[cruel] Família de putas parte 2

Um conto erótico de Joca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2224 palavras
Data: 27/02/2021 18:32:26

NÃO LEIA ESSE TEXTO.

Essa história é ficção e está na categoria de sadomasoquismo por isso espere somente depravação e putaria extremas.

Me chamo Joca e sou um filho-da-puta sádico dono de um puteiro. O lugar é uma espelunca, o que é ótimo pois não chama a atenção de ninguém e por isso eu posso oferecer serviços especiais para os piores tarados da cidade, que por sua vez também são as pessoas mais poderosas da cidade e que me protegem porque é do interesse deles.

A minha melhor puta é uma garota de 20 anos chamada Karla. Fazia dois anos que eu a tinha comprado de um outro puteiro.Ela era bem magra, cabelos e olhos pretos, e seios desproporcionalmente grandes para o tamanho dela. Mas eu tive que comprar a mãe e a avó dela no pacote, uma verdadeira família de putas. A mãe era Sheila e já estava bem rodada, boceta e cu arregaçados de tanto uso, ela havia chegado gordinha no meu puteiro, mas eu a obrigava à fazer uma dieta extrema e a constantemente usar um espartilho, isso reduziu consideravelmente a cintura e Sheila, mas manteve ela com seios ainda maiores do que os da filha, caídos e bem menos bonitos, mas atraíam o tipo certo de depravados. A avó se chamada Maria e tinha só um pouco mais de 50 anos. No lugar anterior ela foi alugada para um studio de tattoo e piercing, por isso ela tinha o corpo todo coberto de tatuagem, além de piercings nas orelhas, nariz, lábios, língua, umbigo e o melhor de todos, 4 anéis bem grosso fechando completamente a boceta dela, fazia anos que ela não sentia uma pica.

Cada uma das putas da família tinha uma função na casa. Karla era a minha principal puta, por isso ela só vestia camisolas e vestidos transparentes, e obviamente sem nada por baixo, tudo para atiçar os clientes. Além disso eu torturava com orgasmos, a tortura por excesso de prazer é a minha favorita e eu acho que ela estava ficando insana. Todo dia, antes de começar o expediente, todas as putas da casa tinham que chupa-la ou fode-la com os dedos, se eu estivesse com vontade ainda dava uma metida na boceta sensível dela. Depois de uma noite de trabalho sendo fodida, ela ainda tinha que ter mais 10 orgasmos com um vibrador, as vezes eu fazia isso outras eu mandava a mãe dar o castigo dos orgasmos forçados.

A mãe era a minha pain slave particular. Ao contrário da filha ela nunca era autorizada à gozar e a boceta e os peitos dela eram uma constante fonte de dor para ela. Prendedores nos mamilos, lábios da boceta e até direto no grelo dela. Eu também a furava com agulhas, de novo nos pontos mais sensíveis do corpo dela, as vezes eu apagava o meu ou então amarrava as tetas enormes dela com cordas até elas virarem balões roxos, por fim a invadia com grandes objetos na boceta e no cu arreganhado. Eu não tinha nenhum uso para esses orifícios, à não ser tortura-la antes de fazê-la chupar o meu pau.

Por fim a avó. Ela não tinha nenhum uso para mim, por isso eu nem deixava ela usar roupas, eu gostava de expor o corpo surrado de puta velha dela, marcado com as tatuagens e piercings. Inicialmente ela usava somente um plug no cu durante o dia inteiro, mas depois eu tive a ideia de faze-la "vestir" um pano de chão sujo em torno da cintura, o que não a cobria em nada, mas adicionava muito na humilhação enquanto ela limpava os quartos depois dos clientes usarem. Ai tinha uma outra condição especial, se ela encontrasse porra no chão, na cama ou em qualquer lugar do quarto, ela tinha que limpar com a língua.

Para aumentar os meus lucros eu comecei a criar atividades especiais para as minhas putas. Karla eu alugava para gang-bangs, grupos de 4 ou 5 amigos me pagavam um bom dinheiro para destruir juntos todos os orifícios dela. Eu cheguei a ver ela ser fodida no cu e na boceta enquanto chupava uma pica e masturbava duas outras. Ela terminava toda coberta e porra e ainda tinha que assistir a avó limpar o que ela tinha deixado escorrer no chão com a língua.

Quando elas completaram um ano na casa, eu resolvi dar um presente especial para os melhores clientes. Eu amarrei Karla com os braços para trás, presos em um poste de madeira no salão do puteiro, ela estava presa bem baixo, por isso era obrigada à ficar de cócoras com a boceta arreganhada e exposta para todos verem. Ele fica assim por duas horas, sendo exposta enquanto os convidados bebiam e bolinavam as outras putas. Ai chega o momento especial, eu pego um suporte com um vibrador na ponta, era uma peça bem pequena, mas potente e que eu coloco diretamente encostado no grelo da minha puta escrava. Eu ligo o aparelho e em menos de 30 segundos ela goza pela primeira vez. Eu então digo para todos os meus convidados que eles podiam foder a boca dela à vontade e que ela ia ficar lá com o vibrador até todo mundo estar satisfeito. Eram mais de 20 convidados e por uma hora todos fodem a boca dela, alguns mais de uma vez. No final, quando eu finalmente desligo o vibrador, ela estava completamente insana, incapaz de formular frases com sentido. Karla fica assim por vários dias, eu tenho que amarra-la na cama com as pernas abertas para os clientes abusarem dela, muitos gostam disso, mas ela passa à gerar menos receitas.

Eu então tento achar uma maneira de reduzir as minhas perdas. Lembro do que o antigo proprietário fez com a avó e tento buscar alguém que quisesse pagar para furar Sheila. Uma das garotas do puteiro tinha uma namorado com um studio e topava pagar para colocar um piercing no grelo da minha escrava. Eu não poderia ter encontrado algo melhor.

No dia marcado, Sheila coloca somente uma saia por cima do espartilho e a gente sai. Os seios dela transbordavam por cima do espartilho e a saia mal cobria a boceta e deixava metade da bunda dela, mas mesmo assim ela fica feliz de poder sair do puteiro, mesmo tendo que caminhar do estacionamento até o estúdio vestida de, bem, puta. O piercier estava nos esperando no lugar vazio. Assim que a gente entra eu mando Sheila tirar toda a roupa e deitar na maca. O piercier estuda o grelo dela, puxa um pouco o capuz e conclui que o furo é possível, mas nessa manipulação a minha puta acaba gozando pela primeira vez em muito tempo, e ia ser certamente a última, por isso eu não fico bravo. Logo em seguida ele a amarra na maca, depois coloca prendedores abrindo os lábios e puxando o capuz do grelo para finalmente fazer o furo no ponto mais sensível de Sheila. O grito dela é o maior que eu já ouvi. Fico feliz com o resultado e digo para Sheila agradecer o homem que havia destruído o grelo dela ficando de cócoras e chupando a pica dele.

Nos meses seguintes eu tenho que focar mais em torturar os seios dela, pois o grelo estava cicatrizando, mas quando termina o processo, eu pego uma correntinha e prendo na joia e passo a puxa-la pelo grelo, além disso o peso e o movimento da corrente ficavam constantemente estimulando-a, o que era perfeito para uma escrava que nunca mais ia gozar.

A minha mente capitalista estava sempre de olho em novas maneiras de ganhar dinheiro com as minhas putas. Um dia um dos clientes, um médico que gostava das putas mais novinhas me diz que ele tinha uma paciente buscando uma barriga de aluguel. Penso imediatamente em Sheila, que tinha um bom corpo de parideira. Eu coloco um plug no cu dela e um vibrador bem fundo na boceta, depois a visto como mulher decente. Nós vamos conversar com os clientes do médicos, Sheila consegue disfarçar bem, quase não dá para perceber que ela havia sido puta a vida inteira. Os otários acreditam que ela era uma mulher de família e aceitam pagar para ela carregar o bebê deles.

A inseminação da minha puta é feita na clínica do médico, ele aproveita para realizar uma fantasia sexual dele, e eu cobro por isso. No dia em que a minha puta estava fértil nós vamos na clínica. Estamos somente eu, Sheila, o médico e a enfermeira que também era amante dele. O processo era muito simples, eles só iam injetar a porra do pai no útero de Sheila pois a mulher que era infértil. A enfermeira estava usando um uniforme de látex transparente, dava para ver claramente a boceta raspada e os peitos falsos dela. Eu tinha levado Sheila só com um mini-vestido de lycra, sendo puxada pela correntinha presa no grelo. Dentro do lugar a enfermeira "prepara" a minha puta para a inseminação, ela manda Sheila tirar a roupa e coloca um spider-gag na boca dela, depois um plug no cu e um par de prendedores de mamilos bem cruéis, eram discos de metais com 4 parafusos que foram rosqueados até a minha puta estar com os mamilos completamente esmagados. Pronta dessa maneira, Sheila é amarrada na cadeira ginecológica para ser emprenhada com a seringa com a porra do pai do bebê. Depois de receber o esperma, o médico puxa a correntinha no grelo de Sheila o máximo possível e a prende a ponta em um prendedor que é colocado na língua de Sheila. Um prendedor de papéis bem forte é colocado nos lábios da boceta de minha puta, fechando-a completamente com a preciosa porra do pai do bebê. A puta é deixada assim e eu e o médico pegamos a enfermeira e a fodemos, ele enfia o pau na boca dele e eu pego a bocetinha da enfermeira gostosa, sem nem tirar o uniforme de fetiche que ela usava.

O tempo passa e a barriga de Sheila vai crescendo. Os país do bebê acompanham toda a gravidez, eles tratam ela super bem, à levam no pré-natal e ficam colocando a mão na barriga da minha puta. Eu a mandava com roupas decentes, sem a correntinha no grelo, mas também sem lingerie. Ela me conta que uma das vezes o pai acaba vendo a boceta de Sheila, ela me conta e eu digo para ela tentar seduzi-lo, não demora para ela estar chupando o pau do pai do bebê, mas eu mando ela não deixar ele comer a boceta dela, ela tinha que dizer que se preocupava com o pau dele cutucando o bebê ou uma bobagem dessas. O cara estava ganhando boquetes de graça, a boceta da minha puta estava reservada para os clientes que tinham tara por grávidas. Sheila dá tanto que no dia do parto ela vai para o hospital com a boceta e o cu todo esporrados. Depois que ela entrega o bebê para os país que haviam pago por ela eu a mantenho produzindo leite, muito clientes pagam para chupar os peitos dela e beber o leite direto nas tetas, acho que ela até desenvolve a capacidade de gozar sendo chupada nos mamilos, o que compensava o grelo, que havia perdido toda a sensibilidade depois que colocamos o piercing nela.

Eu precisava achar algo para fazer com as outras putas. A avó é fácil, eu decido passar a prender ela no banheiro, completamente nua e algemada de cócoras por horas, os meus clientes podiam decidir se queriam mijar no mictório, ou na boca da puta velha. A maioria escolhia a segunda opção.

Por fim eu tinha que achar uma solução para Karla. Eu havia quebrado a minha putinha e por isso ela não tinha mais uso. Finalmente aparece uma famosa lésbica da cidade no meu puteiro, ela fica encantada com a beleza de Karla e eu então a vendo para a mulher, um excelente negócio. Karla parece feliz de estar saindo do meu estabelecimento, mesmo sabendo que a mãe e a avó iam continuar sofrendo nas minhas mãos. O que ela não sabia é que uma dominadora mulher pode ser 10 vezes mais cruel do que um homem.

Anos depois eu sou convidado para levar umas putas na casa da mulher, lá eu vejo Karla. Ela estava ainda mais linda, usando um arreio de couro que realçava ainda mais a beleza do corpo dela. Ela estava com os braços presos para trás, forçando-a a empinar os peitos adornados com anéis de ouro nos mamilos. Ela também tinha anéis similares nos capuz do grelo e nos pequenos lábios da boceta. Por fim, o que me deixou mais excitado, era uma marca, obviamente feita com um cauterizador, com as iniciais da dona bem acima da boceta de Karla. O corpo dela estava coberto de marcas de chicote, antigas e novas e a mente dela parecia ter se perdido ainda mais. Karla não reage nem quando a mãe dela é colocada de quatro no meio da sala da mansão, com uma rabinho enfiado no cu, coleira com sino no pescoço e uma máscara de vaca cobrindo-lhe o rosto. Ela é ordenhada por uma bomba de sucção que tirava o leite das duas tetas, que em todos aqueles anos haviam ficado tão grandes que eram quase disformes.

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