Olá, pessoal! Seguindo a lista de aventuras depois da iniciação com Dona Matilde, vou contar as travessuras que realizei durante um semestre num asilo. Para quem não me conhece, sou o Tulio, estudante de direito, moro em Fortaleza, mas sou de Minas Gerais. Branco, 19 anos, 1,78m, porte atlético, 18cm de pica bem grossa do cabeção rosado.
Esta série de relatos ocorreu no meu quarto período, logo após o fato com a senhora do ônibus. Estava querendo ser estagiário de um escritório muito renomado, mas precisava dar uma melhorada em meu currículo para conseguir uma nota boa na seleção. Daí, resolvi participar de um projeto de extensão da faculdade, e adivinhem só! O projeto se tratava de realizar visitas e promover atividades em um asilo que ficava no mesmo bairro que a universidade. A princípio, nem pensei em safadeza, já que minha meta era acumular horas de extensão, mas as coisas foram mudando e eu ganhei muito mais ao longo do semestre.
As visitas eram realizadas duas vezes na semana, uma na quarta e outra no sábado, ambas aconteciam o dia todo. Como não queria deixar de ir para o vôlei, mas também não poderia faltar aula na quarta de dia, pedi para ficar os dois dias no turno da tarde, e consegui depois de muita dificuldade do professor responsável. No primeiro dia, não pude ir de manhã para a dinâmica de apresentações, pois teria uma prova, cheguei depois do almoço e já fui jogado em uma atividade. Iríamos cada um ser “padrinho/madrinha” de um idoso, e passaríamos um mês com ele, até que rodaríamos para outro e outro, até completar os quatro meses.
Não tive opção de escolher meu primeiro “afilhado", pois cheguei por último, como havia falado. Daí, sobrou para mim justamente a única senhora do asilo que era restrita ao leito. Dona Elisete tinha 78 anos, era morena, de pele bem fina, cabelos super brancos, amarrados num cocó, era bem consciente, um pouco obesa, seios grandes, mas braços e pernas magros por ser pouco ativa. Estava restrita à cama, pois sofreu um AVC há dois anos e outro há seis meses, e desde então não mexe direito as duas pernas, e precisa de suporte para sentar e realizar algumas atividades.
Naquela tarde, a atividade seria ajudar a fazer alongamentos e exercícios. Tentei pedir para Dona Elisete mexer os braços e pernas, mas ela quase não se mexia. Embora bem conversadora, não conseguia se mexer bem, dava para ver seu empenho e esforço para tentar levantar as mãos acima de uns 30cm do corpo. Daí comecei a mexer junto, ajudando-a a levantar os braços, mexer o pescoço, e depois fui para as pernas. Quando comecei a levantar as pernas de Dona Elisete, percebi que ela estava sem calcinha e sem fralda, o que era muito estranho, mas talvez estivesse em falta no local. Percebi rapidamente os pelinhos alvos de sua buceta e continuei os movimentos, mas agora ficando excitado a cada subida.
Quando terminei de ajudá-la a mexer todo o corpo, resolvi fazer uma massagem em Dona Elisete, que aceitou muito feliz. Ela disse que tinha muitas dores por ficar muito tempo parada, e talvez a massagem fosse ajudar a fazê-la dormir bem, além de já ter se mobilizado bastante naquela tarde. Não tinha hidratante, então tive que fazer a massagem no seco mesmo… Iniciei por sua cabeça, massageando a testa e dedilhando suas bochechas. Passei para seu pescoço, com muita dificuldade, pois minhas mãos ficavam travando nas dobrinhas de sua pele. Até brinquei, dizendo que eram várias lombadas, e informei que numa próxima vez eu iria trazer um hidratante para ela.
Continuei a massagem por seu busto, e “sem querer” passei algumas vezes a mão por cima do decote do vestido, pegando a parte de cima de seus seios. Podia jurar que a ouvi dar um gemidos todas as vezes que eu passava a mão naquela região. Ou talvez fosse só o meu tesão a mil. Terminei nessa região e fui para cada braço, sentia que ela cada vez estava mais entregue e relaxada. Foi quando eu iria descer para suas pernas e ela pediu para que eu massageasse sua barriga, pois se sentia muito “presa”. O vestido de Dona Elisete era daqueles que é cheio de botões na frente, bem “vovozinha” mesmo. Tentando manter a postura, pois meu professor poderia entrar no quarto para inspecionar a qualquer momento, abri apenas os botões do meio, deixando sua barriga exposta.
Com movimentos circulares, comecei a massagear a região do umbigo, e fui subindo e descendo, ganhando mais e mais espaço, mas sem invadir muito acima, nem abaixo. Foi quando ela conseguiu segurar em uma de minhas mãos e pediu para eu subir mais, chegando por baixo de seus peitos, e descer um pouco mais, bem abaixo do ventre. Sua barriga era um pouco grandinha e macia, o que deixava minha mão deslizar bem melhor que em seu pescoço, e com mais liberdade, eu aproveitava para passar por seus seios e já sentia alguns de seus pentelhos quando baixava.
Senti que estava bem animado nesta área, pois já estava com mais de 15 minutos que eu não para de massagear por ali. Foi quando eu disse que iria passar para as pernas, e ela pediu para eu continuar ali, pois estava muito bom. Dona Elisete parecia já estar quase gozando, só com aquela massagem na barriga, e eu estava com o pau explodindo, mas com muito medo de colocar para fora. Foi quando decidi fazer algo, para não sair no zero a zero. Toda vez que minha mão subia, eu comecei a repousar minha mão sobre seus mamilos e apertá-los. Ela simplesmente fechou os olhos e repousou o pescoço, aceitando o carinho. Beliscava seus mamilos e enchia minha mão com suas tetas. Então, resolvi descer, e em uma única deslizada, passei por seu umbigo, encontrei seus pelos pubianos e cai meus dedos dentro de sua buceta. Dona Elisete, ainda de olhos fechados, apenas mexeu todo seu corpo, como se tivesse levado um choque, e então relaxou. Eu pude sentir isso pela contração que sua buceta fez nos meus dedos e depois a maciez que ficou.
Passei a alisar e alisar sua buceta, sentindo seu clítoris. Tentava apertar ele, mas ele fugia dos meus dedos, estava bem coberto por pele e parecia ser pequenininho. Comecei a penetrar sua buceta com meus dedos, e ela apenas gemia. Era difícil masturbá-la, pois estava muito seco, o que estava dificultando a penetração. Tirei meus dedos e coloquei em sua boca, ela imediatamente os chupou e encheu de baba. Desci e consegui entrar mais em sua buceta. Enfiava três dedos, com muito tesão, e sentia leves contraídas de suas paredes. Ainda com muita resistência, levei meus dedos a sua boca, ela repetiu o processo e eu afundei com tudo no seu bucetão.
Dessa vez, levei a minha boca, meus dedos tinham um cheiro forte de xixi e talco, achei estranho, mas fui ao delírio quando pus na boca, era um gosto forte de buceta. Quem curte chupar um grelinho sabe do que estou falando. Cuspi bastante na mão e entrei com tudo, senti algo, que acho que era seu útero, e fiquei naquele vai e vem por um tempo. Me voltei ao seu clítoris e com a ajuda da outra mão, expus ele, lambi minha outra mão de novo e fiquei brincando com ele por um tempo. Nisso, Dona Elisete já gemia mais forte, como se estivesse com dor. Aquilo só me excitava mais e mais. Eu fui pressionando mais forte e balançando meu dedos de forma mais rápida. Até que ela deu um gemido abafado e deu umas contorcidas. Penetrei novamente sua buceta, na esperança de senti-la bem molhadinha de gozo, mas Dona Elisete não tinha muita lubrificação. Acho que já estava há muitos anos sem estimular, e pode ter sido alguma sequela dos AVCs.
De qualquer forma, tinha sido muito gostoso. Ela ficou ofegante, tentando se mover para se recompor. E eu estava achando tudo aquilo sensacional. Ouvi passos próximos da porta, e corri para fechar seus botões. Me agarrei com uma das batatas de Dona Elisete e quando virei, me deparei com meu professor perguntando se eu já estava terminando a atividade, pois naquele dia ficaríamos só até as 16 horas. Disse que estava realizando uma massagem, e só faltava aquela perna. Ele olhou para Dona Elisete, meio afobada, e questionou se realmente estava sendo boa. Ela, com um olhar alegre, disse que sim, e que aquela tarde estava sendo uma das melhores desde que ela havia se mudado para o asilo. Meu professor me parabenizou e saiu do quarto dizendo que me esperava na secretaria do asilo com os demais alunos.
Assim que ele saiu, eu me levantei, e me despedi de Dona Elisete, que se despediu de mim dizendo que não via a hora de me encontrar novamente. Mal sabia ela o que eu estava para fazer com ela.
Continua…
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