Oi pessoal,hoje vou contar como foi a primeira vez que dei meu cuzinho. Meu nome é Maria Eduarda, sou loira, tenho 1,56 metros, 48 kg e olhos castanhos. Tenho seios medios de bicos rosadinhos, coxas grossas e bumbum empinadinho. Já minha bucetinha é rosadinha e eu gosto de deixar bem depiladinha a não ser que me peçam pra deixar com uns pelinhos loiros.
Depois de passar o domingo à tarde na casa do meu namorado, e namorando muito com beijos, amassos e carícias, chegou a hora de voltar pra casa. Era fim de tarde e o sol já estava se pondo e como de costume meu sogro me levava de volta pra casa dos meus pais. Já tinha gozado algumas vezes com as carícias do meu namorado e meu sogrinho safado sabendo disso ficou doidinho querendo também. Mas como na casa dele não tinha jeito de fazer alguma coisa por causa da sua esposa e do seu filho, ele aproveitou o tempo da carona pra me seduzir mais uma vez. Eu já estava acostumada e não negava mais nenhum pedido dele.
No caminho ele me falou que eu deixava ele louco de tesão e que detestava ficar apenas me olhando dentro da casa dele. Eu estava vestida com uma saia de moletom cinza e uma blusinha branca que deixava minha barriga à mostra. Enquanto dirigia ele ia acariciando minhas coxas e eu apenas desfrutava de suas carícias com minha bucetinha já toda molhadinha. Novamente ele entrou na rua em que fazíamos nossas sacanagens quase que diariamente, parou o carro e me pediu um beijo. Eu subi em seu colo, sentando de frente pra ele e dei o beijo que ele pediu. Beijo longo, de língua, com muito tesão acumulado. Ele enfiava a língua dentro da minha boca todo safado me deixando ofegante enquanto subia minha saia e acariciava meu bumbum. Não demorou muito e ele puxou minha calcinha de lado pra ter livre acesso aos meus buraquinhos. Minha bucetinha escorria de tanta vontade enquanto ele passava os dedos nela lubrificando eles com meu mel.
Mas dessa vez percebi que o foco dele era meu cuzinho. Ele começou a forçar a entradinha com o dedo do meio. Eu soltei um gritinho de dor. Ele apenas sorriu maliciosamente e pra me deixar mais relaxada abaixou minha blusinha tomara que caia e começou a chupar meus seios. Sua boca neles era deliciosa e me deixava doidinha. Seus dedos revezavam entre minha bucetinha e meu cuzinho penetrando ele com o dedo médio. Ficamos nisso um tempo até que me acostumei um pouco com a dor e relaxei pois meu cuzinho já tinha sido aberto e o dedo dele já entrava todinho.
Depois ele me pediu pra eu deitar de bruços pois queria que eu chupasse o pinto dele. Foi o que eu fiz. Estava com minha blusa e minha saia na barriga deitada de bruços. Abri o botão e o zíper da bermuda dele e libertei o pinto dele de dentro da cueca. Já estava duro e todo babado. Comecei a chupar ele com o capricho que ele adora. Chupava o pinto dele e do meu namorado diariamente. Por isso, apesar de não ser muito experiente nas chupadas, aprendi rapidinho como se faz um homem delirar de prazer com minha boquinha. Ele gemia e me elogiava quando pegou um gelzinho que tinha colocado no painel do carro. Lambuzou sua mão com ele e voltou pro meu cuzinho. O gel fazia deslizar mais fácil, logo ele colocou o segundo dedo dentro dele pra me deixar mais arrombadinha. Enfiava os dedos com rapidez e eu já estava descontrolada. Tentava me conter pois estava chupando ele também e não queria machucar com uma mordida. Depois de um tempo ele parou de enfiar os dedos no meu cuzinho e segurou minha cabeça. Ele estava gozando novamente na minha boquinha como fazia todo dia. Também como todo dia eu engoli tudinho.
Depois que ele gozou fiquei deitada de barriga pra cima enquanto ele se recuperava. Ele continuava me acariciando, me elogiando, me chamando de putinha, de cachorra, de gostosa. Os dedos dele foram pra minha pepeca, afinal eu estava ensopada mas ainda não tinha gozado. Ele passava os dedos nos lábios e achando meu clitóris massageava ele com toda habilidade, na dose certa de velocidade, fazendo eu delirar. Me contorcia tendo espasmos que pareciam pequenos choques elétricos. Enquanto gemia. Não demorei muito e também gozei. Foi um gozo bem forte, demorado cheio de tesão que as carícias do meu namorado não davam conta de saciar.
Ouvindo meus gemidos de prazer, o pinto do meu sogrinho voltou a endurecer. Dessa vez ele pediu pra eu sentar no colo dele de costas. Enquanto me ajeitava para atender o pedido dele, ele passava o gel em seu pinto, deixando ele bem lubrificado. Estava claro que minha hora havia chegado. Que pela primeira vez eu ia sentir um pinto dentro de mim. Confesso que fiquei um pouco nervosa na hora, mas não fugi, estava decidida a aconchegar o pinto dele dentro do meu cuzinho. Enquanto sentava ele ia ajeitando o pinto dele no meu cuzinho. Ele ainda estava um pouco arrombado por causa dos dedos, mas dessa vez meu desafio ia ser maior. O pinto do meu sogro era bem maior e mais grosso que seus dedos. Comecei a sentar bem devagar. A cada tentativa eu dava um gritinho e voltava a estaca zero. Seu sogro se divertia com minha situação, acho que meu sofrimento dava mais prazer pra ele. Em mais uma tentativa de sentar ele me segurou não deixando mais eu subir. Dessa vez entrou tudo, desde a cabeça até o talo. Dei um grito bem alto, pois mesmo com lubrificação a dor me fez ver estrelas. Já sentada fiquei um tempo parada me acostumando com o pinto dentro de mim. Meu sogro me abraçou pela barriga e dizia que logo logo eu ia ser uma putinha muito safada e tesuda. Ele mandou eu começar a rebolar, foi o que eu fiz, toda desajeitada com a situação e por não ter muito espaço dentro do carro. Enquanto rebolava com o pinto dele no meu cuzinho, ele acariciava minha bucetinha e seus seios. Também mordia minha orelha e lambia meu rosto gemendo e me chamando de vadia, cachorra, safada. Com o rebolado comecei a sentir um misto de dor e prazer, mas já estava me acostumando. Logo voltei a gozar ajudada pelos dedos dele na minha bucetinha. Ficamos nisso muito tempo, já tinha gozado mais duas vezes e já estava cansada. Ele percebeu que eu estava mortinha já e mandou eu ficar de quatro empinando bem a bundinha. Foi o que eu fiz. Ele veio por trás de mim e começou a comer meu cuzinho forte e rápido. Essa hora eu já estava toda arrombada e o pinto dele entrava e saia com facilidade. Nem doía mais e com as bolas dele batendo na minha bucetinha tava bem gostoso. Eu gemia como doída e ele também. Ele batia no meu bumbum deixando ele todo vermelhinho. Me chamava de cachorra e eu respondia com um "auau" (risos). Uma hora ele começou a dar estocadas ainda mais rápidas e de repente parou com o pinto dele dentro de mim. Me abraçando forte deu urros de prazer e eu senti pela primeira vez jatinhos de leite dentro do meu cuzinho.
Ele tirou o pinto dele de dentro de mim e sentou cansado no banco do carro. Olhou pra meu cuzinho e riu de mim, dizendo que ele tinha aberto um buraco nele. Eu deitei de bruços muito cansada, e fiquei assim por um tempão. Como já estava ficando tarde ele se vestiu e pediu pra eu me arrumar também. Durante o resto do caminho ficamos quietos. Quando chegamos na minha casa me despedi com um beijo na bochecha e saí rápido. Entrei em casa, dei um oi pra meus pais e fui direto para meu quarto tomar um banho.
Foi assim que perdi o cabacinho atrás. Tentei contar com mais detalhes a transa como alguns tinham me pedido. Espero que tenham gostado. Beijos e até o próximo conto.