Anteriormente...
Minhas pernas colidiam com a barra da saia, a calcinha pressionava minha cintura e minha bunda, meus lábios úmidos pelo batom, minha cintura apertada pela saia, com a sensação de está só de calcinha, o sutiã moldava meus seios que a cada passo pulavam, a trancinha que dava chicotadas nas minhas costas, o vento sobrava pelas pernas querendo levantar a saia.
E assim fui para o colégio, parecia que estava caminhando nas nuvens.
Continua.
Chegando no colégio, sinto que todos me observam, por onde eu passava as meninas e meninos ficavam de boca aberta, eu ficava constrangido com todos aqueles olhares voltados para mim.
Vou para a sala, onde era meu cantinho especial.
Entro na sala vou para minha carteira e me sento, e ali, tiro um livro e fiquei lendo para passar o tempo, visto que ultimamente todos meus amigos tinham se afastado.
Cada um que entrava na sala levava um susto com minha aparência.
Uns apenas ficavam quietos, outros perguntavam se eu era menina ou menino, as meninas falavam
– Nossa ficasse linda!
Até mesmo os professores não conseguiram esconder o espanto em dá de cara comigo.
As aulas uma a uma foram encerrando, chegando no horário do recreio.
Algumas garotas vieram logo saber o que aconteceu, o que eu tinha feito para ficar com os seios assim, os garotos saíram com os olhares fixo a mim, alguns salivando.
E assim pouco a pouco deixei de ser a novidade do colégio, e todos iam para o recreio, me deixando ali sozinho, em silêncio lendo o meu livro.
Faltava uns 5 minutos para terminar o recreio quando entra na minha sala uma garota linda, como ela era linda, seu corpo perfeito, tinha um blush rosado na bochecha bem levinho, olhos azuis, cabelos negros com a noite, liso, brilhante uma garota radiante.
Ela chegou perto de mim e falou
- Oiiiiiieeeeeeeeeeee! Vim convidar para nosso clube!
Eu estava encantado por aquela garota.
- Qual o nome do se clube, o que ele faz? Falo totalmente derretido por aquela menina.
- O nome do clube é Meninas, nós nos reunimos, e combinamos passeio na praia, no shopping, na lanchonete, trocamos técnica de maquiagens, pintamos as unhas umas das outras, fofocamos bastante, falamos de meninos, combinamos para ir em festas, muitas coisas.
Eu meio envergonhado falei.
- Desculpas, mas eu sou menino.
- Tudo bem bobinha, eu também! Na verdade, todos os membros do grupo são meninos.
Não podia acreditar, aquela menina era um menino!
- Olha, tá aqui nosso cartão, se quiser participar, vai lá tá!
Deu um beijinho no meu rosto e saiu.
Eu só fiquei observando estático, hipnotizado, e assim ela desapareceu pela porta da sala.
Olhei o cartão, os horários de reunião do club era na hora do recreio, todas segunda, quarta e sexta, e penso: Acho que encontrei algo para fazer no colégio! Estava salivando ainda pela beleza daquela menina.
Terminou as aulas, volto para casa, ainda de saia calcinha sutiã de batonzinho e trancinha, me sentia totalmente uma fêmea, o vento soprava em meu rosto, minha felicidade era visível para todos aqueles que eu atravessava o caminho.
Cheguei em casa e dou de cara com minha tia.
- Bom dia Daniela!
- Bom dia Tia! Que saudades!
Ela me deu um abraço forte, sinto suas tetas esmagando as minhas, e assim ela me deu um beijo no rosto.
Em seguida veio minha mãe.
- Bom dia filha!
E também, esmagando aquelas imensas e fartas tetas nas minhas, ela dá um beijo no meu rosto.
Minha tia me elogia.
- Você ficou linda com esse uniforme.
Uma felicidade invadia meu corpo ouvindo aqueles elogios, e sem pensar eu agradeci.
- Brigada tia!
Não sei o porque estava falando no feminino, acho que fui influenciado por aquela menina que era um menino, no colégio.
Minha tia me pega pela mão e me arrasta para o quarto, quando escuto minha mãe falando.
- Meninas! Não vão demorar eim! Tem bastante coisas para fazer.
Chegando no quarto ela me mostra as roupas que ela trouxe para mim.
Trouxe 3 sainhas, uma jeans, uma plissada, e outra rodada, trouxe 3 blusinhas também, uma de alcinha uma ciganinha, e uma princesinha e trouxe uma camisolinha.
- Vamos troque rápido!
- Tá!
Tirei a sapatilha e a meia, tirei a sainha e a blusa.
Minha tia viu que eu estava com a calcinha atolada na bunda, ela só deu uma risadinha e não falou nada.
Eu tinha até esquecido que tinha atolado a calcinha antes de ir para aula, e passei o dia todo assim.
Então coloquei a blusa ciganinha e a saia plissada.
Fui colocar um chinelo e ela me interrompeu!
- Usa este aqui!
Olhei, era uma sandalinha com saltinho 5cm.
Já estava de batom e trancinha, ficando mais menininha ainda, me sentia poderosa novamente.
- Agora sim, está pronta!
Voltamos para a cozinha, onde estava minha mãe.
- Uáu! Ficou linda!
Eu com um sorrisinho de orelha a orelha, seguro as barras da saia, levantando um pouquinho e dou um giro.
Minha mão me abraçou forte, e me deu um beijão na bochecha.
- Agora vai lá e estende a roupa! Parecia que estava se tornando parte de minha rotina também.
Sai saltitando para a área de serviço pegar as roupas da máquina quando encontro meu irmão no meio do caminho, ele ficou de queixo caído ao me ver.
Eu passei meus braços pelo pescoço dele que imediatamente passou seus pela minha cintura, me puxando ao encontro dele, esmagando meus peitos nele.
Eu dou um beijão no rosto dele deixando uma marca de batom.
Ele não se conteve e me deu um beijão entre a nuca e o pescoço.
Ele me largou, eu falei.
- Deixa eu ir lá estender a roupa.
- Vai lá maninha, vai lá.
Estendi as cuecas de Pedro e do meu pai, estendi as calcinhas e sutiã de minha mãe e as minhas, estendi meu vestido, saias e blusinhas da minha mãe, calças e blusa do Pedro e do meu pai, e algumas blusas e short meus.
Após estender, fui para a cozinha ajudar minha tia e minha mãe terminar o almoço
Tudo isso de trancinha e batom, e sainha rodada e blusinha ciganinha e a calcinha atolada na bunda e sutiã, estava totalmente imersa no mundo feminino.
Terminamos o almoço, fui chamar o Pedro para ir para aula.
- Pedro! Hora de almoçar para ir para a escola.
No almoço eu servir ele, que almoçou e deixou nós 3 sozinhas.
Depois no almoço, minha tia me levou para a sala, onde fez minhas unhas e pintou de rosinha claro com as pontinhas branca, estilo francesinha.
Minha mãe me fez furar a orelha, colocando brincos cirúrgicos, e disse que tinha que fica com eles pelo menos uns 3 a 6 meses para cicatrizar.
Passou algumas horas, e já era hora de recolher a roupa.
Fui no varal peguei a roupa coloquei no sexto, e fui levar para mãe passar e dobrar.
- Filha hoje é seu dia de passar e dobrar a roupa.
- Como assim mãe? Nunca dobrei e passei roupas para ter um dia!
- Agora você tem! Hoje você recolhe, passa e dobra e guarda a roupa, amanhã você faz a mesma coisa. E ficou dando risadinhas.
- Tá bom mãe, já entendi! É minha responsabilidade também de agora em diante.
Ela me abraça e dá um beijinho no rosto.
- Por isso que você é a melhor filha do mundo! Pega as coisas rapidamente!
E assim, minha mãe me ensinou a passar e dobrar a roupa.
Então eu guardei todas as roupas e fui para a sala com minha tia e minha mãe.
Meu irmão chegou, dando boa tarde e distribuindo beijinhos nos nossos rostos.
Eu então me levanto quando estava saindo, minha mãe pergunta.
- Onde vais mocinha? Não vais ver o resto do filme?
- Meu pai está preste a voltar, não quero que ele me veja assim.
- Deixa de bobagem! E vem logo ver o filme.
Meu pai já tinha visto eu de pijama, mas, nunca vestida de menina, mas, pensei, foi ele que comprou meu uniforme escolar.
Então fiquei ali, apreensível, tremendo de medo ainda, os minutos pareciam horas.
E meu pai chegou em casa.
Parecia que o ar dos meus pulmões tinha sido retirado, sentia uma falta de ar, parecia que eu estava em pânico.
Ele entrou na sala, eu fixei meus olhos na TV, enquanto ela dava boa tarde!
Sentia ele me observando.
Então minha mãe se levantou e ele deu um beijão na boca da minha mãe.
Minha tia se levantou e ele deu um abraço e um beijo no rosto dela.
Então meu pai fica parado diante de mim.
Ouço a voz da minha mãe.
- Levanta menina!
Eu engoli a seco, e levantei.
Em pai me olhava de cima a baixo.
Eu ali tremendo, de sainha rodada, blusinha cigana, a calcinha estava atolada na bunda, e de sutiã na frente dele.
Então ele veio e me dá um beijo no rosto.
Então ouço novamente minha mãe falar.
- Dê um beijo direito em sua filha!
Então ele se abaixou um pouco, sinto seu braço passando por baixo de minha bunda fazendo que eu sentasse nele, e de repente sinto sendo erguida, então ele me dá outro beijo no rosto!
Sinto sua barba mal feita perfurante minha pele macia, como se fosse mil agulhadas ao mesmo tempo, sinto seus lábios úmidos sugando minha bochecha e soltando.
Ele então oferece a bochecha para eu retribuir o beijo, e assim eu fiz.
Então ele me larga e diz para minha mãe.
- Assim está melhor?
Minha mãe orgulhosa falou.
- Filha, assim está melhor?
Eu acenei positivamente, totalmente encabulada.
Então meu pai saiu, se dirigindo para o quarto.
Eu ainda estava processando o que tinha ocorrido.
Terminando de ver o filme.
Minha tia me chamou para dormir.
Então fomos para o quarto, chegando lá, ela simplesmente começou atirar a roupa na minha frente.
Eu arregalei os olhos, que visão monumental, minha tia ali só de calcinha.
Ela então pegou uma camisola e vestiu.
Então eu tirei a roupa, a saia primeiro, depois a blusinha, e depois o sutiã, ficando só de calcinha que ainda estava atolada.
Ela me jogou a camisola que ela trouxe, e disse.
- Hoje você irá dormir igual a mim!
Eu olhei para camisola e pensei: Tudo bem, posso dormir com isso.
Então eu vesti.
Que sensação incrível, aquele tecido geladinho, suave, parecia que estava pelado.
A malha gostosa no corpo.
Então fui para a cama, onde dormimos novamente de conchinha, e com ela segurando minha teta.
Continua...
===============================================
Miguinhos... quem não se inscreveu no meu canal no youtube e puder se inscrever e curtir o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=qQv_YmA5gdI
Peguem leve com os comentários.
Se alguém quiser fazer uma doação para mim, fica meu pix.
Chave E-mail.
melyssa_floripa@hotmail.com
