Antes de mais nada, leia os contos anteriores, ou você não vai entender nada.
Sou o Azakana, e se acha que vou me descrever de novo, achou errado!
Janaína era uma guria estranha, nos conhecemos pois ela havia brigado com um amigo meu que tinha dado um tapa na bunda dela (Naquela época não existia essa de assédio, a mulher era uma mulher e brigava conforme mandava a música, digamos... Não tinha mimimi, mais prático.)
Ela foi agredir ele, e entrei para defender, segurando os braços dela, e me defendendo também, chute no saco não é legal.
Um momento! Mulheres, não, chute no saco não é legal. Vocês até falam que a dor no saco não é nada perto da dor de parir.
Nunca vi nenhum homem falando "queria tanto um chute no saco hoje" mas direto vejo mulher falando que quer ter filhos de novo.
Enfim, assim conheci Janaina, ou Dumbo, como era conhecida por causa das orelhas.
Um dia, tomando coca e jogando truco, ela passou me encarando.
Cara, s efor encarar alguém, seja homem, mulher, encare e tenha culhão pra sustentar a porra do olhar.
Encarei de volta, ela sorriu e mordeu a boca.
Sim, eu fui atrás.
Chegando na escola onde treinávamos, ela desceu da bike e começamos à conversar.
Ela tinha um perfume inebriante, cabelos pretos longos, no meio da bunda, barriguinha chapada, coxas grossas... E uma orelha que não tinha como não reparar.
Pedi desculpas por ter zuado com ela, que mal a conhecia pra fazer isso, e que estava errado.
Fiz, admito, fiz, engenharia social é uma merda, você tem que dar algo para ter algo.
Como pedi desculpa pra ela, ela aceitou e começou à se abrir pra mim também, que gostou do meu jeito de retardado protetor, que se eu protegia meus amigos assim, imagina minha namorada, e riu.
Eu: Minha namorada poderia estar rindo na minha frente agora.
Ela: kkkkkk Oi? - Ficando vermelha - Como assim ela poderia?
Eu: Não sei de qual namorada estamos falando, até porquê eu não tenho. Mas eu digo: Ela poderia ser você.
Ela me olhou incrédula, e disse para irmos com calma.
Isso foi numa terça feira.
Sexta, ela estava em casa, pediu ajuda com sua matéria de inglês.
Eu disse que se ela fosse de short curto, eu poderia ensinar anatomia para ela. Mal ela chegou, meus avós anunciaram que iriam viajar, e que eu ficaria sozinho o final de semana inteiro. Sorri para meu avô, que entendeu o motivo do sorriso.
Dei uma pausa na explicação para ela ir ao banheiro, tomar uma água, descansar um pouco, enquanto eu ia ajudar meus avós a carregar o carro.
Nos despedimos e eles se foram, me falando todos os cuidados que eu deveria tomar, trancar a casa, etc, etc.
Ao voltar, fui brincar com a Janaina, que estava tomando coca (outro vício meu, fora jogos e chá mate, explico um dia) e disse que o canto da boca dela estava sujo.
Ela: Limpa com a língua então.
Sorri e fui para cima, ignorando o copo caindo no chão, o material todo bagunçado em cima da mesa, e começou a pegação.
Cara, ela tinha um corpo quente que me envolvia, sabe? Aquele corpo quevocê agarra e ele te convida à se aproximar mais e mais.
Dali fomos para o quarto, corri para fechar a casa, ela já tinha tirado a roupa, e eu fui ao delírio.
O cheiro convidativo, ela me olhando maliciosamente, caí de boca igual se chupa uma manga, arrancando suspiros e ela segurando minha cabeça.
Janaína: Azakana, eu vou goz....
E se tremia toda, apertava minha cabeça com as pernas, e eu não desistia.
Homens, sempre tentem procurar o interruptor do disjuntor da mulher, faz uma fase dela cair, dê pane no sistema dela. Se tiver dificuldade em achar, converse com a comadre, lamba e sugue (sem muita força) e veja as reações.
Continuava firme e forte no oral, até ela pedir água
Jana: Eu não aguento mais, me deixa te chupar pra eu descansar um pouco, por favor?
Me deitei e ela veio me chupar, igual se chupa um picolé, se lambuzava, meio desajeitada no começo, até eu tomar as rédeas, se com a Tita eu tinha me sentido no poder, com a Jana não foi diferente.
Botei ela de quatro, lubrifiquei bem e entrei em seu canto quente, quase igual o Vesúvio - Quente, pequeno e perigoso. Por um momento, acreditei que ela iria derreter meu pau, de tão quente que ela era.
Até que ela pediu para eu meter tudo, senti algo batendo na cabeça do pau, ela gritou e caiu na cama
Eu: Tá bem? Te machuquei?
Jana: Desgraçado. Cutucou meu útero.
Por fora, preocupado, mas por dentro... Me sentindo, sabe?
Mudamos de posição, ela veio por cima, controlando os movimentos, enquanto eu mordiscava seus mamilos e segurava suas costas...
Eu sentia ela se arrepiando, ela me apertava, apertava a boceta, e gozava... Uma atrás da outra, tipo aquele doce "Dadinho" (Alô Google).
Ela ainda por cima, segurou meu pau, e deu duas pinceladas na entrada do seu cuzinho, ainda mais quente que a boceta poderia estar, me olhou e disse para ir com calma
Jana: Mete devagar
Eu: Cê tá por cima, quem manda aqui é você.
Era uma delícia sentir seu cuzinho piscando, mordendo levemente meu pau, num ciclo sem fim de prazer, e contrações.
Após seu grito quase ensurdecedor, caímos prostrados lado a lado, os corpos suando, ambos dizendo coisas desconexas, completamente entregues ao torpor do sexo.
Dormimos, a casa fechada, ambos cansados, uma fina chuva caía lá fora, até que eu acordo de sobressalto com a irmã da Janaína gritando no portão:
- Janaína, tá ai? Abre o portão e vamos para casa, a mãe me mandou atrás de você e se ela vier vai dar ruim.
Saio na garagem de casa só de toalha, tinha um portão vazado que dava para ver a rua, ela claramente me observou.
Eu: Tua irmã não tá aqui não. Eu vi ela com um carinha na aula de Ed. Física, e depois que saí de lá, não vi mais ela.
Irmã: Azakana, se ela não voltar pra casa vai dar ruim...
Eu: Já ligou no celular dela? - Enquanto isso, Janaína tinha dado a volta e saído pelos fundos de casa
Irmã: Tô sem crédito, cê me empresta o seu?
Eu: Entra, tá chovendo, e apesar de você ser chata, não vou te deixar na chuva...
Irmã: Você tá de toalha... Não vou entr....
Eu: Entra logo e para de frescura, porra.
A irmã de Janaína ligou para ela, e disse que a estava procurando. Janaína disse que sabia que ela estava na minha casa, e que estava indo buscar ela para irem embora juntas.
Alexa me devolveu o telefone, me olhou de cima em baixo, sorriu maliciosamente e ficou quieta.
Olhei, ergui a sobrancelha, mas nem me importei.
Alexa: Você realmente é gostosinho.
Eu: Gostosinho seria sentir sua boca na minha rola
Alexa: Só se for agora!
Após um rápido boquete, com direito à gozada na garganta, Janaína chegou e ambas foram embora e sorrindo, como se ambas soubessem o que tinha acontecido.
Fim!