Com 17 anos, já na faculdade, jogava vôlei no time da minha cidade desde o primeiro grau. Um olheiro me indicou para um time de porte médio. Fui então contratado. Mas havia um problema. Eu teria que morar num alojamento do time, o que minha mãe, a Maria Clara, não aceitou. Então fui morar com a melhor amiga da minha mãe, a Maria Luíza, que tava divorciada do marido e morava só com a filha Lígia, de 15 anos.
Quando cheguei à casa da Maria Luíza, eu e a Lígia nos demos bem logo de cara. Segundo contou minha mãe, um marginal assaltou a casa da amiga dela e estuprou a Lígia na frente da mãe, quando ela tinha 14 anos. Daí minha mãe ter me dado mil recomendações que não queria de jeito nenhum qualquer envolvimento entre eu e a Lígia, só por ela não ser mais “moça”, como dizia minha mãe. Mas a química já tava feita entre eu e ela, não havia como voltar atrás.
Minha mãe, que tinha sido mãe solteira aos 16 anos. Meu pai não a assumiu e os pais dela a botaram de casa pra fora. Minha mãe ficou na casa dos pais da Maria Luíza até eu completar 2 anos e ela conseguir um emprego de recepcionista, que, mesmo com toda dificuldade, dava pra gente alugar um quarto de pensão e comer. Minha mãe conseguiu uma creche pública para eu passar o dia, para ela poder trabalhar.
Nesse tempo, obrigado pela justiça, meu pai passou a pagar uma pensão a minha mãe. Eu sempre estudei em escolas públicas. Meus avós, embora tivessem condições, nunca ajudaram no meu sustento ou na minha educação, nem mesmo para eu passar o dia na casa deles. Resumindo, essa foi minha vida até eu vir pra uma cidade grande, muito embora minha mãe não quisesse que eu fosse jogar fora. Acho que ela tinha muito medo de me perder, eu não voltar mais nem pra ver ela. Ela dizia que o que ela ganhava dava bem pra nos sustentar e pagar minha faculdade. Mas eu sabia que ela vivia apertada, se sacrificando muito devido à minha faculdade, já que meu pai falhava muito em pagar a pensão. Muitas vezes, na madrugada, eu acordava e ela tava chorando. Eu a abraçava e dizia que um dia iria dar tudo a ela e ela nunca mais iria trabalhar, nem sacrificar sua vida nem por mim nem por ninguém.
A Liginha ficou tão apegada a mim, que antes de eu ir pra faculdade, passava pra deixar ela na escola. Na volta, vinha pela escola e pegava ela, pra virmos pra casa. Ela saía de casa abraçada comigo, na escola me beijava no rosto... na volta, quando ela me via, corria e se jogava nos meus braços, dizia que tava morrendo de saudade, que pensava que eu não vinha buscar ela. Ela era tão grudada em mim que a escola chamou a mãe dela peã saber quem era eu e se ela concordava que eu viesse deixar e buscar a Liginha. Depois de esclarecidos os fatos, não tivemos mais nenhum problema com a escola. As colegas dela é que diziam que eu e ela namorávamos escondidos, o que não era verdade, pelo menos naquela época.
Em casa, eu passava quase a tarde toda assistindo tv, saindo pelas 16hs pros treinamentos. A Lígia ficava deitada no sofá com a cabeça no meu colo, às vezes se virava, ficava olhando pra mim, beijava minha barriga, fazia cócegas... até que um dia ela subiu em cima de meu colo, de saia, com as pernas abertas. Eu tava só de calção, sem cueca.
- que é isso, Liginha? Pirou, foi? Sai de cima de mim, vai.
Ela segurou minha cabeça, olhou bem dentro dos meus olhos e disse:
- vc não gosta de mulher, não? Vc é viado?
- não, Liginha, não sou viado. Vc é como uma irmã pra mim. Dá pra entender isso?
- não, não dá pra entender. Não sou sua irmã! Sou uma mulher, pô! Vc é burro ou se faz de doido? Não vê que eu estou louca por vc? Vc tá sentindo minha pepekinha? Ela tá bem quentinha, tesudinha, louca pra ser comida, cara! Deixa eu ver seu pau, deixa.
Ela nem esperou eu responder, enfiou a mãe dentro do meu calção e segurou meu pau, que ficou logo bem duro. Ela olhou pra baixou:
- meu Deus, que coisa linda! Deve ser melhor que chupar sorvete! Ai, meu Deus, isso tudo aqui dentro da minha rachinha, deve ser uma loucura.
E foi descendo de cima de mim e ainda agarrada com meu pau, caiu de boca, chupando a cabeça, que mal cabia na sua boca. Nessa altura, não resisti mais e me entreguei ao prazer que ela tava me dando. Segurei sua cabeça, fazendo ela engolir meu pau, depois tirar. Acariciei seus peitos, por baixo da blusa, sem sutiã. Fui tirando sua blusa. Mas eu não tava mais segurando o tesão e comecei a gozar na boquinha dela, que passou a chupar mais rápido, engolindo toda minha gala, deixando meu pau ainda duro e limpo.
- que pau gostoso! nunca tinha tomado leitinho, mas adorei. Vou querer mais!
Ela foi ao banheito lavar a boca. Voltou, ficou só de calcinha, bem pequenininha. Ela era magrinha, mas uma bundinha bem grandinha, arrebitadinha, e uma bucetinha carnudinha, com um grelinho não muito grande. Seu rostinho é de uma menininha sapeca, cabelos encaracolados, aloirados, na altura dos ombros... linda! Nesse momento, ela tava com a cara de loba no cio.
- vc não sente nada por mim? Nem um tiquinho assim, disse ela mostrando os dedos
- Claro que sinto, Liginha, mas eu achava que vc me via apenas como se fosse um irmão.
- quando vi vc pela primeira vez, minha calcinha ficou toda molhadinha de tanto tesão que senti por vc. Senti vontade de fazer amor com vc aqui na sala mesmo. Me beija, vai. Me come!
Me fiz de doido e perguntei:
- mas vc não é virgem?
- não, não sou. Minha mãe e todos sabem que não sou mais virgem. Tem algum problema pra vc?
- claro que não. Depois eu conto como perdi a virgindade. Foi uma coisa muito traumática pra mim e pra minha mãe.
- se foi traumática assim como vc diz, não quero saber, não.
Ela sentou no meu colo, nos beijando, ela segurou no meu pau e colocou na entrada de sua xaninha, ela passou a esfregar meu pau no seu grelo, deixava entrar só a cabeça, depois tirava, esfregava o grelo, enfiava a cabeça de novo... depois de passar uns 10 minutos nesse ritmo, não aguentou mais, começou a urrar, gemer, enfiou meu pau todo dentro de sua buceta, começou a gozar, subia e descia, botava meu pau todo dentro tirava, descia o corpo todo até que eu comecei a gozar também, ela não parava, parecia que tinha uma maquininha naquela buceta... urrava, gritava baixinho, me pedia pra chupar e morder seus peitos... gozou diversas vezes, até encostar sua cabeça no meu ombro, ofegante, com a respiração bem acelerada... ela ficou pálida, que tive até receio dela ter um treco. Deixei meu pau dentro de sua bucetinha até ele amolecer e sair. Minha gala começou a escorrer por suas coxas e pingar sobre minhas bolas.
- ai, ai, que gostoso, amor... nunca tinha gozado na minha vida... vc conseguiu me fazer gozar pela primeira vez... vc me levou ao paraíso... como é gostoso gozar assim.
Depois que tomarmos um banho, voltamos pra sala, ficamos namorando, beijando, acariciando, de conchinha. Levantei sua perna e coloquei meu pau no seu grelinho, sem penetrar sua bucetinha. Ficava indo e vindo, esfregando a cabeça do pau no seu grelo, ela gemia, dizia que tava adorando, até que explodiu em novo gozo, enterrando meu pau dentro da buceta. Ela tinha uma bundinha muito gostosa, empinadinha... tirei meu pau de dentro esfregava no grelo e no cuzinho dela, que tava ficando tesudinha novamente, até que ela confessou:
- eu sou loucura pra dar meu buraquinho, amor... enfia essa pica gostosa, quero que vc seja o primeiro a comer meu cuzinho.
Lubrifiquei meu pau na sua buceta, que ainda estava super molhada e fui enfiando ao poucos naquele cuzinho apertadinho. Ela, mesmo sentindo dor, forçava sua bunda contra meu corpo e aos poucos meu pau ia entrando, arrombando aquele cuzinho gostoso. quando já tava todo dentro, dei um tempo e depois voltei a entrar e sair. Quando eu estava perto de gozar, eu para ou diminuía o ritmo para aproveitar bem aquele momento de tirar o cabacinho daquele cuzinho virgem. Mas não demorou muito e acelerei o movimento e ela enfiou dois dedos no grelo, tocando uma siririca, quando meu pau começou a pulsar e espirrar gala bem fundo naquele cuzinho, enquanto ela apertava meu pau fechando e abrindo seu anelzinho, o que me dava mais prazer. enchi seu cu de gala, que ela adorou.
- ai, amor, adorei por vc ter sido o primeiro homem a comer meu cuzinho. Fui ao delírio e gozei como nunca... ai, como é gostoso dar o cu a vc, amor. Eu senti muito prazer e dor.
Nunca nem imaginei que comeria a Lígia daquele jeito, nem mesmo que tiraria o cabaço do seu cuzinho no mesmo dia. Ela era bem magrinha, corpinho tipo modelo, com uma bunda grandinha, arrebitadinha, que eu notava ela sempre esfregava no meu pau quando eu a abraçava ela por trás. Ela adorava quando a gente ficava de conchinha no sofá à tarde. Ela fazia que tava dormindo, agarrava meus braços contra seus seios e empinava a bunda, muitas vezes de shortinho minúsculo, que deixava boa parte de sua bunda a mostra ou de saia, quando, se fazendo que tava dormindo, discretamente levantava a saia e ficava só de calcinha. Eu ficava louco de tanta tesão.
Depois desse dia, a gente passou a trepar quase todos os dias. Era só terminar de almoçar, lavar a louça e começar a se beijar, se abraçar, acariciar um o corpo do outro e tudo pegava fogo. Um dia, quando a gente tava nas preliminares, ela desceu a boca até abocanhar meu pau. A cabeça mal cabia na sua boca, mas ela insistia em chupar.
- se vc continuar a chupar assim, vou gozar na sua boca, Liginha.
Ela então acelerou os movimentos e terminei por encher sua boca de gala, que ela engoliu toda. Depois passou a língua por toda a cabeça, enfiava ela dentro da boca, até ficar limpinha. Eu também caí de boca no seu grelinho, que na verdade era um grelão. Quando abri seus lábios, apareceu um grelo bem grandinho, que passei a chupar, passava a língua ao redor dele, enfiava minha língua no seu canal vaginal... ela tava em êxtase, gemia, gritava baixinho, dizia que ia ficar louca de tanto prazer que tava sentindo, até que desabou numa gozada louca, segurando minha cabeça com as mãos, me fazendo chupar mais, me pedindo pra comer ela com a língua... ela arriou seu corpo no tapete, até sua respiração voltar ao normal.
Um belo dia, nós dois estávamos no quarto dela, eu em cima dela, com meu pau todo enfiado na sua buceta, na posição papai e mamãe, quando a mãe dela entrou. A gente gelou, mas a mãe dela só disse pra gente se vestir e ir pra sala conversar.
Eu tinha certeza que a Maria Luíza iria me botar pra fora de casa. Então ela deu uma bronca em nós dois, fez um sermão, chamando a gente de irresponsáveis, que só estávamos pensando em sexo, sem atinar para as consequências de uma possível gravidez na adolescência e, por fim, tínhamos traído sua confiança. Disse que a partir daquele dia, eu estava proibido de chegar perto da Lígia, que não admitia aquilo dentro de sua casa, que seria melhor eu sair da casa dela. Não discuti por eu reconhecer que estava errado. Saí da casa dela e fui para um pensionato, até minha mãe vir e resolvermos alugar uma kitnet.
Na segunda parte eu conto o restante dessa história, pra não ficar extenso.