Surpresa com o enteado folgado - parte 2

Surpresa com o enteado folgado - parte 2

Na primeira parte, eu conto como, depois de uma bebedeira, fui parar no chuveiro com meu enteado, um playboy gordinho e muito folgado. Clique no meu perfil pra ler a história completa.

PS: adorei os comentários da primeira parte, obrigado a todo mundo que leu e opinou!

***

Depois de botar meu enteado na cama, passei o resto da noite em claro, excitado com o que tinha acontecido e, ao mesmo tempo, morrendo de medo da confusão que aquilo tudo podia dar. Mesmo depois de escovar os dentes, ainda sentia o gosto do seu pau na minha boca. E não conseguia tirar aquele rabo gordinho da cabeça.

Pensei na Sandra, que morria de vergonha de não ter bunda nenhuma. Nem biquíni ela gostava de usar. Ele só podia ter herdado aquela buzanfa do lado do pai. Já era alta madrugada quando toquei uma punheta pensando nele. Só depois de gozar consegui dormir.

No dia seguinte o Marco custou mais ainda a levantar do que o normal. Tive que botar fone de ouvido pro som da TV não ser abafado pelos roncos que vinham do quarto. Já passava da uma da tarde quando ele abriu a porta.

- Tem aspirina em casa?

- Acho que tem um dorflex no armário do banheiro. Se não tiver, pede na farmácia.

Ele passou pela sala com a cara fechada e o cabelo bagunçado. Nem me olhou, mas, até aí, nada demais. Era como ele sempre fazia comigo. Uma meia hora depois, saiu do banheiro e voltou pro quarto. Nenhum comentário sobre a noite anterior. Devia estar tão bêbado que realmente não lembrava de nada. Pouco tempo depois, saiu do quarto usando uma camiseta regata, bermuda e chinelo de dedo.

- Tô indo à praia.

A porta de casa já tinha batido quando me toquei: ele nunca me deu satisfação de onde ia. Mesmo a mãe dele tinha que insistir muito pra saber o que o Marco fazia ou deixava de fazer. Achei estranho, mas não sabia o que fazer com aquela informação.

Já era noite quando ouvi a porta de casa abrindo. Marco entrou aos tropeços, esbarrando nos móveis, até desabar sentado no sofá da sala. Saí do meu quarto e vi aquele rastro de areia pelo chão.

- Nem pra lavar o pé antes de entrar em casa, né? Levanta daí, tua mãe vai te matar se você manchar o sofá.

Ele tirou os óculos escuros e me olhou com um ar meio debochado. Os olhos estavam bem vermelhos, não sei se era ainda da ressaca ou se era resultado da tarde na praia. Ele então esticou os braços, como se pedisse ajuda pra levantar.

- Deixa disso, Marco Antônio. Você não é mais criança pra ficar pedindo colo.

Ele continuou com os braços estendidos, sem falar nada. Então, arqueou as sobrancelhas grossas, como se pedisse “por favor?”. Achei graça da carinha cachorrinho triste que ele fez. Puxei pela mão, ele se ergueu e largou o corpo em cima do meu, se escorando como na noite anterior.

- Me ajuda?

Resolvi entrar na brincadeira e deixei ele se apoiar em mim. Sua cabeça pesava no meu ombro, mas o resto do corpo não, o que me deu a impressão de que ele não estava tão grogue quanto na noite anterior. O cheiro de álcool também não parecia tão forte quanto na véspera.

Quando chegamos na porta do banheiro, fiz menção de me desvencilhar dele, mas Marco me segurou firme. Senti seus lábios finos quase encostarem na minha orelha enquanto ele sussurrou:

- Me ajuda como você me ajudou ontem?

Engoli em seco. Não imaginava que ele lembrasse de nada da noite anterior. Fiquei um instante paralisado de medo, mas continuava a sentir sua respiração na minha orelha. Aquilo foi me deixando de pau duro. Acabamos entrando juntos no banheiro. Marco deu um passo para trás, se afastando um pouco de mim. Seu corpo balançava de um lado pro outro, como se estivesse num barco. Fiquei parado, sem saber o que fazer. Percebendo a minha hesitação, ele sorriu, zombeteiro, e levantou os braços.

Entendi o que ele queria. Levei as mãos até sua cintura, toquei de leve a barriga e as gordurinhas laterais. Passei os dedos sob o tecido da camisa e tirei sua regata. O corpo estava bem vermelho, queimado de sol. Em seguida, ele puxou minha mão de volta para o seu quadril. Um volume grande havia se formado entre as suas pernas, fazendo uma curva sob o tecido azul da bermuda. Coloquei minha mão sobre seu pau sem esperar ele me conduzir. Marco suspirou fundo.

Abri o velcro do calção e notei uma trilha de pentelhos castanhos aparecendo pela fenda do tecido. Desci sua bermuda, que ainda estava úmida e cheia de areia. Pensei na faxina que ia ter que fazer na casa antes da Sandra chegar. O sol tinha queimado bastante sua pele, bem mais branquinha na parte que tinha ficado coberta pelo pano. Seu cacete já estava em riste, apontando pra mim. Alisei ele de leve, enquanto permanecíamos em silêncio.

Marco colocou a mão no meu peito, afastou meu corpo do dele e entrou no box. Fiquei ali parado uns segundos, admirando a água caindo sobre aquele corpanzil.

- Vem!

Despertei daquele torpor, tirei minha roupa e entrei no chuveiro. O espaço era apertado, o que fez com que nossos corpos ficassem quase colados. Marco então pegou o sabonete e colocou na minha mão. Automaticamente, comecei a esfregar o seu corpo. Ensaboei os pêlos do peito e brinquei de leve com seus mamilos pequenos. Deixei minhas mãos passearem pelo seu tronco e pela sua barriga. Com meu dedo mindinho, empurrei a espuma pra dentro do seu umbigo. Ele reclamou e segurou a minha mão.

- Faz cócegas, pô!

- Nessa idade, não é mais cócegas que chama…

Ele então levou minha mão de volta pra sua pica. Apertei um pouquinho e comecei a passar o sabonete pela sua virilha e pelo seu saco. Mais uma vez, ele segurou a minha mão e fechou ela em torno do seu pau. Comecei uma punheta enquanto ensaboava suas coxas com a outra mão.

Lá pelas tantas, o sabonete escorregou da minha mão e caiu no chão do box. Quando me agachei pra pegar, Marco deu um passo pra frente, esfregando a pica na minha cara. Com uma mão, ele levantou sua barriga e com a outra, segurou minha cabeça, fazendo seu cacete entrar fundo na minha boca.

Dessa vez, Marco fez questão de controlar o boquete. Minha cabeça ficou presa entre sua barriga e suas mãos. Ele segurava firme, me fazendo engolir cada vez mais o seu cacete. Enquanto chupava, passava as mãos pelas coxas grossas e branquinhas, contrastando com a morenice das batatas da perna e da barriga.

Aos poucos, ele começou a foder a minha boca com mais força. Achei que essa era a chance de apalpar aquela bundona que tinha me deixado com tanto tesão. Aproveitei o sabão que escorria por entre suas coxas pra lubrificar meu dedo. Encaixei entre as suas nádegas e comecei a circular a ponta do dedo pelo seu anelzinho.

Ao contrário do que fez quando dedei seu umbigo, dessa vez ele não empurrou minha mão. Criei coragem e resolvi enfiar a pontinha do dedo. Ele estava tão empolgado com a chupada que pareceu nem notar. Aos poucos, fui enfiando mais fundo até entrar o dedo todo. Marco gemeu alto e apertou minha cabeça com ainda mais força. A cabeça do seu pau deslizava pelo céu da minha boca enquanto meu dedo explorava seu cuzinho.

De uma hora pra outra, ele começou a arfar. “Devo ter esbarrado na próstata”, pensei. Senti a cabeça do seu pau encostar na entrada da minha garganta e soltar jatos de porra lá dentro. Nem deu tempo de tentar tirar. Engoli tudo, aproveitando cada gota do seu gozo.

Marco gemeu baixinho enquanto seu cu expelia meu dedo. Levantei e automaticamente voltei a esfregar o sabão nele, como se o banho não tivesse sido só uma desculpa pra chupar ele de novo. Fechei a torneira do chuveiro e comecei a enxugar o Marco com a toalha. Quando fui secar suas costas, ele reclamou.

- Ai! Tá ardendo!

- Então deixa eu passar um creme pra aliviar.

Saímos do banheiro e puxei ele pela mão até a minha cama.

- Deita.

Ele deitou, mas de barriga pra cima.

- De bruços… não é nas costas que está ardendo?

Meio sem graça, ele se virou na cama. Abri o armário da Sandra quando vi, do lado do hidrante, um gel lubrificante que também servia pra fazer massagem. Cheio de más intenções, peguei o gel ao invés do creme.

Enquanto espalhava o gel pelas minhas mãos, fiquei admirando aquele traseiro gordo. Não era exatamente uma bunda redondinha, mas era bem grande, bem carnuda e bem branquinha. Era bonito o contraste entre a pele vermelha de sol e aquela área clara que ia da cintura até as coxas.

Comecei a espalhar aquela gosma pelos seus ombros. Ele soltou um gemido baixinho. Dessa vez, fui eu que sussurrei no seu ouvido.

- Tá dolorido, né? Calma. Deixa eu passar o hidratante que daqui a pouco passa.

Fui espalhando o líquido pelas suas costas largas, fazendo uma massagem de leve. Aproveitei pra passar meus dedos pelas dobrinhas que a gordura fazia na pele dele. Quando deslizei as mãos até seu cóccix, vi um arrepio subir pela sua coluna. Botei um pouco mais de gel e comecei a massagear suas nádegas.

- Aí não tá queimado não!

Achei curioso ele reclamar da minha mão na sua bunda depois de ter gozado litros com meu dedo enterrado no seu cu. Mas antes, era ele que estava no controle, me fazendo engolir seu cacete. Agora ele parecia indefeso, deitado ali de costas pra mim, nu.

- Melhor passar agora, vai que depois fica ardendo?

Continuei a massagem e não ouvi mais protestos. Conforme esfregava a área, as polpas da bunda se afastavam, revelando seu cu. Fiquei olhando aquele buraquinho rosado e percebi que ele estava piscando. Passei o dedo pelo seu rego e ouvi Marco suspirar. Afastei as nádegas, respirei fundo e encostei minha língua no seu cu. Ouvi ele prender a respiração por um instante. Era quase como se ele tivesse levado um choque. Lambi delicadamente seu anelzinho, que continuava se contraindo. Mas aos poucos, ele foi relaxando e deixando minha língua entrar mais fundo.

Quando senti que a resistência tinha diminuído, comecei a linguar com vontade. Eu lambia como se estivesse chupando uma buceta. Nem me dei conta de que estava fazendo com ele do jeito que a Sandra gostava que fizesse com ela. Só que ela nunca tinha me deixado nem chegar perto do seu cu. Nem no meu aniversário ela quis me dar. E agora eu estava ali, caindo de boca na bunda do seu filhinho.

Marco suspirava enquanto minha língua passeava pelo seu cu. Aos poucos, o esfíncter foi relaxando e me deixando entrar mais fundo. Afastei a língua e comecei a brincar com meu dedo lubrificado de gel no seu buraquinho. Aproveitei pra dar beijar e dar mordidinhas de leve nas suas coxas e na bunda branquinha. Arrastei minha barba pela sua coluna, até chegar na sua nuca. Ele pareceu não se incomodar nem com o peso do meu corpo e nem com minha pica roçando na sua bundinha.

Sem tirar o dedo do seu cu, estiquei o braço até a mesa de cabeceira. Abri a gaveta e peguei uma das camisinhas que usava com a Sandra. Mesmo depois de mais um ano de namoro, ela não abria mão do preservativo. “Eu viajo muito, sabe lá o que você faz quando não estou aqui”, ela costumava dizer, meio brincando e meio a sério. Ela nem imaginava que a primeira pessoa com que eu iria pular a cerca seria justamente seu filho.

Voltei a lamber sua rosquinha enquanto encapava meu pau com a camisinha. Deixei o buraquinho inundado de saliva e dei pincelei seu rego com meu cacete, que estava explodindo de tão duro. Marco continuava gemendo baixinho, parecia estar curtindo muito. Posicionei minha pica bem no meio do seu cuzinho e comecei a enfiar, bem devagar. Marco soltou um gemido alto, fiquei até preocupado. “Será que os vizinhos ouviram?”. Na mesma hora parei de meter e comecei a beijar a sua nuca.

- Tá doendo, Marquinho?

- Um pouco…

- Quer que pare?

- Quero…

- Quer que tire?

Ele não me respondeu. Percebi que o problema dele não era bem a dor: era a dúvida. Ele claramente estava gostando de brincar com seu cuzinho, mas a ideia de ser penetrado ainda o assustava. Repeti a pergunta mais uma vez.

- Quer que tire?

Marco continuou em silêncio. Só ouvia sua respiração ofegante. Mordi de leve sua orelha e perguntei de novo.

- Quer que tire, Marquinho?

Demorou o que pareceu uma eternidade pra ele finalmente me responder, quase sussurrando.

- Não…

Recomecei a penetração, ainda mais devagar do que antes. A respiração do Marco acelerava na medida em que meu pau ia entrando. Aos poucos, o anelzinho foi se dilatando, até engolir a cabeça da minha pica. Marco suspirou fundo e soltou um gemidinho. Foi a senha que precisava pra enfiar o pau todo, até meus pentelhos encostarem na sua bunda. Quando cheguei no fundo, parei de novo, pra ele se acostumar. Alguns segundos depois, Marco ajeitou seu corpo debaixo do meu e enterrou a cara no travesseiro. Parecia que estava se preparando pra dar com vontade.

Lentamente, comecei a tirar e botar a pica. Quando achei que ele estava já acostumado, resolvi fazer um último teste: passei a tirar na velocidade normal, mas levando o dobro do tempo pra enfiar de novo. Mas toda vez que metia, Marco soltava um gemidinho. Lá pelas tantas, ele foi cansando de esperar a pica e começou a arrebitar a bunda pra ela entrar mais rápido.

A partir dali, não tive mais dúvidas: ele estava adorando dar aquele rabão. Acelerei os movimentos e comecei a enfiar cada vez mais fundo e com mais força. Senti as pregas cedendo uma por uma enquanto meu caralho deslizava pelo seu reto. Sem perceber, eu já estava comendo ele sem dó. Eu enterrava a pica no seu rabo e mordia sua nuca, lambendo suas orelhas e apalpando seu peito gordinho. Ouvia seus gemidos abafados pelo travesseiro e sua bunda estalar com o impacto da minha pélvis, como se ele estivesse levando palmadas.

Ficamos uns dez minutos nessa meteção até eu dar uma cansada (sedentarismo tem dessas coisas…). Nosso suor encharcava meu peito, minha barriga e as costas dele. Tirei a pica lá de dentro e fiquei admirando aquele cuzinho todo aberto. Virei ele de frente e vi que o lençol tinha ficado todo melado no ponto onde seu pau ficou se esfregando.

Levantei suas pernas e coloquei seus tornozelos grossos apoiados no meu ombro. Queria olhar na cara dele enquanto comia, mas ele protegeu os olhos com o antebraço. Ainda tinha sobrado um restinho de vergonha, apesar do seu pinto continuar duríssimo.

Aproveitei que seu cuzinho estava todo arregaçado pra lubrificar até o fundo com o gel. Em seguida, enfiei tudo de uma vez. Minha pica deslizou com facilidade, sem encontrar nenhuma resistência. Marco gemeu mais alto.

- Tá gostoso, Marquinho?

- Tá…

- Quer mais?

- Quero…

- Então me pede.

Marco mordia os lábios e franzia a testa, tomado pelo tesão. Com a respiração ofegante, ele parecia ter dificuldade pra falar.

- Pede, porra…

- Mete.

Dei uma estocada que fez a sua pança e os peitinhos tremerem feito gelatina. Marco puxou o ar como se tivesse perdido o fôlego.

- O que você quer, Marquinho? Fala pra mim.

- Me come!

- Fala de novo!

- Me come, porra! Mete em mim!

Comecei a meter com toda força. Se era surra de vara que ele queria, era isso que ia ganhar. A cabeceira da cama batia na parede, as gordurinhas do corpo do Marco tremiam com o impacto de cada estocada. Meu suor caía sobre a sua barriga e escorria até seu umbigo. Segurei seu cacete pra puxar seu corpo na direção do meu e comecei uma punheta vigorosa nele. De uma hora pra outra, Marco começou a gozar e seu cu apertou forte a minha rola. Aquilo foi demais pra mim. Comecei a esporrar enquanto metia, mordendo a batata da perna peluda. O cu dele ainda piscava, quase como se estivesse ordenhando a minha pica.

Puxei meu pau lá de dentro e deitei do lado dele na cama. Os dois estavam exaustos, molhados de suor e melados de porra. Olhei pro lado e Marco continuava protegendo os olhos com o antebraço. Fiquei preocupado que ele tivesse se machucado com a empolgação.

- Você está bem?

Marco respirou fundo antes de me responder.

- Acho que você vai precisar me dar outro banho…

Dei uma risada, aliviado. A gente tomou outro banho naquele dia e algumas vezes depois, sempre que eu estava sozinho em casa e ele chegava da rua “bêbado”. Acho que servia de álibi pra ele não se achar menos homem só porque estava gostando de levar rola. Uns meses depois, ele foi mesmo morar com o pai em São Paulo. Minha relação com a Sandra também não durou muito mais tempo, a gente acabou se separando e perdendo o contato. Hoje eu namoro uma menina bem mais nova e bem mais safadinha. E o Marco vive curtindo suas fotos nas redes sociais. Quem sabe um dia não rola dele fazer uma visita pra conhecer minha namorada nova e relembrar dos velhos tempos?