Meu nome é Douglas e vou contar o que rolou na minha família. Não quero dar muitos detalhes de nomes e datas senão vocês talvez saibam quem sou eu ou pior: quem é a minha mãe. Isso porque ela se tornou uma atriz porno muito famosa nos anos 2000.
O que eu posso dizer é que a gente não tinha família. Minha mãe não conheceu os pais ou avós e meu pai foi praticamente um cara que gozou dentro dela umas duas vezes e depois quando soube da gravidez sumiu do mapa. Ela me criou sozinha e por isso eu e ela sempre fomos muito unidos. Eu tava pra terminar a escola e lembro como se fosse hoje. Ela me buscou e fomos até uma agência de emprego. Ela sempre trabalhou de diarista, mas como estava com poucas casas para atender queria tentar alguma coisa na área de telemarketing. Fomos até o local em que ela precisava ir, bem longe da nossa casa. Ficamos lá o dia todo e só quando já estava escurecendo saímos. Infelizmente ela não tinha conseguido nada. Estávamos com fome e ainda tinhamos que pegar o onibus. Na frente do local em que a gente estava tinha uma pracinha e um homem de terno e bem apessoado estava em um banco, olhando pra nós dois (na verdade pra minha mãe). Ele veio em nossa direção, eu pronto pra bater nele qualquer coisa, mas ele sorriu, se apresentou como Stanley e disse que às vezes passava ali à procura de novos talentos e entregou para a minha mãe o cartão. Perguntou o que ela fazia e disse que poderia pagar muito dinheiro para ela. Minha mãe na hora falou que, por ser diarista, já tinha levado muita cantada de homem casado e sabia como recusar essas ofertas. O homem então sorriu novamente e disse que não era casado e que não era bem o que minha mãe pensava. Ele disse claramente:
- Sou dono de uma produtora de vídeos adultos, mas também tiramos fotos sensuais de mulheres com biquinis. Se você quiser tirar fotos, basta comparecer amanhã e pode levar seu filho para vigiar. Nós pagamos cachê pelas fotos sensuais, não precisa tirar a roupa toda.
Minha mãe ainda ficou meio assustada, mas o homem pediu desculpas se aquilo parecia estranho, mas achou ela muito bonita e queria apenas fazer a oferta. Minha mãe realmente sempre foi muito linda, mesmo depois de grávida. Ela tinha a pele parda, um corpo um pouco gordinho, mas que era bem escondido porque a maior parte da gordura estava no bundão dela. Os peitos também eram medianos e ela tinha uma boca carnuda. O homem foi aos poucos falando com a gente, descontraindo e quando vimos ele já tinha pagado um lanche pra nós em uma padaria ali perto e ainda nos pagou um taxi até em casa dizendo ser o mínimo a fazer por nós já que escureceu até terminarmos de conversar. Minha mãe chegando em casa falou:
- O que você pensa disso tudo, Douglas?
- Ah mãe, pra ser bem sincero acho estranho, mas são só fotos sensuais e a gente ta precisando de grana.
No dia seguinte então resolvemos ir até o local da produtora. Chegamos lá e era um local como outro qualquer, só as janelas que ficavam sempre vedadas e fechadas. Tinham algumas mulheres muito lindas e maquiadas e fomos recebidos pelo Stanley, que disse que o set estava ocupado mas que logo poderia encaixar minha mãe. Ele nos levou até uma sala grande onde alguns maquiadores e cabelereiros trabalhavam e disse que eles iriam preparar minha mãe e também escolher o biquini para ela. Eu fiquei ali sentado algum tempo vendo eles fazerem o cabelo dela (que aliás, era a única coisa mal cuidada mesmo nela e eles colocaram tranças de aplique) enquanto outro pintava a unha dela de branco. Nisso o Santley entrou e falou pra mim:
- Quer esperar em outro local? Meu filho sempre fica aqui em uma sala próxima do estúdio e ele disse que se você quiser pode ir lá passar o tempo com ele.
Fui sem problemas. Vi que tudo ali era bem profissional.
Me mostraram onde era, uma escadinha e eu achei que daria em alguma salinha de decupagem de vídeo, mas quando entrei me assustei: era uma sala pequena, como se fosse uma mini sala de cinema com umas 2 fileiras de 5 poltronas e só e no lugar do telão um imenso vidro no qual dava pra ver o estúdio inteiro do outro lado, com o som todo vazado. Na hora me assustei e também me deu um puta tesão, porque tinha uma loira muito peituda e rabuda de quatro levando uma rola imensa de um negão no cu e gemendo muito alto. Nisso o moleque filho do Stanley vira e falar:
- Ah, oi. Eu sou o Paulo, mas pode me chamar de Paulinho.
Ele falou na maior naturalidade.
- Caralho - Falei
- Legal, né? Eu passo todos os dias aqui vendo as gravações. Senta aí, aproveita.
Sentei do lado dele, literalmente do lado.
- Pula uma poltrona pra dar espaço - Ele falou rindo
Fiz isso, sem entender. Aí que eu inocente fui perceber que ele tava com o pau pra fora e tinha um tubo de lubrificante do lado dele. O moleque devia estar na quinta punheta do dia fácil fácil. E ele, sem se importar comigo ali, voltou a bater uma olhando pra loira.
- Curte aí, ninguém vai entrar, no máximo meu pai e ele não liga.
- To de boa
- Ce que sabe.
Fiquei vendo aquela cena da loira sendo enrabada e gritando, com um câmera apenas filmando tudo e um homem, que eu imagino ser o diretor, às vezes falando alguma coisa. Meu pau tava durasso e às vezes eu olhava pro lado e o Paulinho tava ali tocando a punheta dele numa boa. Aí nisso o diretor mandou a loira agachar que ela tomaria a porra na cara pra finalizarem o filme e logo o negão despejou uma jatada imensa na cara dela. Ela sorriu, terminaram o filme e eles dois saíram. Nisso o Paulinho falou:
- Se quiser mais, é ali. - E apontou pra um corredor pequeno que tinha ali. Estava tudo escuro, até que uma luz acendeu e eu entendi: ali era o banheiro e os dois atores foram tomar banho. Era um local limpo, mas era só um monte de chuveiro sem divisória e os dois, nus, entraram ali e tomaram banho lado a lada, rindo e conversando.
- Às vezes eles transam no chuveiro, mas acho que cansaram. Esse filme durou uma hora - O Paulinho falou.
Eu fiquei olhando pros seios da loira. Eram lindos. Ela era bem gostosa, na verdade. E eu me perdi tanto olhando pra ela que só fui me virar de novo pra olhar pro estúdio quando o Paulinho falou:
- Uau. Mina nova.
- É minha mãe - Falei, direto. E ela estava irreconhecível. Maquiagem perfeita, tranças no cabelo e um biquini que cobria muito pouco. Ela entrou sorrindo, subiu em um palco que eles prepararam e o diretor mesmo pegou uma câmera e começou a tirar fotos. Eu olhei pro Paulinho e ele alisava o pau cheio de lubrificante olhando pra minha mãe.
- Sua mãe é muito gostosa, cara.
Eu em qualquer outro momento ficaria puto, mas o moleque fazia isso com tanta naturalidade que eu não tive coragem de contestar ele. Ele batia uma punheta leve e ficava falando coisas como Olha que tesão e Tira a roupa, gostosa. Eu fiquei com vergonha e ao mesmo tempo que bateu arrependimento de estar ali, eu confesso que ver minha mãe daquele jeito me dava tesão. Talvez fosse pela loira, que eu olhei pra trás e vi que ainda tomava banho. Aí ouvi o diretor falando:
- Seus seios são lindos, porque não tira do biquini? Não precisa se não quiser, mas nós pagamos mais por fotos com os seios de fora.
- Ah, não sei... tenho vergonha que vejam.
- Vejam o que? Essas maravilhas da natureza? Mostra, moça, mostra essa sua beleza.
Eu nessa hora achei que minha mãe recusaria, mas ela bem devagar (enquanto batiam fotos) foi tirando a parte de cima do biquini. Eu só ouvi o Paulinho falando ISSO e acelerando a punheta dele. Apesar de morar com minha mãe em um barraco, eu nunca tinha visto ela pelada. E aqueles seios me tiraram do sério. Eram menores que o da loira, com certeza, mas eram redondidnhos e retos, não eram caídos. Até o homem perguntou se ela tinha colocado silicone e ela disse que não. Recebeu vários elogios.
- Puta que pariu, sua mãe é um tesão - O Paulinho falou, se masturbando ainda mais forte.
Fui me acostumando com a ideia de que ela tinha feito isso, estava com os peitos de fora. Às vezes olhava para a loira, ainda no banho. Queria bater uma punheta também, mas ainda estava com vergonha. Foi aí que a coisa piorou:
- Agora tira a calcinha. Vamos revelar tudo.
- Ah não, isso eu não faço.
- Vai, meu amor. Já mostrou os seios. Aqui não temos mais problemas com o corpo.
- Mas eu não sei...
- Não seja tímida. Sabe quanto sai o ensaio nu completo? 500 reais.
Eu nem relutei contra meus instintos. Sabia que ela toparia. Com essa grana a gente fazia o mercado do mês. Ela virou de costas, foi tirando a calcinha do biquini enquanto era fotografada e virou de frente. Estava com uma bucetinha lisinha.
- Eles te depilaram? - O fotografo perguntou
- Não, eu que sempre deixo assim
- CARALHOOOO - O Paulinho falou.
Nessa hora eu fiquei com vergonha, mas era tarde demais. Enquanto minha mãe fazia algumas poses mais abertas, o paulinho soltou um gemido falando:
- Porra, puta gostosa do caralho, cavala filhada da puta!
A porra dele jorrou até o vidro. Eu fiquei olhando, não sabia o que fazer. Ele pegou um telefone na mesinha ao lado dele e falou:
- Neide, você pode vir aqui dar uma arrumada?
Dali a pouco entrou uma senhora de uns 60 anos que eu imagino que era a faxineira. Ela entrou tranquilamente, sorriu pra nós e foi logo na direção do vidro. Passou um pano ali e o Paulinho só de camiseta ainda alisava o pau mole olhando pra minha mãe, mesmo com a faxineira agachada na frente dele.
- Seu amigo não gozou não? - Ela perguntou
- Ele não quis.
Ela então terminou de passar o pano e saiu, fechando a porta atrás da gente.
Logo as fotos acabaram. O Paulinho perguntou se eu já tava indo e eu falei que sim.
- Volta mais vezes, você ficou muito queto.
- Beleza - Falei.
Vi minha mãe recusando ir tomar banho e a faxineira entrou ali pra dar uma ajeitada. Saí da sala, desci as escadas e esperei minha mãe perto da saída. Minha mãe perguntou onde eu fiquei e eu só falei que em uma sala, mas ela não perguntou se eu vi algo e eu não perguntei. Ela só me disse:
- Daqui a dois dias eu vou voltar. Gostaram de mim e querem mais fotos. Eu topei.
Eu sabia que aquilo não ia terminar bem...
