Esse conto é real.
Como sabem, sou um corno manso dos mais chifrudos que possa existir. Mas não deixo que isso se torne uma coisa pública..o tesão é os caras acharem que estão me enganando, mas na verdade eu e minha esposa estamos só usando eles.
Fomos acampar no litoral sul, em um camping bem bacana.
Fomos em 5 pessoas, eu, minha esposa, Roger (um amigo do meu trabalho), a esposa do Roger (Flávia) e o irmão dela, o Luiz.
Há tempos que a gente estava combinando isso, o Roger e a Flávia sempre vão nesse camping e sempre falaram bem.
Nem imaginamos que poderia rolar qualquer coisa, não costumamos marcar nada de putaria, deixamos acontecer.
Chegamos lá, o Roger levou a esposa e o cunhado no carro deles e eu fui com minha esposa no meu carro.
Eles levaram uma barraca pra 5 pessoas e eu levei uma barraca modesta, com espaço para 3 pessoas, mas, na prática, mal cabia um casal.
Assim que chegamos o Roger se afastou e ficou um tempão no telefone, enquanto isso eu e o Luiz estávamos montando a minha barraca que era menor, depois montaríamos a outra.
Meia hora depois o Roger vem com a cara triste dizendo que teria que voltar pra casa, pq tinha dado um problema grande na empresa dele e precisava voltar. O Roger perguntou se a Flávia e o Luiz queriam ficar e se eu poderia levar eles depois. Mas a Flávia na mesma hora disse que não, que voltaria com o marido, mas o Luiz mostrou interesse em ficar, realmente era um local bem bacana.
Sem nenhuma maldade eu me disponibilizei a levar o Luiz no dia seguinte e assim nos despedimos de Roger e Flávia.
Luiz é um cara gente boa, claro, cabelo preto bem curto, tem o corpo malhado mas nada exagerado, aproximadamente 1,85 de altura e uns 100kg.
Terminamos de montar minha barraca e fomos montar a barraca do Luiz, ele até falou pra gente ficar na barraca dele que era mais espaçosa e ele ficava na nossa que era menor. Só não esperávamos que a barraca dele estava incompleta. O Roger, quando foi embora, esqueceu de descer a bolsa da barraca com as partes de ferragens, só estávamos com a lona e mais nada. Luiz ficou puto, disse que iria pegar um ônibus e voltar pra casa e etc.
Fomos andar um pouco, pra ver se encontrávamos alguma forma de fazer uma gambiarra pra prender a lona, pra ele pelo menos ter como dormir protegido, mas não encontramos nada. Quando vimos, ja era fim de tarde e decidimos que dormiríamos os três juntos. Falei para o Luiz que ficasse tranquilo, pq eu dormia igual uma pedra em qualquer lugar que estivesse.
Continuamos o passeio, curtimos uma praia, fomos a um bar perto do camping, trouxemos algumas cervejas, gelo e uns petiscos..
Sentamos fora da barraca e lá ficamos nos divertindo, dando muita risada e bebendo.
Minha esposa começou a ficar alegre e eu comecei a sentir as vibraçoes do seu corpo pedindo por putaria. Ela fica uma piranha de primeira quando bebe..faz de tudo.
Depois de várias horas e muita cerveja, fomos deitar.
Luiz ficou de um lado, minha esposa do outro e eu no meio.
Estava difícil dormir pq tinha muita música e muitas pessoas falando do lado de fora.
Uns 15 minutos depois de deitar me deu uma vontade enorme de fazer xixi e tive que sair da barraca..os dois já estavam dormindo (ou fingindo). Fui ao banheiro que era um pouco longe e quando voltei, minha esposa estava do lado do Luiz, no local onde eu estava antes, eu abri a barraca, ela abriu o olho um pouquinho, só consegui ver pelo reflexo da iluminação que ela estava dando uma risadinha de biscate pra mim, entendi o recado e deixei ela no meio de nós dois.
Deitado, eu percebi que ela virou e me abraçou, ficando com a bunda virada para o Luiz, não demorou muito eu senti ele virando e encaixando nela bem de leve..
Senti minha esposa mexendo, bem devagar, rebolando quase de que maneira imperceptível, realmente, se eu estivesse dormindo, dificilmente acordaria.
Senti a mão dela pegando na minha rola, que estava muito dura, e de leve batia uma punheta pra mim. Na mesma hora, percebi que a vadia estava com a outra mão acariciando o pau do Luiz.
Sem me mexer muito, pra não assustar o coitado, eu fui colocando a mão na buceta dela mas ela não deixou, segurou por alguns segundos. Eu imaginei o porquê ela não estava deixando e acertei..quando ela colocou a minha mãe naquela bucetinha, já tinha uma rola entrando ali, foi quando tive certeza que o Luiz estava comendo ela bem devagar.
Sentia minha piranha jogando a bunda pra trás bem devagar e percebia com os dedos que a rola entrava e saía daquela buceta molhada.
Depois de uns 10 minutos assim, vi que ele tirou a rola de dentro da buceta e eu ficava mexendo no grelhinho bem devagar..olhava pra minha esposa, quando conseguia enxergar, ela estava mordendo o travesseiro com muita força.
Do nada minha esposa não aguenta e solta um gemidinho, bem de leve, baixinho, o suficiente pra eu quase explodir de tesão. A buceta estava vazia, larga, pingando, mas ela continua fazendo um vai e vem devagar.
A cara de tesão dela, misturado com dor e mordidas no travesseiro não enganavam..o cuzinho estava levando uma bela rola.
Minha esposa começou a empinar a bunda, mesmo deitada, e foi levando seu rosto na minha rola. Não demorou muito eu percebendo que ia gozar, tampei a boca e cutuquei minha esposa com a mão..ela entendeu o recado e abocanhou minha piroca toda, engoliu todo meu leite. Eu, como sempre, me fingindo de morto, me segurando rpa não dar aquela gemida gostosa com a minha esposa vagabunda...
não demorou muito minha esposa, que tinha continuado com o cuzinho levando rola, virou ed costas pra mim, como quem estivesse apenas arrumando a posição de dormir, mas vi que o Luiz deu uma levantada no corpo e ela abaixou..em menos de 10 minutos minha esposa engoliu porra de duas picas..ela adorava saborear aquela porra grossa que enchia a boca..
Eu acabei me rendendo ao sono..mas no outro dia fingimos que nada tinha acontecido..quando comentei com a minha esposa, ela disse baixinho "de maadrugada rolou mais, mas vc estava dormindo de verdade..depois te conto".