Embora estude durante a tarde, ocorre casos onde alguma aula acaba ficando no período da noite, normalmente uma aula optativa, que eu acabo pegando para conseguir hora complementar. Era uma noite de quinta-feira, eu estava na sala de aula na maior vontade de dar uma mijada, vi no celular que a aula demoraria uma hora ainda para terminar, então resolvi me levantar e ir até o banheiro.
O banheiro ficava bem no fundo do corredor, naquele horário você não via ninguém andando por ali, até porque todos que estavam naquele bloco assistiam a mesma aula que eu estava assistindo. Não haviam outras turmas no período noturno, apenas no matutino e vespertino.
Fui andando pelo corredor até chegar no banheiro, as luzes estavam até apagadas, maior escuridão, as acendi, encostei a porta e fui em direção a um dos mictórios que estava ali. Não era um banheiro tão grande, consistia em dois mictórios um ao lado do outro, sem divisória devido a mesma provavelmente ter quebrada a algum tempo e nunca ter sido concertada, e três cabines com portas para quem não fosse usar os mictórios, sendo uma delas maior por ser para cadeirantes.
Botei minha rola e meu saco para fora, levantei um pouco minha camisa, e puxei a pele da cabeça da minha pica iniciando uma mijada, até fechando os olhos com o alivio que senti na hora, quando a porta fez um barulhão ao ser aberta, me dando até um leve susto. Um cara entrou no banheiro, me cumprimentou com um aceno de cabeça e se posicionou ao meu lado, botou a rola para fora e começou a mijar no outro mictório disponível.
Ele usava uma mochila nas costas, short que se usa normalmente na academia, na cor preta, uma camisa regata branca, e tênis. Tinha um corpo massa, inclusive uma bunda que chamava atenção, cabelos bem pretos e um rosto de putinho.
Comecei a notar então que o safado a cada segundo dava uma manjada na minha rola, tentando ser discreto, mas eu conseguia notar. Como eu sou putão e curto quando ficam cuidando do meu pau resolvi provocar ele para ter certeza que ele estava curtindo minha pica. Demorei um pouco mijando, pois estava bastante apertado devido a quantidade de refrigerante que havia tomado com meus amigos durante o intervalo, e também fazia questão de desacelerar o a força da “mangueira” para demorar mais e deixar o carinha encarando mais minha jeba.
Comecei a fazer um vai e vem no meu cacete lentamente, como se estivesse apenas estimulando minha jeba na mijada, nisso meu pau acabou se animando e aumentando alguns centímetros de tamanho, olhei para o lado discretamente, pelo canto dos olhos, e percebi que o puto estava com o pau meia bomba, ele estava realmente curtindo minha rola.
Olhei em sua direção, e ele me olhou de volta, me dando um sorriso e em seguida olhando rapidamente para o meu pau, correspondi lhe dando outro sorriso e olhando para o dele. Estava prestes a terminar de mijar, fiz um vai e vem na minha rola de forma que a cabeça da pica foi coberta e descoberta, o putinho até virou o rosto na direção do meu cacete para ver. Terminei de mijar e me virei apenas um pouco para o lado direito, o lado que ele estava, e dei uma balançada longa na minha rola, ele ficou olhando, já nem disfarçava mais, e seu pau já estava claramente meia bomba, era mediano.
- Curte? – Perguntei na cara de pau, não tinha mais como ter dúvidas que ele curtia.
Ele balançou a cabeça, fazendo sinal que sim.
Joguei minha rola de volta na cueca samba-canção que estava usando, e segurei no cós da minha calça jeans e fui em direção a cabine de cadeirante, com o zíper a calça aberta mesmo. O puto entendeu o recado e já me seguiu, assim que entrei na cabine ele apareceu logo atrás, e fechou a porta. Eu sem perder tempo soltei minha calça, que escorregou um pouco pelas minhas coxas, parando um pouco acima do joelho. Enfiei minha mão pelo buraco da samba-canção, aquele buraco que deixam na parte de frente de algumas cuecas para tu poder colocar o pau para fora quando for usá-lo, e eu com certeza iria usar.
Meu pau já estava meia bomba, o carinha olhou para ele, sorriu para mim e meteu a mão. Começando a me punhetar.
- Chupa! – Falei, passando a mão pelos cabelos dele e forçando sua cabeça em direção a minha rola.
Ele tirou sua mochila e a jogou no canto da cabine, em seguida se ajoelhou e caiu de boca no meu caralho... Na hora senti aquela boca quentinha e úmida na cabeça da minha pica. Que delicia era a sensação. O cara tinha um rosto bonito, um jeitinho de puto submisso, uma expressão de “quero rola de macho”, aquilo me dava bastante tesão. Meu pau logo ficou durão, pronto para leitar naquela boquinha.
Por estarmos sozinhos no banheiro o puto não se acanhava, pelo contrário, chupava meu pau com maestria, engolia tudo, as vezes engasgava e tossia um pouco, então trocávamos risadinhas um com o outro, depois voltava a brincar com a cabeça da minha pica, passando sua língua nela.
- Deixa eu ver teu saco? – O puto perguntou baixinho.
Abaixei então minha cueca, liberando minhas bolas e fazendo com que meu cacete balançasse no ar, batendo na cara do puto, que logo o segurou. O safado começou a me punhetar, enquanto meteu o rosto no meu saco, se esfregando nele, parecia curtir o cheiro de saco de macho. Ficava esfregando a boca nos meus pentelhos também, que estavam um pouco aparados, estava amarradão na minha jeba.
Em seguida o puto começou a lamber meu saco, enquanto me punhetava com sua mão direita, e eu só curtindo aquela massagem na rola e nas bolas. Ele então enfiou sua mão esquerda por dentro da minha camisa, e começou a passar a mão na minha barriga.
- Tira sua camisa? Eu quero ver teu corpo. – O putinho falou.
Tirei minha camisa e a joguei em cima da mochila dele que estava no chão.
- Tu é tão gostoso... – Falou.
- Gostoso é meu pau, mama ele! – Respondi, segurando sua cabeça e metendo meu cacete de uma vez só em sua boca, atingindo sua garganta e fazendo ele engasgar. Meu saco se esfregando em seu queixo...
- Teu pau é grande, puta que pariu! – Disse enquanto tossia. E eu apenas dei risada.
Ele se levantou e ficou de frente para mim, sem tirar a mão do meu pau.
- Tu quer me comer?
- Claro. – Respondi.
Ele sorriu para mim e se virou de costas, indo até sua mochila, pegou uma camisinha e a abriu.
- Nem sei se vai caber no teu pau. – Deu uma risada enquanto tirava a camisinha do pacote.
Se abaixou novamente, deu mais algumas chupadas no meu pau, deixando ele bem molhado com sua baba e em seguida se levantou e começou a colocar a camisinha em mim. Entrou com um pouco de dificuldade, ficava apertado. Depois que terminou de colocar, se abaixou e mamou mais um pouco, para dar uma lubrificada, em seguida se levantou e virou de costas para mim, abaixando o short que usava e sua cueca, era uma boxer branca.
Sua bunda era muito gostosa, não era grande, nem pequena, era do tamanho ideal para o seu corpo, bem durinha, certeza que o puto fazia academia. Era toda lisinha, ele devia depilar aquela porra na cera, pois não era possível ser tão lisinha daquele jeito. Abri seu cuzinho e dei uma olhada nele, o vi piscando, fazendo meu pau dar uma pulsada na hora.
- Tira sua camisa também. – Falei. Queria sentir o toque do meu corpo no dele, para me dar mais tesão.
Ele tirou e a jogou no lugar que estava a minha.
Deu uma cuspida no seu cuzinho e na cabeça da minha rola, lubrificando os dois para preparar para a meteção. Comecei a empurra a cabeça da pica dentro dele, ele foi gemendo baixinho, engolindo cada centímetro da minha rola. Quando metade já havia entrado escutamos a porta do banheiro se abrir...
Ouvimos a porta se fechar, alguém andar até uma das cabines e em seguida o barulho da mijada do cara no vaso sanitário. E eu sacana como eu sou não quis parar de meter no puto, continuei empurrando a madeira nele... Tampei sua boca e empurrei mais meu pau, ele segurou no meu braço com força e apertou. Devia estar doendo um pouco, então dei mais algumas cuspidas e continuei a empurrar.
Quando o cara terminou de mijar meu pau já estava totalmente dentro do cuzinho do puto, ficamos parados assim por um tempo até que ouvimos ele sair da cabine, lavar as mãos e cair fora do banheiro. Pelo menos fechou a porta.
Tirei a mão da boca do safado e iniciei um vai e vem. Enquanto ele gemia baixinho.
- Tu é bem gostoso, putinho... – Sussurrei em seu ouvido, e ele deu um sorriso sacana.
Sentia seu cuzinho gostoso engolindo todinha minha jeba, até meu saco encostar naquela bunda. E fiquei fodendo ele por alguns minutos. Passei minhas duas mãos para frente do seu corpo, o abraçando, para que meu pau atolasse todinho naquele cuzinho, enquanto ele gemia gostoso, bem baixinho, curtindo cada centímetro da minha jeba naquele cuzinho.
- Para de meter, eu vou gozar desse jeito... – Disse gemendo.
Ao ouvir aquilo acelerei minhas estocadas, iria gozar naquele puto enquanto ele gozava com minha pica atolada no cu. E não demorou muito tempo para aquilo acontecer.
- Tô gozando... – Ele falou gemendo e quase se contorcendo de tesão.
No mesmo instante senti minha porra a caminho também.
- Vou gozar no seu cu... – Falei, sentindo meu pau enchendo a camisinha com minha porra. Fiquei ofegante, respirando pesado em seu ombro, perto do seu ouvido, ele de quatro com minha pica todinha dentro dele. – Caralho...
Ele deu uma risada.
- Eita... novinho... que foda ein...
- Curtiu puto? – Perguntei, tirando meu pau de dentro dele.
- Pra caralho... – Respondeu, ofegante.
- Leitei pra caralho, putz... – Falei olhando para a camisinha pendurada no meu cacete, pesadona, cheia de porra dentro.
- Com um pauzão desse com certeza ia ter muita porra.
Dei risada do que ele falou.
- Quase que o carinha pega a gente aqui. – Disse rindo para ele.
- Quase... – Riu, puxando sua cueca e seu short.
Tirei a camisinha do meu pau, enrolei bastante no papel higiênico e joguei no lixo. Em seguida puxei minha cueca e minha calça, pegamos nossas camisas e vestimos.
- Tá afim de me passar teu whats não? – O putinho perguntou.
- Anota ai.
Passei meu whatsapp para ele, ele anotou no celular e já me mandou um “oi” para eu salvar seu contato.
- A gente se fala então. – Colocou a mão no trinco da porta da cabine.
- Beleza.
- Falou ai, novinho. – Disse me dando um beijo rápido na boca, e saindo rindo.
- Falou, mano. – Lhe dei um sorriso e o vi indo embora do banheiro.
Fui até a pia, lavei minhas mãos e meu rosto para tirar o suor, sequei com os lenços de papel que tinham lá e sai do banheiro, sentindo meu pau ainda um pouco úmido de porra na minha cueca, e voltei para a minha aula.
Óbvio que não perdi a oportunidade de comer aquele puto sacana de novo alguns dias depois, mas isso é história para outro conto...
Até semana que vem, putos!
Obs: Se quiser comentar sobre o conto só me chamar no snap: lipemlipe