Aprendi a usar os homens, como eles me usam.

Um conto erótico de Gaúcha arretada
Categoria: Heterossexual
Contém 2414 palavras
Data: 26/02/2021 18:40:33

Eu não tinha nem feito quarenta ainda e já estava completamente desiludida. Tinha sido traída, trocada por mais nova, trocada por mais velha, até pra homem eu já perdi namorado, até já apanhei, já fui ofendida, mas nunca gozei de verdade e agora morando sozinha, solteira, numa cidade nova, eu decidi que nunca mais perderia a chance de trepar com ninguém e só faria o que quisesse. Foi uma simples mudança de postura, mas mudou tudo, fiquei mais bonita, emagreci, mudei o cabelo e o estilo de roupas. Eu estava pronta pra tudo.

Decidi me mudar pra levar essa vida, mais louca sem prejudicar ninguém, porque antes de me mudar fiz uma grande cagada. Uma vizinha, falou pra minha melhor amiga que tinha visto o casal que morava ao lado da minha casa na praia e se apavorou com o volume do vizinho, dentro da sunga e desde que soube disso, provoquei o máximo que consegui. Primeiro lavei o carro, dentro do meu pátio, com um micro-biquini na hora que ele arrumava sua garagem. Eu vi que ele percebeu e virei de costas pra mostrar o meu melhor. A janela do meu quarto, dava pra ser vista do pátio deles, então, quando vi ele tirando o carro, “sem querer” troquei de blusa na janela, pra ser vista e o golpe final foi me bronzear de rabo pra cima, sem a parte de cima do biquini presa e quando levantei deixei sem querer a vista. O vizinho me chamou rente a cerca que dividia as duas casas e disse que apesar de a gente não se falar muito, se eu precisasse de um favor de vizinhança podia falar com ele. Eu de biquini, escorada na grade, sorri e agradeci. Ele disse que reparou que o Sandro, não ia mais na minha casa e eu contei que terminamos e que finalmente eu estava livre. Ele retribuiu o sorriso e disse:

- Pois é, eu também estou livre.

– Ué, separou da Márcia?

– Não, ela apenas tá na mãe dela e volta semana que vem.

Nos despedimos e quando virei as costas, percebi ele ainda olhando e ele disse:

- Escuta, se não tiver problema pra você, a gente podia aproveitar que os dois estão sem fazer nada e tomar alguma coisa, pra passar o tempo. O que você acha?

- A Marcia não vai ficar chateada?

- Somos vizinhos e se você não contar, eu não conto.

Eu detestava a Marcia, brigamos quando jovens e nunca superei e o fato de fazer algo escondida de novo, mexeu comigo. Eu falei que ia bater na porta do vizinho meio tarde, pois tinha um compromisso (mentira). Eu vesti uma saia curta e um blazer e uma lingerie descente e saltos e fiz sucesso no shopping, enquanto o vizinho trabalhava e perto das oito da noite, voltei pra casa, mas ao invés de entrar no meu portão, toquei a campainha no dele, espiando na garagem pra ter certeza que o carro da Marcia não estava.

Jaime abriu a porta ainda com a comportada roupa de trabalho. Ele era mais velho alguns anos e meio barrigudinho, eu pelo contrário, estava numa boa fase. Ele me mostrou a sala, a cozinha, o banheiro e o quarto, que estava com a janela aberta e eu disse: “Daí que você olha eu trocando de roupa”. Ele ficou sem jeito e disse que foi sem querer, mas não tinha como não olhar. Eu era mais alta que ele e parei perto e com uma voz muito puta, eu disse: “Se quiser pode ver de perto, hoje”. Eu soltei os botões do blazer executivo, e a lingerie sustentava minhas tetas. Eu disse que era pelo calor, e ele pôs as duas mãos em minha cintura e caminhou me olhando até atras de mim, e segurou a língua do zíper da saia e perguntou se eu não queria ficar mais a vontade. Eu disse que sim, ele então abriu o zíper e baixou junto com minha calcinha, e eu ainda vestia um corpete, na cintura que segurava os peitos e meias sete oitavos. Ele olhou sorrindo para os meus pelos loiros, eu tirava mas gostava de manter um pouco. Jaime delicadamente tirou meu peito de dentro do suporte e beijou. Depois tirou o outro, girando em volta de mim, querendo aproveitar tudo. Eu virei as costas pra ele, e se abaixou como se quisesse investigar de perto o que via da janela. Eu estava muito curiosa com o seu pau, mas gostando das caricias. Ele levantou novamente e chupou de novo minhas tetas rosadas. Olhando pra ele, dei dois passos para trás, deitei na cama, encolhendo as pernas e expondo a minha buceta loira aberta pra ele.

Eu tinha lábios inferiores grandes, bons de puxar e arregaçar bem a xoxota e ele fez isso muito bem, e gostava de cheirar meu sexo e lamber lá dentro. Ele deitou ao meu lado, me deu o primeiro e simples beijo e enquanto se esbaldava nas minhas tetas, eu abri seu cinto e zíper. Fiz ele tirar o casaco e desabotoar a camisa e puxei um pouco mais pra baixo a sua calça e finalmente vi seu pau grande e rosado, com um saco proporcional de pelos pretos. Sinceramente, pelo que ouvi falar imaginei até maior, mas longe de ser uma decepção. Montei em cima dele e abocanhei a pica. Ele se contorcia de tesão, e minha boca deixava o meu batom no corpo do seu caralho. Com a pica na boca, eu deslisava minhas mãos pelo seu corpo, coxas, braços, e lambia suas bolas. Eu sentei sobre as suas coxas, com a buceta aberta e masturbei um pouco seu instrumento. Esfreguei fora da buceta, em meus lábios e virei de costas pra ele, sentando na tora. Apoiei meus braços no dele e comecei a quicar, foi quando achei o pau grande, tocando fundo em mim a cada descida. Ele sentou na cama comigo em cima, e me segurou pelas tetas metendo em mim. Eu desci de seu colo, deitei ao lado, de costas pra ele e abri minhas pernas, pra ele acessar minha rosadinha por trás, e ele foi direto. Meteu com vontade, forte e ritmado e eu gemia a cada onda de prazer. Ele tirou o pau molhado de dentro de mim e apontou no cuzinho e disse: “eu sonho com isso”. Eu não ia dar meu buraquinho, até ele falar essa frase, eu mesma com as mãos pra trás, arregacei a bunda, pra abrir espaço pro seu pau. Ele meteu bem devagar a primeira vez, e quando achei que tinha passado todo, só tinha ido a cabeça. Depois que entrou a dor aliviou e ele batia como uma estaca, tirando até a ponta da cabeça e martelando até as bolas, eu senti que ele ia gozar e o empurrei pra trás e puxando pela coxa, posicionei seu pau na frente do meu rosto e abri a boca. Ele apertou seu saco, segurou bem no inicio do pau e levou a mão até a cabeça, puxando a pele toda pra trás e então se masturbou e gemendo, leitou um pouco em minha boca, outro tanto descontroladamente na testa, e bochecha e terminou esfregando o pau nas minhas tetas.

Eu me sentia a puta das putas, traindo minha vizinha, e me vestindo perguntei quando a Márcia voltava, e ele disse que ela passaria um tempo com a mãe que morava em outro estado, porque queria ajuda pro enxoval do bebê, Marcia estava gravida. Eu me vesti rapidamente e saí xingando aquele filho da puta, eu jamais teria feito isso sabendo da gravidez. Disse pra ele nunca mais falar comigo e essa burrada pesou na minha mudança.

Já estabelecida, agora num apartamento, eu decidi que não queria namorar tão cedo, que nunca mais ficaria com um cara casado, mas ao mesmo tempo estava pronta pros prazeres da vida, que quando foi certinha, não me deu o prazer que eu merecia.

A primeira oportunidade que percebi foi quando recebi o montador de móveis que instalaria um guarda-roupas no meu quarto e uma cozinha sobmedida. Ele era negro (pra quem eu nunca tinha dado), forte e burro feito uma porta, não falava nada direito, trocava as letras, mas tinha uma habilidade incrível com as mãos e era profissional. Levaria três dias montando tudo, no primeiro ficou sozinho, no segundo e terceiro era fim de semana e eu poderia acompanhar a instalação da parte da cozinha, que felizmente dava pra ver da sala. Eu servi almoço pra ele, deixei agua e refrigerante disponível e tratei ele melhor que consegui no sábado e dormi pensando em como seria dar pra um desconhecido, tosco como ele. Me masturbei à noite pensando nisso claro.

Na manhã seguinte ele chegou bem cedo, as sete da manhã porque no condomínio, não podia passar das treze. Eu passei mais tempo perto dele, perguntei se tinha filhos, se era casado, se trabalhava nisso faz tempo e um monte de trivialidades, pra me aproximar. Eu tomei um banho, coloquei uma saia bem solta e uma blusa sem sutiã e sentei pra olhar a televisão bem provocativa. Eu sentia quando ele me olhava, e quando ele não me via eu olhava aqueles braços fortes, trabalhando suado. Quando terminou o trabalho na cozinha, me chamou pra revisar o trabalho. Eu me estiquei toda pra alcançar as prateleiras mais altas, deixando o umbigo a mostra e me abaixei bem pra testar as de baixo sempre dando espaço pra ele olhar. Estendi a mão, apertou a minha com força e eu disse: Muito bem Jair, tá excelente teu trabalho.

Fui até o quarto, peguei a bolsa e paguei a ultima parte que faltava ele agradeceu, e organizou sua mochila. Era a minha deixa. Caminhei até o lado dele, e perguntei de cara:

- Jair. Se quiser tenho mais um serviço pra ti.

– O que seria dona?

- Me pega?

- Dona, a senhora não brinca com isso.

- Não estou brincando.

Imediatamente ele me puxou e beijou, um beijo lambido, molhado e salgado. Me empurrou até perto do sofá, sem tirar a boca da minha e apertou minha teta solta com a força de um alicate. Me beijado a boca, as vezes lambendo a orelha e o pescoço, as mãos fortes andavam pelo meu corpo todo, como se eu estivesse nua. Ele levantou minha blusa e deu um chupão colocando metade da minha teta (que é grande) na boca. Foi um chupão muito forte. Me segurou pelas nádegas, por dentro da saia e me levantou do chão como se eu não tivesse peso, deixando minha teta reto na sua boca. Ele lambia e chupava, me segurando praticamente com uma mão e com a outra batia na minha bunda, me fazendo tremer. Foram sem duvida os beijos mais tesudos da minha vida, e as chupadas mais bem feitas. Ele me deixou no sofá sentada e afrouxou o cinto, e eu tirei a saia, tirei a blusa e ele com a calça caída nas coxas, com uma cueca boxer vermelha, se ajoelhou no chão e me beijou de novo. Eu me ajoelhei no chão na frente dele e quando a calça “caiu” eu vi que dentro da cueca tinha um caralho enorme e quando baixei o pano, seu pau não estava totalmente duro e já era maior que o do meu vizinho mentiroso. Claro que abocanhei. Ele era carinhoso, mas firme, acariciava meus cabelos quando eu mamava o que dava daquilo tudo. Eu sentia cada veia pulsando e cheirava toda a hora suas bolas com poucos pelos que balançavam diante de mim. Pra masturbar, eu sentia melhor com as duas mãos. Ele sentou no sofá e eu fiz o mesmo, ao seu lado, punhetei mais um pouco e me preparei pra montar nele, passei a perna por cima da cintura e virei meus peitos de frente pra ele e fui sentando devagar e senti meus lábios completamente esticados e tive medo de largar todo o meu peso. Comecei a quicar e gemer, eu queria mesmo é gritar, mas agora os vizinhos estavam próximos. Ele ficava de língua de fora, deixando meu biquinho sempre duro. Era bom, mas doía um pouco. Jair segurou minhas pernas pelo joelho e me virou de costas pra ele, com os pés pra frente e continuou metendo e foi abrindo minhas pernas me arregaçando toda em seu colo. Eu aproveitei pra brincar com meu clitoris que estava mais exposto que nunca. Então ele praticamente me atirou no sofá, e já fiquei de quatro escorada na borda do sofá. Ele aproveitou que eu era bem magra e empurrou pelas costas, fazendo minha bunda ficar absurdamente empinada, quase na vertical pra receber seu pau me estacando como um martelo, lá fundo, eu não sabia que cabia tudo aquilo em mim. Ele ia gozar e eu empurrei ele pra trás. Sentou-se no sofá de pernas abertas, suado e eu sentei no chão e fui levantando aos poucos, dando tempo pra ele se recuperar e voltei a mamar sua tora, quando minha boca cansou me escorei na guarda do sofá de costas pra ele meter mais um pouco. Ele socou, apertou minha bunda, minhas bocas e quando chegava perto de gozar, parou pra me chupar, com sua língua quente e invasiva. Foi o homem que mais sabia usar a língua que já vi e claro, ele subiu da buceta lambendo até o cuzinho, ele invadiu lá dentro com ela, esfregou o dedo na entradinha mas não dedou. E quando ele começou a alinhar o corpo atrás de mim, eu literalmente tremi de medo, respirei fundo, fechei os olhos e quando começou a entrar eu senti um prazer louco no cuzinho, que já dei muitas outras vezes, mas nunca com um encaixe tão perfeito. Eu tive que gritar quando ele entrou todo, e gritei a cada estocada, até ouvir os vizinhos pedindo pra eu parar. Tive que obedecer, mas o prazer me fazia explodir de tesão e meti os dedos no meu clitoris com meu cu levando pica, pra piorar ele puxou meus cabelos e intercalou metendo no cu e na buceta, como se fosse gozar dentro de algum deles sem saber qual, foi quando segurando no meu pescoço com força ele enfiou tudo o que tinha na minha buceta e o jato foi tão forte que doeu dentro de mim e foi rapidamente anestesiado pelos outros jatos quentes que vieram depois.

Foi o inicio de uma nova vida de liberdade, e essa foda foi a estreia, depois disso, só tive os homens que eu escolhi.

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Comentários

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Ótimo conto! Aguardando os próximos!

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