Sexo com a colega de trabalho

Um conto erótico de Bia gonzales
Categoria: Lésbicas
Contém 1621 palavras
Data: 30/03/2021 02:47:12
Última revisão: 30/03/2021 03:10:58

Me chamo Bianca. Eu sou bissexual e estava ficando com uma colega de trabalho. Há 10 meses eu atuo como recepcionista em uma empresa em São Paulo e lá fiz várias amizades, entre elas, a Fernanda. Ela é totalmente o contrário de mim fisicamente: uma mulher alta, pele branquinha, cabelo liso acima do pescoço, olhos castanhos claros, voz rouca e um jeito imponente, de quem sabe o que quer. A Fernanda trabalha na parte administrativa da empresa e é uma mulher lésbica de 39 anos bem resolvida. Ela tem um estilo mais masculino e um jeito meio bruto que eu adoro.

Eu digo que somos opostas porque eu sou uma mulher morena bem feminina, sou muito vaidosa e adoro me produzir, usar salto alto, vestidos, saias justas, colares, brincos e um batom marcante. Estou com o corpo legal para 31 anos. Tenho uma bunda grande, seios médios e a cintura não é tão fina quanto eu gostaria, mas ainda arranco elogios e olhares nas ruas por onde eu passo. Sei que sou gostosa, sem falsa modéstia, e o jeito como a Fernanda me olhava no trabalho me dava muito tesão.

Conversa vai, conversa vem, ela acabou me convidando para ir jantar no apê dela, que fica no Copan, depois do trabalho e eu aceitei prontamente. Eu havia comentado que ainda não conhecia esse prédio icônico de São Paulo e, por isso, ela disse que eu precisava ir lá, pois a vista era de tirar o fôlego. E realmente é!! Ela tem um apartamento no trigésimo segundo andar, com uma vista espetacular da cidade, mas não foi só isso que tirou o meu fôlego essa noite, a melhor parte ainda estava por vir. A Fernanda é muito bem humorada e tem uma inteligência que me instiga muito. Ela não é daquele tipo que faz brincadeiras e piadas patetas, como a minha outra colega de trabalho, a Verônica, que brinca o tempo todo e fica cansativa sabe?! A Fernanda é diferente, tem umas tiradas inteligentes e umas opiniões bem firmes que acaba deixando ela com um toque sensual que me deixa louca.

Ela disse que queria cozinhar uma massa, mas estavam faltando uns ingredientes, por isso ela preferiu abrir um vinho e pedir uns petiscos do famoso Bar da Dona Onça, que fica no térreo do edifício. Eu já estava achando tudo muito chique e o vinho branco bem geladinho que ela me serviu foi a cereja do bolo. Que noite agradável, estávamos flertando de leve e conforme a garrafa foi se esvaziando o clima foi esquentando.

A iniciativa foi dela, claro. Com aquele jeito meio másculo, firme, dona da porra toda, ela veio me beijando e eu confesso que me derreti inteira. Ah sinceramente, pra que eu ia fingir falso pudor? Eu estava tão afim quanto ela e conforme ela foi apalpando o meu corpo com aquelas mãos grandes e firmes eu já fui ficando molhadinha. Eu confesso que não sou muito ativa com mulheres, eu gosto de ser conduzida, dominada e bem comida, e nas mãos da Fernanda, aquela mulher gostosa e experiente, eu não tinha dúvidas que o orgasmo seria maravilhoso.

O nosso beijo casou demais, sua boca gelada, com gosto de vinho se encaixava na minha e nossas línguas se entrelaçavam num ritmo intenso. Eu invadia seu beijo com a minha língua firme até o céu da sua boca, enquanto ela retribuía e apertava meus seios por cima da minha blusa de cetim azul marinho, sentindo a textura da renda do meu sutiã preto e o biquinho duro do meu peito embaixo dos tecidos.

A Fernanda perguntou se eu queria continuar esse amasso gostoso na cama dela e eu respondi que sim, na verdade o lugar era o de menos. Mas ela me conduziu até o seu quarto e eu vi que ela tinha razão, o clima ficou indescritível. Quem já visitou o edifício Copan, no terraço ou em algum apartamento alto sabe do que estou falando. A parede inteira de vidro iluminada pelas luzes da cidade a noite com a vista de 32 andares acima do chão merece uma foda de respeito e eu estava pronta para isso.

Ela sentou na beirada da cama e eu fiquei em pé na sua frente, tirei minha blusa e ela me puxou para perto, enfiou o rosto entre os meus seios e ficou sentindo o cheiro e dando leves beijos enquanto desabotoava meu sutiã nas minhas costas. Quando conseguiu tirá-lo de vez ela veio diretamente no meu seio esquerdo e encheu a boca, foi um ato meio brusco e, até mesmo, um pouco bruto, mas a sensação do meu bico do peito no fundo da sua boca e aquela sede de me devorar fez com que eu segurasse firme sua cabeça para que ela não parasse e ela não parou, começou a sugar forte meu seio enquanto suas mãos apertavam minha bunda e a minha buceta respondia a tudo isso piscando de tesão.

Puta que pariu, que mulher foda. Com um toque forte e ao mesmo tempo cuidadoso ela conduzia nossa pegada de um jeito surreal. O seu beijo era sem pressa, do jeito que eu gosto, e sem aquelas mordidas exageradas que deixam meus lábios ardendo depois. A Fernanda é uma mulher tão segura de si, que faz com que vc se entregue totalmente. Sem ressalvas. Ela abriu minhas pernas e me sentou em uma de suas coxas, enquanto abocanhou o outro seio. Eu já super excitada comecei a me esfregar na perna dela, foi ai que ela colocou a mão por debaixo da minha saia, sobre a calcinha e viu que eu estava pegando fogo. Por isso ela voltou a beijar minha boca enquanto suas mãos procuravam o zíper lateral para abrir a saia. Nessa hora eu levantei e ajudei, tirei minha saia, olhando fixamente nos olhos dela, depois eu fui abaixando minha calcinha de renda preta lentamente, sem desviar meu olhar do seu, até tirá-la completamente e jogar pra longe. A Fernanda ficou vidrada na minha buceta lisinha, toda depilada. Eu fui até ela novamente e comecei a tirar sua blusa, depois fui abrindo seu sutiã, enquanto ela mesma tirava sua calça. Seus seios eram bem pequenos e firmes, com os biquinhos bem pontudos, o que eu achei lindo. Adoro mulheres com seios pequenos. Lambi seus biquinhos e logo agarrei as laterais da sua calcinha, puxando pra baixo. Assim que eu a vi completamente nua eu fiquei com a buceta em chamas, pulsando forte de desejo, por isso fui por cima dela e sentei em sua cintura, como alguém que vai começar a cavalgar, pude sentir seus pelos pubianos bem aparados espetando levemente os meus lábios vaginais, que tesão, em cima daquela mulher que me olhava de um jeito faminto e apressado. Eu estava me sentindo altiva e no comando, quando a Fernanda me puxou para mais um beijo gostoso, só que ao mesmo tempo em que sua língua invadiu minha boca sua mão direita alcançou minha nuca e me virou pro lado, enquanto seu corpo se desprendeu do meu e me derrubou na cama, me deixando totalmente vulnerável. Suas mãos começaram a tatear a minha silhueta, enquanto sua boca descia com mordidas leves e molhadas pelo queixo, pescoço, seios, umbigo e, finalmente, parou lá embaixo, entre as minhas coxas.

Ela começou beijando minha virilha pelos cantos, depois passou a língua no centro da vulva, de baixo pra cima, como quem lambe um picolé que está prestes a derreter. Eu já estava gemendo de prazer a essa altura! A Fernanda foi me chupando devagarinho, com movimentos repetidos. Eu estava toda meladinha, bem lubrificada e ela abaixava a cabeça, lambuzava a boca nos fluidos que o meu corpo liberava de tesão e subia, trazendo toda essa umidade para o meu clítoris. E ali ela se concentrava de forma suave e decidida, me deixando louca, ardendo de tesao, até que repentinamente senti seus dedos me penetrando. Ela colocou dois ou três de uma vez, de forma rápida e firme. Mas, ao contrário do previsível, ela não iniciou o movimento de vai e vem.

A Fernanda manteve os dedos dentro de mim, fazendo movimentos circulares enquanto a sua língua fazia o mesmo no meu clítoris. Enquanto isso eu agarrava seus cabelos com as duas mãos, pedindo mais e mais: - “Não para Fe, que delícia, não para!!” - Era tudo o que eu conseguia dizer no ápice do prazer, erguendo o quadril para ir cada vez mais de encontro à sua boca e sentido os espasmos do orgasmo se aproximando. Senti meu corpo estremecer e as pernas bambearem gradativamente conforme atingi e me recuperei do clímax: - Eu gozei... gozei gostoso! - anunciei para ela, que retirou suavemente a boca da minha buceta, mas deixou os dedos onde estavam. Fernanda subiu e me beijou, um beijo de língua intenso, que roubava todo o ar que eu estava tentando recuperar naquele momento. Ao mesmo tempo foi liberando minha vulva dos seus dedos ágeis e eu apenas curti aquele momento enquanto trocamos beijos e carícias.

- “Eu te via na empresa e já sabia que era gostosa, mas você superou minhas expectativas Bia, você é uma delícia”

- “Ah Fernanda, você que é um mulherão da porra, sabe conduzir como ninguém e conseguiu me deixar louca”.

Depois da foda trocamos mais carinhos e amassos, mas não demorou muito para eu cair no sono. Embalada pelo vinho e pelo orgasmo duplo que eu tinha acabado de ter, afinal eu estava bem molinha e relaxada, pois não é toda noite que eu consigo gozar pelo clitoris e vagina simultaneamente, mas quando acontece é surreal. Dormi pesado... ainda bem que não precisávamos acordar cedo, pois era véspera de feriado, que por sinal a gente aproveitou muito bem, mas isso eu conto depois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Bia Gonzales a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Que delícia sai Verônica que não se decidiu se quer de novor rsrs, é entra Fernanda gostosa e com uma pegada incrível, essa sim tem investir KK.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito envolvente e tesudo. . . nota 10 × 3 estrelas. ( laser.meditec@gmail.com )

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito legal, e que transa em? Sou loco pra "assistir" uma transa dessas assim fenomenal. ;)

0 0
Foto de perfil genérica

Conto bonito, sensual e muito bem escrito. Adrei e dou nota 10 e estrelas dou 3

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível