Olá, meu nome é Luan tenho 1,68m de altura, e a história que vou contar aqui começou quando eu tinha 18 anos. Meu irmão Marcos e eu moramos com nossos pais, ele é mais velho e namora com uma menina chamada Letícia.
Letícia tem 20 anos, algo em torno de 1,75m de altura, loira, olhos castanhos escuros, um corpo lindo que deixa qualquer um louco. Apesar de sempre respeitar muito e não ficar reparando, é impossível não notar aquela bunda enorme sempre em roupas generosas que valorizam suas curvas, os peitos dela não são muito grandes, mas também estão longe de serem pequenos. Ainda assim é uma menina tímida e doce, quase duvidava se eles faziam sexo.
Ela e meu irmão namoram há uns 6 anos e pelo que eu me lembro, no inicio do namoro ele era bem controlador e não deixava ela usar esse tipo de roupas que usa hoje, algo mudou entre eles, talvez ele tenha amadurecido e permitido que ela se sinta à vontade pra usar roupas que a valorizem.
Marcos assim como eu, é branco, mas tem 22 anos e tem o cabelo liso, mas eu tenho cara de nerd virgem (o que eu era, na verdade), enquanto ele é tem pinta de playboy e se acha o gostosão. Nos damos muito bem mesmo com as brigas comuns entre irmãos. Ele também é mais alto que eu, tem cerca de 1,80m de altura e não é nem gordo e nem sarado.
Numa quarta-feira, meus pais disseram que iram passar o fim de semana fora e perguntaram se estaria tudo bem nos deixar sozinhos, Marcos disse que tudo bem e que qualquer coisa chamava a Letícia pra ajudar a fazer comida ou a gente pedia por delivery. Na sexta, Marcos me disse que iria comprar umas bebidas e algumas coisas para comermos e perguntou se eu tinha algum plano. Eu disse que não tinha mas que não seria uma boa ideia fazermos uma festa, se nossos pais descobrissem estaríamos ferrados. Ele disse:
- relaxa virjão, somos só nós e a Lê. Mas se quiser mando ela trazer uma amiga dela que já disse que te pegaria.
- não, tô de boa - respondi mesmo curioso pra saber quem era.
- é um virjão mesmo - disse ele meio que zoando com a minha cara.
No sábado pela manhã meus pais saíram e vi que estava sozinho em casa, fui ver os resultados meus ganhos no Youtube (eu tenho um canal de games) e em seguida resolvi bater uma punhetinha, tenho cara e sou virgem, mas quem não curte um porno, né? Mas fui interrompido por Marcos que gritava no portão me pedindo para abrir.
Frustrado, desisti da punheta e o resto do dia correu normalmente, esquentamos comida no almoço e cada um foi cuidar da sua vida. Por volta das 4 horas da tarde ele me chamou e perguntou se eu poderia ajudar a preparar umas coisas pra mais tarde e que logo Letícia chegaria para ajudar também. Perguntei por que não pedíamos comida pela internet e ele disse:
- deixa de ser preguiçoso, eu combinei de fazermos os petiscos com Lê e ela vai preparar as bebidas, talvez a amiga dela vai vir também, mas não precisa ficar com medo.
- medo de que?
- sei lá, você parece que tem medo de mulher.
Esse tipo de conversa me deixava com vergonha, eu sempre tive certeza de minha heterossexualidade, mas nunca passei dos beijos com mulher nenhuma, talvez por conta da timidez. Ficamos conversando sobre assuntos aleatórios enquanto preparavamos os petiscos.
Pouco tempo depois, chegaram Letícia e sua amiga, Rafaela. Fiquei com muita vergonha e quase nem olhei para elas, logo Lê disse que iria tomar um banho e tirar aquela roupa do trabalho e elas foram juntas para o quarto de Marcos, que não perdeu tempo e disse:
- é essa gostosa aí que quer te pegar.
- até parece - respondi ficando vermelho de vergonha.
- mano, vou mandar a real pra você. Se você for gay pode me falar que eu te apoio, eu sou seu irmão carai - falou enquanto colocava as mãos em meu ombro. Respondi com um tom mais sério tirando sua mão:
- não, eu não sou gay. Só não conheci a garota certa ainda.
- dá uma chance pra Rafa então, ela é bonita e é uma ótima menina.
- mas eu nem conheço ela.
- era pra conhecer hoje, mas nem teve coragem de olhar na cara dela. Vou te dar umas bebidas hoje pra ver se fica mais solto.
- vamos ver então.
Terminamos tudo e quando eu estava pronto para ir pro meu quarto, as meninas chegam na cozinha e pedem para ajudarmos um pouco com as bebidas. Lê sempre foi muito carinhosa comigo, afinal, nos conhecemos desde que eu tinha 12 anos e nunca tivemos maldade um com o outro. Ela me deu um abraço, um beijo na bochecha que não dava há anos e logo me apresentou formalmente pra Rafa, meio tímido a abracei e dei uma boa olhada nela. Negra, pouca coisa mais alta que eu, cabelos cacheados e olhos castanhos bem claros, que mulher linda. Mas não fiquei reparando demais, sempre fui muito respeitador com as mulheres, acho que por isso sou virgem até hoje.
Ficamos lá preparando bebidas enquanto fazíamos planos para nossa noite, até que Lê perguntou se Rafa podia dormir aqui em casa, Marcos então disse que eu era quem tinha que deixar, porque ela teria que dormir comigo ou no sofá. Fiquei sem reação, gelei no momento, mas disse que ela poderia dormir aqui sim e que qualquer coisa eu dormiria no sofá e ela na minha cama. Todos riram e mais uma vez meu irmão me chamou de virgem, Rafa discordou:
- para, ele é um fofo - e veio me dar um abraço me agradecendo e que se eu precisasse de algo poderia pedir.
Nesse momento, pela primeira vez enxerguei malícia no rosto de minha cunhada quando ela disse:
- pode parar de safadeza pra cima do meu cunhadinho sua piranha, ele não é pro teu bico - disse isso em tom de provocação e foi respondida de um jeito que surpreendeu a todos:
-Ah deixa vai só um pouquinho, você se importa Marcos?
De jeito nenhum - respondeu meu irmão com uma expressão de orgulho enquanto olhava pra mim.
Não deixa não amor, essa daqui é pior que puta de esquina - disse Lê em tom provocativo mais uma vez.
Rafa então partiu pra cima de Lê a agarrando e a jogando no chão e começaram a brincar de lutinha e a fazer cosquinhas uma na outra. Ouvi Marcos falando baixinho pra mim:
-Olha isso irmãozinho, duas mulheres gostosas se agarrando na cozinha de nossa casa, temos ou não temos muita sorte? - Fiquei sem graça, afinal, não queria faltar com respeito e acabar olhando para a Letícia. Mas acabou sendo inevitável assistir as duas rolando e atacando, já que Marcos insistiu em narrar o que estava acontecendo.
Quando olhei a bundona de Rafa estava pra cima se oferecendo para nós, acho que Lê percebeu e conseguiu inverter a situação falando pra ela não virar aquela bunda pra nós. Nesse momento Rafa disse:
- Já que tem tanto ciúme então mostre a sua - e levantou o vestido de Lê de uma vez nos dando a visão daquela bunda linda, com uma calcinha fio dental preta. Na hora desviei o olhar pois não queria ser o filho da puta que fica secando a raba da cunhada.
Marcos percebeu e disse que não tinha problema eu olhar, até porque eu provavelmente já tinha visto em alguma viagem nossa para a praia, perguntei se ele não sentia ciúmes e ele disse:
-De você? Nunca, você é meu irmão e essa sua reação prova que posso confiar em você mais do que qualquer um.
Então voltei o olhar para elas e percebi que Lê nem fez questão de abaixar seu vestido, mas ainda assim não tive coragem de reparar muito. Logo elas se levantaram falando que precisavam de um banho após preparar as bebidas. A essa altura, todos já tínhamos bebido um pouco para provar as bebidas. Mas já estávamos quase acabando, então eu fui tomar meu banho no banheiro de meus pais enquanto Marcos foi tomar o seu no banheiro social, as meninas ficaram na cozinha terminando a parte delas e conversando. Quando saí do quarto esbarrei na Rafa que vinha junto com Lê da direção do meu quarto, pedi desculpas e segui meu caminho, consegui ouvir a Rafa cochichando algo e as duas riram, fiquei curioso e quando cheguei ao meu quarto fiquei mais ainda, elas colocaram a bolsa de Rafa na minha cama, eu sabia que era dela porque vi quando ela chegou.
Troquei de roupa meio nervoso, não sabia o que aconteceria naquela noite e pra ser sincero, não sabia se queria transar com a Rafa. Eu era virgem, muito tímido e tinha medo de me sair mal.
Cheguei na sala e fui ajudar Marcos na arrumação do espaço e colocar as comidas e bebidas na mesinha e as meninas foram tomar banho. Marcos foi me relaxando, falando pra eu ficar tranquilo e que eu não precisava fazer nada que não queira, apesar da zoação ele sabe que sou um cara tranquilo na minha e respeita isso.
Quando as meninas chegaram fiquei de queixo caído, mas logo disfarcei o olhar e continuei mexendo com as coisas. Marcos não perdeu tempo e falou que elas estavam lindas e foi logo dar um tapinha na bunda de sua namorada que deu um gritinho com uma voz safadinha. Talvez a bebida tenha deixado minha cunhada assim de um jeito que eu nunca tinha a visto antes, sem pudor nenhum ela fez uma vozinha manhosa e disse:
-Acho que não estamos gostosas o suficiente amiga, Luan nem olha pra gente - nessa hora eu olhei de lado e a vi fazendo biquinho.
-Também acho, poxa - disse Rafa abraçando Lê e começaram a fingir que estavam chorando.
Marcos veio até mim e perguntou porque eu não estava olhando para elas e eu disse que não podia, pois elas estavam muito bonitas e não queria passar uma impressão errada ou olhar demais e acabar chateando alguém.
Todos disseram para eu relaxar que ninguém iria se chatear, só se eu continuasse agindo assim. Prometi tentar ser um pouco mais natural e encerramos o assunto.
Logo as meninas colocaram funk pra tocar bem baixinho na TV e começamos a conversar sobre trabalho, faculdade e coisas da vida, até que Marcos sugeriu que brincássemos de “eu nunca”, as meninas já animadas pela bebida não pensaram duas vezes e se prontificaram a brincar, eu não podia ficar de fora né, então também aceitei.
A cada rodada eu me surpreendia com Letícia, aquela cara de santa dela escondia uma mulher bem safadinha, Rafaela não ficava pra trás, mas ela já não tem tanta cara de santa. Descobri que o rabinho de minha cunhada estava sendo guardado para o casamento, enquanto sua amiga já fazia e adorava.
E eles conseguiram ouvir de minha boca que ainda era virgem e que nunca havia passado dos beijos com ninguém, também nunca havia tocado em peitos ou em uma bucetinha. Em uma clara investida, Rafa disse que eu era gostoso e se prontificou a ser a primeira, fiquei sem graça, mas já animado com a bebida disse que de qualquer maneira ela seria a primeira a dormir comigo pois vi a bolsa dela no meu quarto.
Em um certo momento fui ao banheiro e ao voltar vi os três conversando pertinho como se planejasse algo, perguntei e disseram que só estavam combinando como seria o resto da noite. Mais tarde descobri que eles haviam colocado um tal de “tesão de touro” no meu copo para fazer eu ficar mais safado. Todo inocente, me sentei no sofá conversando com eles e quando percebi estava prestando um pouco mais de atenção nos clipes de funk que passavam na TV. Marcos rapidamente percebeu e disse:
-Sabia que Luan não era tão santinho assim, olha como ele tá olhando pra bundas das dançarinas.
-Ah então elas são gostosas e nós não? - Lê se levantando e ficando de frente pra mim, cruzou os braços e ficou batendo o pé como se esperasse uma resposta. Logo Rafa se uniu a ela e me senti num beco sem saída. Eu não podia falar que elas não eram gostosas, porque elas eram e muito, mas também não queria cruzar a barreira da intimidade e falar a verdade. Sem saber o que fazer olhei pro meu irmão com cara de perdido e ele ria de mim dizendo pra eu responder a pergunta, quanto mais eu dizia que não podia, mais era pressionado. Até que não aguentei e disse:
-Tá bom, tá bom! Vocês são gostosas pra caralho! - Falei e me encostei no encosto do sofá como se tivesse acabado de tirar um enorme peso das costas.
-Tá vendo Lu, não é tão difícil. Eu sou sua cunhada, te conheço há anos, você deitava no meu colo e hoje em dia mal olha na minha cara -
Lê disse enquanto se sentava do meu lado e encostou a cabeça no meu ombro, logo Rafa se sentou do outro lado e disse que apesar de termos acabado de nos conhecer, ela havia gostado de mim e que Lê já tinha falado que ela poderia confiar em mim.
-É irmãozinho, eu nunca tinha te visto com uma mulher, e agora você está com duas gatas no sofá de nossa casa, como esse mundo dá voltas. Todos rimos da fala Marcos.
As meninas me obrigaram a avaliar seus looks e que eu poderia olhar pra cada detalhe e falar o que eu achava. Lê usava um vestidinho preto bem colado e uma sandália rasteira, ela estava com uma gargantilha e com um laço amarrado em sua perna esquerda. Rafa também usava um vestido curto, porém florido e um pouco mais soltinho, usava umas pulseiras e um brinco bem bonito.
Disse que estavam bonitas e que meu irmão e eu tínhamos sorte de estar com duas gostosas em casa. Pronto, todo mundo ficou feliz e agora eu tinha créditos pro resto da noite, elas se animaram tanto que até começaram a dançar funk como um tipo de recompensa. Marcos estava em pé atrás do sofá, com a cabeça perto de mim e me incentivava a olhar como aquelas bundas gostosas rebolam.
Já eram quase 11 horas da noite quando alguém teve a brilhante idéia de jogar “verdade ou desafio”. Fizemos uma rodinha, Marcos de frente pra mim e as meninas em cada lado nosso. Eu estava me sentindo meio diferente, sentia uma estranha sensação de fogo crescendo dentro de mim, mas continuei agindo normalmente. No começo todos estavam pedindo "verdade" mas em duas rodadas foi combinado que só valeriam desafios, porque já tínhamos brincado de "eu nunca".
Logo de cara, Letícia me desafiou a virar meu copo de bebida que estava pela metade, acho que planejava me deixar mais bêbado, mas ela não sabia que eu estou acostumado a beber sozinho no meu quarto. Chegou minha vez de desafiar o Marcos e não sei o motivo. Mas o desafiei colocar a mão na bucetinha da Lê até o próximo desafio dele.
-Ah cunhadinho safado, é assim né, já que é pra jogar sujo só me aguarde - todos rimos.
Enquanto ele cumpria seu desafio o jogo rolava e Rafa foi desafiada por Marcos a tirar minha camisa de forma bem sensual. Então ela me mandou ficar de pé e começou a se esfregar em mim no ritmo da música, eu me concentrava para não ficar de pau duro enquanto ela lentamente tirava minha camisa lentamente passando a mão em mim, eu gostava muito daquilo. No final ela me chamou de gostoso, me deu um beijo no rosto e voltou a se sentar.
Vi que Lê me olhava diferente, talvez fosse a bebida e o tesão por estar sendo masturbada, só sei que eu nunca mais a veria com os mesmos olhos. Ela bêbada aparenta ser sedenta por sexo e estava deixando claro que não ficaria sem naquela noite, até pediu pro Marcos parar de beber pra nao acabar a deixando na mão e ele obedeceu.
Rafa desafiou Marcos a nos mostrar a calcinha de Lê, com isso ele não precisava mais ficar masturbando ela. Mas mostrar a calcinha? Não é longe demais? Eu fiquei espantado, mas ele logo mostrou e disse que eu já tinha a visto de calcinha mais cedo durante a lutinha das duas. Olhei sem remorso e vi Lê passando o dedo em sua buceta olhando pra mim e rindo. Rafa percebeu e perguntou se ela estava flertando comigo, ela negou e disse que estava apenas surpresa por eu estar me divertindo. Marcos desafiou Letícia a dar um selinho em Rafa e elas fizeram.
A essa altura eu já estava louco, nunca havia sentido tanto tesão em minha vida. Então chegou a hora de Lê se vingar, ela de desafiou a fazer uma simulação de sexo no sofá com Rafa e teria que ser de 4. Meio relutante e nervoso fui, a safada da Rafa já estava balançando a bunda pra mim e me chamando:
-Vem novinho, vem me foder gostoso.
Fiquei uns 2 minutos fingindo estar metendo nela, quase gozei e ela também parece ter gostado, mas Lê disse que me faltava pegada, mas que eu iria aprender com o tempo.
Foi a vez de Rafa desafiar Lê, acho que um diabinho sussurrou no ouvido dela ou não sei de onde mais sairia a ideia de mandar minha cunhada tirar minha bermuda ajoelhada em minha frente. Marcos disse que isso era ir longe demais para um virgem como eu, mas logo foi interrompido por sua namorada que o mandou ficar quietinho e assistir, ela estava transformada, era outra mulher. Me levantei e ela logo veio se ajoelhando, olhando nos meus olhos ela abaixou minha bermuda e quando foi olhar pro meu pau eu já estava tapando com as mãos ela fez biquinho e disse:
-Que sem graça Luan, você viu minha calcinha
-Mas eu não estou pronto pra te deixar ver meu pau, além disso, Marcos não vai gostar.
- Deixa que com seu irmão eu me viro, mas agora você já cortou o clima.
-Então tá rolando um clima? - perguntou Rafa toda curiosa.
-Não, só tava curiosa pra ver o que esse virgem esconde aí.
-Melhor nem ver, amor - disse Marcos rindo e despertando ainda mais a curiosidade delas. Ele já tinha me visto de cueca pela casa e já me viu pelado também. Mas não sabia o que ele queria dizer com isso. Rafa disse desconfiada:
-Se continuar assim, não serei eu quem vai dormir com Luan hoje - essa fala gerou um silêncio até que Marcos deu continuidade ao jogo me desafiou a dar um tapa na bunda de Rafa, fiz e a danada pediu para bater mais forte, obedeci e ela gostou tanto que me roubou um beijo de língua de tirar o fôlego, percebi meu pau quase saindo da cueca e rapidamente interrompi o beijo pra me cobrir com uma almofada.
-Acho que você acordou alguém amiga.
-Que delícia, pra um virgem, você beija muito bem. Gostoso!
-Acho que alguém vai ser atacado essa noite - disse Marcos arrancando gargalhadas de todos e logo em seguida dando um beijo na Lê.
O jogo seguiu e o clima foi esquentando, até um selinho eu dei na Lê e ganhei um beijinho dela no abdômen. Apesar de estar pintando uma situação diferente com minha cunhada, eu estava preocupado se conseguiria dar conta de Rafa, pois com todo esse clima, já estava decidido a perder minha virgindade com ela.
Já era algo em torno de 1 da manhã quando Rafa se disse vencida pela bebida e que queria dormir, Marcos e Lê me incentivaram a ir com ela e nem nos esperaram sair pra começarem a se devorar feito loucos, eles estavam pegando fogo.
Rafa me disse que queria um banho e me perguntou se eu não queria ir com ela, topei e fui pro meu primeiro banho com uma mulher em minha vida.
-Ah, aposto que você não toma banho de cueca quando está sozinho.
-Claro que não. Mas eu tenho vergonha.
Ela então me deu um longo e ardente beijo de língua passando a mão pelo meu corpo e dizendo que eu era gostoso. Eu estava em Ecstasy, ela sabia provocar. Então se ajoelhou, arrancou minha cueca e eu só consegui ouvir um - "uau" - ela começou a me punhetar e se levantou sem tirar a mão, e voltou a me beijar.
-Assim eu não aguento Rafa, nunca senti tanto tesão em minha vida.
-Você pode gozar se quiser - disse apertando meu pau com um pouco mais de força.
-Mas e você?
-Shh.. - disse tapando minha boca com um dedo - ta ouvindo? - eram os gemidos de Letícia vindo da sala. - vem cá, vamos assistir.
Terminamos o banho, saímos quietinhos do banheiro e ficamos assistindo da quina da parede. Leticia gemia alto:
-Isso amor, chupa minha bucetinha que eu vou gozar, caralho que tesão, chupa, tô gozando, aahhh! - que cena deliciosa de assistir, que coisa gostosa de se ouvir.
Meu pau ficou muito duro, Rafa percebeu e começou a alisá-lo. Continuamos a assistir, mas agora Leticia dava um show mamando pau de Marcos. Não dava pra ver muito bem pois estava escuro, só os vimos pela penumbra e ouvíamos. Em um certo momento Marcos a deu um tapa na cara e disse:
-Vadia, tava cheia de graça pra cima do Luan.
-Você gostou? - com essa pergunta, Rafaela apertou mais meu pau e já se contorcia tocando sua própria bucetinha.
-Não fiquei com ciúmes, mas achei estranho você agir assim.
-Só queria fazer ele se soltar pra pegar a Rafa.
-Só isso mesmo? - esse diálogo aconteceu no meio do boquete que ela o fazia.
-Sim amor, acha que quero dar pro seu irmão?
-Parece.
-Cala a boca e vem logo me comer - ela disse montando em cima dele - eu não quero dar pro Luan e se você bater na minha cara de novo eu te deixo um mês sem gozar.
-Desculpa amor.
Leticia sentava com força no pau dele e gemia muito alto, parecia não se importar se iríamos ouvir. Uns 2 minutos depois ela parou, bateu na cara dele, ficou de 4 e disse:
-Mete esse pauzinho em mim de 4, anda logo filho da puta, eu quero gozar. - nessa hora senti que Rafa respirou mais fundo e dobrou um poucos as pernas, só assim percebi que eu a estava masturbando e esfregando meu pau em sua bunda enquanto assistiamos aquilo.
Ela me puxou pro meu quarto, fomos com cuidado pra não fazer barulho, fechamos a porta e nos agarramos. Foi um beijo muito gostoso com direito a mão boba de todo jeito.
-Você ouviu aquilo? Ela manda nele - disse Rafa com um sorrisinho na de canto.
-Ouvi, nem parecem eles mesmos.
Logo ouvimos passo no corredor e a voz de decepção de Letícia:
-Filho da puta você gozou muito rapido.
-Desculpa amor, a gente ficou brincando a noite toda eu tava com muito tesão.
Me apaixonei pela Rafa quando ela disse bem alto:
-Ai Luan seu gostoso, eu vou gozar de novo. - ela estava deitada em cima de mim, sarrando sua buceta em meu pau, estava completamente babada, mas ainda assim eu sabia que ela provavelmente só havia dito aquilo para provocar o casal que passava no corredor. Ouvimos então:
-Tá vendo? Até Luan ta se divertindo.
-Eu vou ficar duro de novo amor.
-Me solta, eu vou dormir.
Rimos em cumplicidade, Rafa saiu de cima de mim, se deitou ao meu lado e começamos a conversar:
-Você não estava com sono?
-Estava, mas estou me divertindo um pouco.
-O que você viu em mim? Marcos disse que você estava afim de ficar comigo.
-Acho que fiquei curiosa, você é lindo e eles falavam que você era virgem, eu não acreditava.
-Mas eu sou, tá decepcionada?
-Não, só é difícil acreditar.
-Você é linda, sabia?
-Tá querendo que eu tire sei cabaço é, safadinho?
-Eu quero, mas sei lá, tenho medo de fazer errado.
-Se quiser posso te ensinar.
-Vem! - Eu disse meio ansioso.
-Calma safado - me disse com um beijo na boca e uma risadinha maliciosa. - Você tem tesão na Lê?
-Não, nunca nem olhei pra ela assim.
-Eu acho que ela sente tesão em você, estavam com um climão hoje.
-Nem percebo essas coisas, mas acho que não.
-Bobinho, eu adoraria assistir vocês dois.
-E o Marcos?
-Do jeito que ele é pau mandado? É capaz de assistir também.
-Você é a diabinha, sabia?
- Sim, e eu tô aqui pra roubar sua inocência - disse puxando pra cima dela. Conversamos mais um pouco e descobri que ela tinha 23 anos e que havia sido noiva.
Ela esfregava meu pau na portinha de sua buceta e dizia que estava louca pra me sentir.
-Seu pau é muito grosso Luan, você vai me rasgar. Mas eu quero, mete em mim vai. - Fiquei esfregando na entradinha, batendo com meu pau nela, e apesar de virgem eu sabia o que era o clítoris e não deixava de esfregar nele.
-Você é muito apertada. Sua gostosa.
-Isso me chama de gostosa, safada, me xinga vai.
-Sua safada, fica atiçando o novinho. Quer pau quer?
-Perdeu a timidez foi? Me dá esse cacetão gostoso dá.
-Com você eu perdi.
-Força esse pau na minha buceta novinho preciso sentir ele antes de gozar. De quem é esse pauzão?
-É seu, safada - comecei a forçar pau, ela fazia cara de dor e eu parava.
- Filho da puta, que pau grosso. - Então ela veio e me fez um rápido boquete, deixando meu pau bem molhado - agora tem que entrar. - forcei mais e mais, ela fazia cara de dor e esfregava seu clitóris freneticamente. A cabecinha entrou e ela soltou um gemido bem alto enquanto se masturbava freneticamente, vi uma lágrima escorrer em seu olho e perguntei se estava tudo bem. - eu nunca chorei numa pica antes, mete mais que eu vou gozar.
-Goza pra mim vai safada. - forcei um pouco mais, mas logo ela começou a se contrair em um orgasmo bem forte, as contrações da sua buceta expulsaram meu pau de lá.
-Você rasgou minha bucetinha.
-Desculpa - falei meio sem saber o que dizer.
-Acho que não podemos considerar isso como sexo, você nem meteu direito e eu gozei. Vou te fazer um boquete pra compensar.
Ela me fez um boquete perfeito, só conseguia pôr um pouco mais a cabecinha na boca, mas tinha muitas habilidades e conseguiu compensar com punhetas, chupadas nas bolas e lambidas na cabeça. Jorrei porra em sua boca, ela se deitou me deu um selinho, me agradeceu e me desejou uma boa noite e pegamos no sono.
CONTINUA…
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