que agir rápido pro meu primo não acordar e sair correndo para os braços de sua futura esposa sem graça.
Me sequei e sai do banheiro só de toalha, parei por um instante em frente à cama e admirando esse homem tão lindo e gostoso que me proporcionou orgasmos fantásticos. Sem pensar muito me deitei ao seu lado, e mesmo estando tão indefeso, me aproveitava deste macho alfa. Comecei fazendo um carinho muito especial em seu pau, mesmo ele estando dormindo seu pau já dava sinais de vida.
Enquanto eu o acariciava com uma das mãos, ao mesmo tempo beijava a cabeça dessa pica que crescia e endurecia na minha mãozinha. Sentia a respiração dele aumentando enquanto agora já o chupava com vontade. Já estava com o tesão a flor da pele e intensifico as chupadas e início a garganta profunda. Quase o fiz gozar, mas o queria tanto dentro de mim de novo que parei.
Sabia que meu homem estava acordado, porque durante meu boquete ouvi seu gemido de prazer... mesmo assim fiquei de costas pra ele e sentei em seu pau que pulsava e pedia uma nova foda. Minha cusseta piscava e até parecia que estava lubrificada tamanha a facilidade que aquele pinto poderoso me invadiu.
Suas pernas musculosas serviram-me de apoio e daquele homem fiz meu cavalo marchador, do seu pau fiz minha cela e vagarosamente começou a trotar... com este pensamento começo a cavalgar lentamente naquele pedaço de carne. Subia e descia com graça e delicadeza, Me sentia uma verdadeira amazonas, eu esbanjava feminilidade, quando repente suas mãos seguram minha cintura e conforme seu trote se tornava um galope, eu subia e descia com maior intensidade. Este meu cavalo puro sangue corria como o vento, me fazendo gritar e chorar de prazer.
Sem tirar seu caralho do meu cu, me pega e não sei como, eu já estava de quatro, suas bombadas fortes e contínuas me faziam gozar várias vezes... este macho parecia que queria um filho meu, me colocando deitada em sua frente me comia de uma forma que jamais homem algum me fodeu. Sua respiração forte e intensa e seu pinto pulsando dentro de mim, anunciavam seu orgasmo mais poderoso e generoso. Ele urrava como um animal feroz, sua porra quente e espessa inundava minha cusseta que conforme me penetrava o excesso de seu leite saia.
Praticamente desfalecidos sem conseguir me levantar, adormeci com sua porra dentro de mim, que sensação maravilhosa. Se mulher eu fosse já estaria prenha deste fazendeiro.
Acordamos e com certeza perdemos a noção do tempo porque a claridade da manhã invadia o nosso ninho de amor. Tomamos um banho, mas desta vez separados para evitar mais uma deliciosa foda. No relógio já marcava 11:00 da manhã e minha tia devia estar muito preocupada com o meu sumiço repentino. Meu primo queria ficar mais um pouco comigo, nem se importando que em poucas horas seria um homem casado.
Durante o caminho de volta ele me pede para deixa-lo na cidade e seguir sozinha pra casa, desse jeito evitaria um interrogatório.
Chegando na fazenda, minha família estava lá em peso, meu Deus esqueci de pegar minha cunhada e sobrinhas na rodoviária. Assim que entrei já fui fuzilada pelos olhos da minha tia Lúcia e minha cunhada Jéssica querendo saber o que aconteceu comigo, e se eu sabia do Gabriel que também sumiu.
Falei que sai para conhecer a noite da cidade e acabei encontrando um gatinho, e uma coisa levou a outra, né! Enquanto ao Gabriel eu não sabia, e a sem noção aqui ainda arriscou um palpite... será que ele não está com a noiva?
Gente, eu poderia fazer um teste pra atriz, ninguém falou mais nada... kkkk. Depois de uma hora meu primo gostoso aparece com uma cara de quem acabou de sair do bar, cheirava a bebida e com a camisa amarrotada disse que estava com os amigos que o levaram para uma despedida de solteiro.
Não...para o mundo que eu quero descer! Esse cara de pau além de um excelente amante, é um mentIroso de mão cheia, convenceu geral.
Todos correndo de um lado pro outro organizando os preparativos para a festa do casamento. Poderiam ter contratado um buffet, mas acho que o dinheiro das famílias não era suficiente. Jéssica me pede para ajudá-la com os arranjos de flores para a decoração, mesmo estando cansada e assada, concordei em ajudar.
Eu e minha cunhada sempre fomos meio que irmãs e confidentes ou seja, ela me conta tudo e vice e versa. Durante nosso trabalho, ela me disse que não acreditou em nada do que eu falei, que tanto eu como o Gabriel praticamente desaparecemos ao mesmo tempo. Que ninguém tira da cabeça dela que estávamos juntos. Me senti mal em trair sua confiança, mas não podia contar que ela estava certa... isso poderia acabar com o casamento dele.
Terminamos de enfeitar tudo com as flores e rapidamente corri pro meu quarto para descansar um pouco. Faltando algumas horas pro casamento, comecei a me preparar
Um banho delicioso com direito a uma colônia muito cheirosa e refrescante, uma rápida depilação, e estava pronta pra me vestir. Antes fiz minhas unhas e as pintei de uma cor champanhe para combinar com meu vestido. Uma maquiagem sem exageros mas que destaca bem o meu rosto.
Chegou o momento de fazer meu cabelo, pra isso chamei minha sobrinha Nayara que é uma cabeleireira notável. Quando me olhei no espelho, aquela aparência andrógena deu lugar a uma linda mulher, quase chorei nessa hora.
Todas as mulheres da família já estavam prontas e assim que apareci na sala onde todos estavam reunidos, meu coração disparou e me senti como uma presa prestes a ser devorada por um animal faminto. Tirando a Jéssica, minhas sobrinhas e tia Lúcia, ninguém mais da minha família sabia que eu era uma cdzinha. Sabe aquela fofoquinha básica e caras de espanto, pois é assim foi até eu conseguir explicar pra mulherada.
Chegou a hora de irmos ao casamento, como tinha muita gente os noivos alugaram duas vans para o translado até a igreja. Contudo preferi ir com meu carro para evitar aquelas famosas perguntinhas idiotas de gente sem noção.
No meu carro aproveitei e levei minhas sobrinhas, Jéssica por outro lado achou melhor ir na van para não pensarem que seria uma afronta.
Chegamos na igreja e pensei até que fosse a catedral de tão grande que era, seu interior muito bem decorado com flores e fitas presas em cada banco. Nossa família, a família da Eliza e seus amigos, foi o suficiente para lotar a igreja.
Os padrinhos e madrinhas já estavam em seus lugares, três casais de cada lado e meu primo entre eles. Foi muito difícil me controlar para não dar bandeira, mas ele estava tão lindo que não deixei de olhar. Dizem que as mulheres choram a toa, inclusive em casamentos, mesmo sendo o casamento de outra pessoa... acreditem, é verdade!
Devido aos hormônios fiquei muito sensível e emotiva, pra resumir, assim que a noiva entrou, lá estava eu chorando. Por sorte, minha tia Lúcia trazia com ela lenços de papel e acabou me socorrendo, se não minha maquiagem acabaria borrando.
A cerimônia foi tão linda, porém demorada e cansativa, meus pés estavam me matando por causa do salto, não via a hora de acabar e correr pra casa para arrumar minhas malas e sumir de lá. Infelizmente nada é como eu desejo, como sempre né!
Tirei meus sapatos e falei com a minha cunhada que não ficaria para festa e voltaria hoje mesmo pra São Paulo. Sob os olhares tristes delas, acabei ficando pra festa. Tudo estava perfeito, as pessoas se divertiam, resolvi ir ao toalete para retocar meu baton, ao sair dou de cara com o Gabriel que me beija e me diz que não para de pensar em mim.
Fiquei gelada com a atitude dele porque alguém poderia nos ver e gerar uma confusão incrível. E agora, como sair dessa saia justa sem magoa-lo? Nesse momento um amigo dele apareceu para chamá-lo... pronto, estou salva.
Durante a festa tudo correu perfeitamente bem e dentro da normalidade. Nenhum membro da família notou algum tipo de relacionamento entre nós, e isso me deixou mais tranquila para continuar me deliciando com a visão daquele homem maravilhoso que algumas horas atrás estava na cama comigo me proporcionando múltiplos orgasmos.
Os noivos começaram a passar de mesa em mesa para se despedir das pessoas e seguir para a tão desejada viagem a lua de mel. Neste momento senti uma grande tristeza e um vazio enorme no meu peito. Infelizmente nessa noite não consegui dormir, não porque meu primo se casou, mas porque acabei passando por uma experiência que anteriormente pensava ser impossível.
Nunca imaginei ser possível uma cdzinha como eu se relacionar com um homem heterossexual. Muitas amigas minhas já me diziam que pessoas como nós só poderiam se relacionar com outros homossexuais, que homem nenhum ficaria com CDs ou travestis. Mas a vida nos mostra que tabus podem ser derrubados e que nada nesta vida pode ser generalizado. Se a maioria das pessoas acreditam mesmo que este mito é uma realidade, com certeza posso dizer que sou uma exceção.
Meu primo se casou e sua esposa a partir de hoje é a Eliza, mas a minha maior alegria é ter sido sua amante por uma noite inteira.
