Eu estava deitada ao lado esquerdo dele, umas das mãos no peito e a outra no saco. Enquanto isso a Josi , deitada ao lado direito, chupava o pau dele, até o fundo e me beijava na boca. Eu conseguia sentir a temperatura e o gosto do pau dele em cada beijo.
...
O Ricardo, marido da Josi era um cara “atlético”. Sempre foi bastante vaidoso, sei lá, deve ter a ver com a profissão.
Naquele dia em que tivemos nós 4 na piscina, naquela “mini-festinha” que relatei no conto anterior, ele voltou apressado do hospital e quando já estava em casa, mais tarde, notou que não encontrava sua pasta de trabalho. Em lugar nenhum. Então o que ele fez? Foi conferir as câmeras daquele dia mais cedo... E o que ele encontrou lá não tinha nada a ver com a pasta.
Ele viu pelo menos 30 minutos de sexo da minha filha e da amiga dela e pode ver a mim e a Josi nos agarrando no corredor de acesso a garagem.
- Josi. Sobe aqui. – Ele gritou do andar de cima com a voz firme mas com um tom diferente, suficiente para a Josi notar que havia algo errado.
Ela entrou na sala bagunçada dos computadores das câmeras e ele estava sentado, incrédulo.
- Josiane. Vai ser assim... Eu vou ser bem direto... Temos duas opções aqui. Primeira: Você assume que está me traindo com a Nani, que está apaixonada e a gente se separa. Ou, a segunda opção, é você me dizer que isso não passa de putaria, de coisa momentânea de tesão e me convida para participar.
Ouve silêncio. Ela baixou a cabeça por alguns segundos. Ela disse que tinha mais a ver com a segunda opção. Eles se masturbaram juntos assistindo a Giovana e a amiga.
...
Era uma manhã linda. Tinha um sol incrivelmente forte lá fora. Eu olhei pela sacada e pude sentir que as 9 horas da manhã, aquilo só podia ser um presságio para um dia maravilhoso que vinha pela frente. Eu me sentia otimista, positiva... Como a muito tempo não sentia.
A Giovana estava na mesa do café e o meu telefone tocou. Era a Josi. Queria se encontrar comigo no shopping assim que abrisse, as 10h.
Eu me vesti rapidamente prevendo que aquele dia lindo tinha acabado.
Quando cheguei ao shopping, ela estava sentadinha na praça de alimentação. E foi direto ao assunto:
- Ele sabe. Ele viu as câmeras.
- Josi, como assim? As meninas? Ele viu as meninas?
- Sim, mas ele apagou o arquivo na minha frente. Pra não ter perigo de vazar ou algo assim. Como a gente não pensou nisso, Nani?
- Josi... Meu Deus... E agora?
- Ele me deu duas opções... – Ela me explicou as opções. Eu adorei. Eu concordei. Por algum motivo aquilo nos deixou excitada e transamos no carro dela, no estacionamento coberto.
...
Quando eu cheguei na casa deles naquele dia, a sala de estar estava apenas com algumas luzes de abajures ligadas e algumas velas sobre a mesinha de centro e sobre a mesa de jantar mais ao fundo.
Ele abriu a porta rapidamente. Vestia uma bermuda bege, de linho e uma camisa branca de botões pretos bem fresquinha.
- A Josi está no banho. Senta.
Ele me entregou uma taça com um espumante rosé. O mesmo que a Josi serviu pra nós 4 aquele dia na piscina. Isso era uma referência clara dele ao que ele sabia.
- Bom, não somos mais criança Nani. – Ele disse. – Eu vi a Giovana e a amiga na garagem... Aquilo me deixou muito excitado... Mas quando olhei as outras câmeras e vi você pegando a Josi daquele jeito... Nossa... Eu travei. Não sabia mais o que pensar ou sentir.
- Me desculpa por isso Ricardo. Aconteceu... Nunca foi nossa intenção, nunca foi planejado. Foi tesão mesmo.
- Eu sei, e é por isso que estamos aqui.
E como em uma cena de filme, dirigida por um hábil diretor, ela surge descendo as escadas. Dava pra sentir aquele cheiro de banho... Ela vestia um espartilho preto e salto alto. Estava linda, sexy.
Ela caminhou lentamente do final da escada até o sofá, deu um selinho nele, pegou meu whisky e bebeu um gole e largou o copo na mesa de centro.
Então me puxou e me fez ficar em pé. Começou a me beijar o pescoço, a orelha, a nuca e finalmente me beijou a boca. Eu já sentia minha boceta ficar úmida... A Josi tinha o dom de me deixar assim.
Ela tirou meu vestido após abrir um pequeno zíper nas minhas costas. Eu estava sem sutiã e com uma calcinha preta, tipo fio dental. Até agora o Ricardo só observava. Sentado no mesmo lugar, com as pernas cruzadas e terminando sua dose de whisky com gelo.
Ele levantou quando a bebida acabou e entrou no meio de nós duas. Nos beijou na boca e pude sentir a mão dele dentro da minha bunda. Eu estremeci.
Ele nos puxou para o quarto no andar de cima. O mesmo que a poucos dias a trás nós transamos ainda molhadas da piscina. Nós tiramos a roupa dele e o que eu vi foi um corpo atlético. Bem cuidado. Uma barriguinha com quase nada de volume e levemente marcada por abdominais. Ele era perfeito.
Então ele se deitou, encostado na cabeceira acolchoada da cama king size e pediu:
- Quero ver as duas se beijando e se masturbando.
Assim fizemos, deitamos as duas com a cabeça para os pés da cama, pernas abertas nos masturbando e nos beijando lentamente. Ele ordenou novamente:
- Fiquem de quatro.
Ficamos as duas de quatro pra ele, que só observava e se masturbava.
Imagine que de uma hora pra outra, você tem sua esposa e a melhor amiga dela na sua cama, se masturbando de quatro pra você. Eu pensava isso e ficava ainda mais excitada, imagina ele.
Eu senti ele levantar e senti o dedo dele procurando meu cu. Olhei para o lado e ele tinha a cara enfiada na bunda da Josi.
Agora em mim. Eu pude sentir a barba por fazer dele roçar na minha bunda, enquanto ele enfiava a língua no meu cu e tocava gentilmente meu clitóris.
Ela veio pra frente, beijou minha boca na passada e se posicionou bem na minha frente. Literalmente enfiando a bunda na minha cara. Estávamos as duas de quatro. Ele me chupando e eu chupando ela.
Ele levantou, foi para os pés da cama e enfiou o pau na boca dela. Ele abria a bunda dela com as mãos, me ajudando a deixar o cu dela mais exposto ainda. Mas eu também queria chupar aquele pau, que vi rapidamente, sem muitos detalhes.
Eu saí lá de trás e fiquei na mesma posição dela, na beira da cama, ele prontamente entendeu e colocou o pau na minha boca. Ela levantou e ficou em pé do lado dele beijando ele na boca. Enquanto isso, eu analisava aquele pau enquanto chupava. Era de um tamanho médio, e apontava pra cima. Os pelos eram bem aparados na lateral e o saco lisinho, depilado. Perfeito.
A noite avançou e ele nos comeu de todos os jeitos... Não gozou por mais de uma hora. Até que nós pedimos pra ele deitar e ficamos uma deitada de cada lado dele. O pau dele ia da boca de uma pra outra e as vezes a gente se beijava e chupava o saco dele.
- Eu sinto o gosto do pau dele na tua boca – Eu disse.
E isso foi tipo o golpe final.
- Vou gozar...
E gozou. Foram muitos jatos, com bastante porra. Tinha bastante na minha boca, e quando ele terminou e beijei ela, tinha bastante na boca dela. Ficamos brincando com a porra dele. Engolimos. Sorrimos. Nos beijamos mais um pouco e adormecemos nos braços dele.
Como em um sonho, o Ricardo tinha duas melhores amigas nuas, com o rosto ainda sujo com o sêmen dele.
Mais tarde eu levantei. Tomei um banho, me vesti e fui embora. Ele desceu comigo, me deu um selinho na porta e eu voltei pra casa.
Eu cheguei em casa por volta das 3 da manhã. A TV da sala estava ligada e a Giovana estava no sofá e despertou quando entrei.
- Mãe, onde você estava? Custa avisar hein?
- Ai filha, desculpa, estava na Josi... – Deixei escapar. Não sou de inventar histórias...
- Na Josi? Mãe, isso precisa parar, o Ricardo uma hora vai descobrir e....
- Ele já sabe. Transamos os três.
Ela estava de boca aberta, incrédula me encarando. Levantou e foi pro quarto. Eu estava num dilema... Devo contar tudo que acontece pra ela? Eu não sabia a resposta. Só o tempo iria dizer...
