Ainda na adolescência eu tive oportunidades para explorar a sexualidade de uma forma que poucas pessoas imaginam que alguém na idade que eu tinha era capaz de ter. Eu literalmente fodi a minha adolescência inteira.
O fato de ter o corpo atlético desde cedo, iniciei os treinos em academias desde os 13 anos e jogo futebol desde os 9, somado ao meu par de olhos avelã me garantiu que eu nunca passasse "necessidade", sabem bem do que estou falando, na vida.
Desde muito cedo realizei as fantasias que eu nem tinha. Já comi a mãe de colegas da minha turma, tirei o cabaço de várias minas, já comi uma coroa na frente do marido corno dela, comi 3 mina numa mesma noite e por aí vai. Já até vazou nude meu na net, a escola inteira viu, e meus pais ficaram putaços. De vez em quando consigo um "presente" ou outro de umas coroas gatas que gostam de um bebê que nem eu.
Como já disse, tenho um corpo atlético devido ao futebol e academia, cabelos castanhos escuros, meço 1,75m, peso 69kg, olhos avelã, minha pele é branca, mas não ao ponto de ficar vermelho com qualquer coisa. Algumas pessoas me consideram moreno claro, mas na minha opinião isso não existe kkkkkkk. Meu nome é Arthur e hoje tenho 19 anos, mas na época em que se passou a este conto eu tinha apenas 15 e já não era virgem fazia muito tempo.
Devido a minha experiência sexual, os caras da minha escola viviam na minha aba no interesse de descolar uma gata pra eles e de aprender sobre o assunto, o que eu não me importava. Falava tudo que eu fazia pra conquistar a mulherada, respeitando sempre a privacidade delas. Na moral, acho um puta vacilo comer a mina e sair falando o que fez e o que não fez com ela, mas enfim...
Certo dia fui no aniversário de um colega meu, o Henrique. Foi um churrasco com a galera da nossa turma do colégio. As mina pareciam que estavam mais gatas do que antes e os caras lutando e me pedindo dicas de como chegar nelas e tals. O fato que me chamou a atenção foi que a mãe do Henrique, dona Fátima, uma coroa que tava com tudo em cima pra idade dela, não tirava os olhos de mim. A bebida era muito bem controlada já que a maioria era adolescente ali. Em um dado momento em que estou mais afastado da galera a mãe do meu colega chega até mim com um copo de caipirinha e me oferece.
Fátima: -Pega, toma bem rápido... antes que teus colegas vejam e queiram também- falou com uma cara de safada e de tímida ao mesmo tempo.
Eu: -Opa.. tava precisando mesmo hehe. tava mó morgado aqui...
Fátima: -Não é por nada não, mas eu vejo que você é mais maduro que o restante aqui, daí eu achei que você podia tomar e tava precisando de algo mais forte.- falou ela meio sem jeito.
Eu: -Muito obrigado, salvou minha vida! e a senhora ta precisando de alguma coisa, trocar o botijão de gás trocar a lâmpada do quarto?- perguntei já na malícia.
Fátima:-Agora que você falou lembrei que a lâmpada da garagem queimou. Você poderia trocar pra mim?
Eu: -Claro... vamo lá.
Resumindo comi a mãe do Henrique na garagem mesmo e voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido. primeiro eu e depois de 15 minutos ela. Detalhe que ninguém poderia saber, pois além dela ser mãe do meu amigo ela era casada e o marido dela estava no quarto trabalhando de home office. Curtimos o resto da festa e as 20:00 já tinha acabado e eu fui pra casa.
Dia seguinte era domingo, por volta das 13:00, o Henrique apareceu lá em casa...
Eu: -Eaê brother, manda!
Henrique: -A galera vai pra uma pelada agora, vamo!
Eu: -Agora moleque deixa só eu trocar de roupa e saio já... entra aí
Deixa eu descrever o Henrique: Magrão, cabelos pretos, olhos castanhos, pele branco leite, um pouco mais alto que eu. Ele era um ano mais velho que eu, mas estudava comigo por já ter repetido de ano. O cara é muito legal, mas ele era muito tarado e só falava de sexo o tempo todo, o que espantava as mina.
Subi pro quarto e curiosamente o Henrique me acompanhou. Já trocamos de roupa um na frente do outro nos vestiários e tomamos duchas antes e depois dos jogos, isso era normal, mesmo assim achei estranho ele subir.
Subimos e ele sentou na cama, peguei minha roupa que uso pra jogar futebol e troquei no banheiro.
Fomos para o jogo e tudo ia normal até eu cair e torcer o tornozelo. O Henrique me ajudou a ir no hospital e no caminho ele disse:
Henrique: -Não deveria te ajudar, mas vamo lá!
Fiquei cabreiro, mas logo entendi tudo... ele devia ter suspeitado de mim e da mãe dele... não respondi nada e fomos o caminho todo, de uber, calados. Chegando lá fiz minha ficha e enquanto esperava ser atendido perguntei:
EU: -Falaê mano, você ta ligado que pode contar comigo pro que for! valeuzão por ter me ajudado a vir pro hospital... mas me diz uma coisa: Porque você falo que não deveria me trazer? fiz alguma coisa pra você?
Henrique: - Nada de mais, só fudeu a minha mãe na minha casa, na minha festa e com um monte de gente por perto que poderia ter notado e terminar em barraco...
Eu: - Mano, eu não vou mentir pra você... eu realmente comi tua coroa, mas foi só aquela vez... não é nada sério, tá ligado? ela me falou que teu pai não largava mais o trabalho daí ela tava precisando dar uma relaxada... mas teu pai sabe de nada não né? tu contou pra ele cara?- perguntei preocupado...
Henrique: - Não precisei contar nada.. meu pai viu tudo pela câmera de segurança que ele instalou na garagem. Minha mãe não sabia da câmera, pois meu pai instalou na madrugada anterior e acabou esquecendo de avisar pra gente!
Eu:- Mano... cê ta doido??? como que eu ia adivinhar uma parada dessas?? parece cena de filme moleque... cara que vacilo... foi mal de verdade!! mas eles brigaram muito?
Henrique: - A noite toda, mas eu acho que se entenderam. Escutei eles transarem ontem mesmo... nunca mais tinha ouvido... e hoje pela manhã tava muito tranquilo. Meu pai desceu pra tomar café e almoçar com a gente, coisa que ele não fazia a mó tempão... de certa forma você ajudou eles... eu tenho é que te agradecer por tacar a pica na minha mãe kkkkkkkk...só não aparece mais lá em casa que meu pai te mata - ouvi isso e fiquei sem o que dizer...
. Logo fui atendido, tomei uma medicação enfaixei o pé e quando voltei para a recepção notei algo no mínimo curioso pra não dizer muito estranho...
Eu e o Henrique ainda estávamos com a roupa do futebol... mas só quando voltei da recepção notei que ele estava sem cueca. Ele estava sentado na cadeira de espera com uma perna pra baixo e a outra dobrada com o pé apoiado na cadeira o que deixava escapar parte da rola dele pela perna do calção...
Continua....