Eu estava num mix de êxtase e surpresa com aquilo tudo, acho que nunca apagarei de minha memória sua expressão de satisfação me observando enquanto eu estava ali o chupando.
Ele segurava meu maxilar me forçando a continuar chupando ele, assim como eu fiz com toda dedicação que poderia.
- Cara, está provado, o melhor boquete da minha vida, bem que dizem que um homem sabe chupar um pau.
Eu apenas ri enquanto beijava a lateral do seu pau e o olhava, pouco antes de começar a chupar suas bolas robustas e volumosas, ele delirava de prazer.
Ele sem anúncio me afastou e saiu pela casa, foi até a sala e pegou o tapete e algumas almofadas do sofá, trouxe com um belo e extravagante sorriso safado estampado em seu rosto. Ele então se deitou de barriga para cima e gesticulou para eu ir até ele, e assim foi, fui me aproximando e colocando aquele pintão na boca, ele pressionava minha cabeça as vezes me levando a engasgar com seu pinto, depois me puxou bruscamente me levando até ele, foi uma bela surpresa quando ele me beijou, nossas línguas se encontrando, a respiração ofegante, sua mão apalpando minha bunda.
Ficamos por um tempo naquele beijo, até que desci para seu pescoço o beijando e arrancando suspiros ofegantes, desci um pouco mais e beijava seu peito quando ele me levou espontaneamente até seu sovaco, fiquei louco quando senti o cheiro, comecei a lamber enlouquecidamente parando as vezes para dar leves beijos em seus músculos fortes.
Novamente voltei a descer pela lateral do tórax lambendo, desci até chegar em sua virilha, onde passei um bom tempo lambendo antes de dar mais uma chupada em seu pau.
- Está pronto para me mostrar?
- O que você quer? Eu sorri de forma sacana.
- Se senta em mim vai! Me mostra o que sabe.
Apenas sorri e acenei positivamente. Chupei seu pau de forma forçada para me engasgar propositalmente e deixar aquele cacete bem lubrificado, eu até tinha lubrificante em casa, mas naquele momento não queria, queria aquele macho daquele jeito ali.
Ele sorriu me olhando de forma bem safada enquanto eu me levantava e me posicionava sobre seu corpo, segurei seu pau e apontei para meu rabo enquanto me sentava sobre ele, encostava e retirava penetrando um pouco mais a cada movimento de descida até passar aquele cabeção por minhas pregas, e cada vez fazia entrar um pouco mais, a dor não era nada se comparada ao tesão que sentia de estar me sentando nele.
Quando vi que um pouco mais da metade já estava dentro, retirei, cuspi em minha mão, passei nele e me sentei deixando tudo entrar, senti minha nádega tocando seu corpo enquanto ele urrava no mais absoluto prazer me encarando.
Fiquei um tempo fazendo leves movimentos até meu cuzinho se acostumar com o novo visitante, até que me senti pronto para começar a subir e descer com mais vontade e força. Eu senti suas mãos na minha cintura para me auxiliar no movimento, e eu nem se quer precisava perguntar o seu nível de satisfação, já estava respondido pelos gemidos e expressões.
Me inclinei um pouco para trás, estava em êxtase extremo quando senti sua mão tocar meu pau, aquela sensação foi maravilhosa, eu gemia feito louco e ele também, berrava aliás. Ele então me segurou bem firme, me deitou sem retirar seu pau até que eu ficasse de frango assado para ele, ele então começou a me bombar forte observando seu pau entrando e saindo de mim, eu coloquei minha mão em sei peitoral enquanto ele me socava com tudo que tinha para oferecer, tinha um sorriso discreto e safado em seu rosto quando ele se abaixou para me dar mais um beijo, quando nossos corpos se juntaram senti seu suor abundante, seu cheiro por toda a varanda.
Ele então se afastou um pouco, me segurou pelo pescoço quase que me degolando quando aumentou o ritmo e a pressão, nesta hora eu me masturbava intensamente enquanto ele me comia e me olhava sério sem dizer uma sequer palavra.
Soube de seu gozo quando senti seu pau inchar, ele deu estocadas fortes e fundas, uma para cada jato de porra dentro de mim, gemia forte e alto, naquela hora nem pensava no que os vizinhos ouviam, eu gozei intensamente quase junto com ele. Foram mais alguns segundos de estocadas secas antes de ele para e suspirar fundo, me olhou e sorriu pouco antes de desmoronar em cima de mim, sem retirar seu pau de dentro, o peso daquele brutamontes em cima do meu corpo, sua respiração ofegante ao pé do meu ouvido, meu cuzinho se contraindo em seu pau ainda duro, seu cheiro forte e viril.
- Caralho! Que foda!
Eu sorri.
- Acho que tenho que mudar para cá depois dessa.
- Gostou?
- Porra!
Eu sorri novamente.
- Posso dormir aqui?
- Se me prometer que vai ter mais!
- Cara, te garanto que esta noite você não dorme!
E teve mais, muito mais, ele me comeu mais duas vezes aquela noite, no chuveiro e na cama, me deixou tão exausto que apaguei, ele saiu para trabalhar e só deixou um recado na mesa dizendo que foi a melhor noite da vida dele e queria mais.