Me chamo Denise e tenho 36 anos. Eu tinha conseguido um emprego ótimo de diretora em uma agência de publicidade. O lugar era bem moderno e diverso, a maioria dos funcionários eram mulher ou gay, a não ser pelo chefe e o estagiário, os únicos héteros da empresa. O ambiente era bem relaxado e a gente agia como se estivesse no cabeleireiro, fofocando e fazendo piadas com as colegas o dia inteiro.
Um dia eu tinha uma apresentação para um novo cliente por isso eu tinha me vestido de maneira bem mais formal. Saia justa de alfaiataria bege, um pouco acima dos joelhos, camisa branca, e saltos finos. Por baixo eu estava com um sutiã push-up branco, calcinha cor-da-pele de micro-fibra, em formato de tanga bem pequena e enfiadinha na minha bunda para não marcar. Por fim, eu tinha colocado lindas meias 7/8 também cor-da-pele. Eu me olho no espelho e devo admitir que estava um arraso, a minha cinturinha fina, pernas longas e os meus belos peitos estavam sendo realçados, mas sem ser vulgar.
Mas o meu dia desaba logo de manhã. Eu estava tomando café com as garotas na copa do escritório quando Marcinha, a estagiária estabanada bate com a mão na minha xícara de café e derruba tudo na minha saia. Eu grito com ela, mas depois vejo que a garota estava mais nervosa do que eu e então tentamos resolver a coisa de maneira racional. Eu ia ter uma call em 20 minutos, por isso não dava para ir para casa trocar de roupa, Marcinha então lembra que havia um 5-a-sec na esquina e diz que dava para levar a minha saia para lavar e ter ela pronta para a reunião da tarde.
-- Mas o que eu vou usar enquanto a minha saia está lavando?
-- Fica de calcinha -- diz Helena, minha assistente -- aqui só tem mulher e veado, e fora isso eu aposto que você já mostrou mais na praia.
Rodrigo, o chefe, não estava no escritório e o estagiário não ia entrar no meu escritório, eu então concordo. Eu e Marcinha vamos para a minha sala e eu tiro a saia na frente dela, ela abre os olhos e diz:
-- Eu retiro o que eu disse sobre mostrar mais na praia.
-- Cuidado com o que fala, você ainda pode ser demitida.
-- Desculpa chefe.
Marcinha sai com a minha saia e eu sento na minha mesa só de camisa, calcinha e meias. No começo eu estou super-evergonhada de estar assim, principalmente quando eu entro na minha call. Só que durante a minha apresentação eu me sinto muito safada de estar falando com as pessoas sem elas saberem que eu estava sem saia. Durante a call eu sinto a minha xoxota ficando melada e depois que eu desconecto eu olho para baixo e vejo que ela estava tão molhada que o tecido fino dela tinha ficado completamente transparente. Eu tiro a calcinha arruinada e não resisto, acabo me tocando um pouco no meu escritório, isso me dá um tesão enorme e se não tivessem batido na minha porta eu teria me masturbado até gozar.
Sem saber o que fazer com a calcinha melada, eu a jogo no cesto de lixo e abro a porta da sala. Era Helena que tinha vindo para pedir para eu pegar uma arte original no arquivo, só eu tinha a chave a autorização para fazer isso. Morendo de vergonha eu levanto, esperando que ela não percebesse que eu tinha tirado a calcinha. Depois tenho que caminhar até o outro lado do escritório, passando por todos os cubículos da empresa só de camisa branca. Cada passo eu fico pensando se a minha bunda não está aparecendo, mas não olho para não dar bandeira.
Chegamos no arquivo, eu abro a porta e entro com Helena. Eu busco no arquivo a imagem que ela precisava e para o meu desespero ela estava na última prateleira. Eu tenho que me esticar para paga-lo e sinto que a minha bunda fica completamente exposta. Quando eu me viro vejo que Helena estava com o rosto vermelho e olhando para o lado. Ela tinha visto tudo, mas não fala nada.
Ela vai para o cubículo dela e eu para o meu escritório, decidida a colocar de novo a minha calcinha, mesmo ela estando toda melada. Porém eu entro na minha sala e vejo que o meu lixo estava limpo. O faxineiro tinha passado. Eu não podia acreditar, até me abaixo para ver se a calcinha estava caída no chão. Eu fico de quatro e procuro embaixo da mesa e nada. Só que quando eu levanto e me viro vejo que o estagiário esta na porta. Ele havia visto tudo e estava com o rosto completamente vermelho.
-- Hmm, eu trouxe o seu almoço.
Eu fico vermelha também, mas ignoro que ele tinha acabado me ver inteira e simplesmente pego o meu almoço. Decido ligar para Marcinha para ver se ela já estava vindo com a minha saia, isso iria resolver o problema, era melhor estar de saia sem calcinha do que estar só de camisa. Só que ela diz que tinha tido um problema na lavanderia e que ia demorar mais uma hora. Eu fico puta, mas não tinha o que eu fazer. O problema é que estava chegando a hora da minha apresentação para o cliente. Para evitar mais acidentes eu almoço trabalhando na minha mesa.
Marcinha finalmente chega, mas eu fico com um mal pressentimento quando vejo que ela chega junto de Helena e que havia chorado. Tentando segurar o choro, Marcinha diz que a lavanderia havia tido um problema e então me mostra a saia, meu coração gela, estava destruída, parecia que tinha sido mastigada.
-- A saia prendeu na engrenagem do carrossel de roupas da lavanderia... desculpa Denise, desculpa. A lavanderia disse que vai pagar a de volta o valor da saia.
-- Mas isso não resolve o meu problema!!!! O que eu vou fazer para a apresentação!
-- Calma Denise -- Diz Helena -- vamos achar uma solução.
-- Que solução, falta 15 minutos para o cliente chegar.
Marcinha então tira a própria saia e me dá, só que ela era muito pequena, a saia nem passa pelas minha coxas e eu só me exponho mais para eles tentando vestir a saia da estagiária. Eu olho para Helena, mas a gente conclui que seria o mesmo problema, Helena então diz:
-- Cancela a apresentação.
-- Eu não posso, o cliente vai viajar hoje de noite, a gente só tem essa oportunidade.
Helena pensa um pouco e então diz: -- A sua camisa é relativamente comprida...
-- Mas o último botão fica acima da minhaEu ia falar boceta, mas fico com vergonha de terminar a frase.
-- Deixa eu ver uma coisa -- Helena sai e volta com alfinete de segurança. Ela se abaixa e prende as pontas da minha camisa com ele, só que para fazer isso ela passa com os dados bem perto da minha xoxota exposta, eu sinto um arrepio quando ela faz isso.
-- Acho que dá para passar por um vestido curto. O que você acha, Marcinha?
-- Nossa, Helena, ficou ótimo, nem dá para perceber -- Diz a estagiária, mais porque ela queria se livrar do problema do que porque ela estava acreditando nessa improvisação.
Eu vou no banheiro, tento não ficar desesperada enquanto me olho no espelho. Arrumo a minha maquiagem, puxo a camisa para baixo o máximo possível. Respiro fundo e caminho até a sala de reuniões. Eu sou a primeira à chegar e me sento à mesa. Nessa posição eu fico descente. Logo em seguida chegam Marcinha e Helena e nós esperamos o dono da empresa chegar com o cliente. Nenhuma tem coragem de falar nada.
Rodrigo era o dono da empresa. Ele era um bonitão de uns 50 anos, cabelos grisalhos e corpo super em forma, o que a gente podia ver pois ele usava as camisas sempre bem justas. Não posso negar que todas nós tínhamos uma queda por ele, mas nunca dava em cima de funcionárias. Junto dele estava um velho gordo, era o cliente. Nesse ponto eu vejo que ia ter que levantar para comprimenta-los, tento segurar a camisa para ela não levantar, pelo menos não tenho que andar, eles estavam do meu lado e eu só os comprimento com beijos no rosto. Eu fico em pé e Rodrigo se senta com o cliente.
Morrendo de vergonha eu me posiciono ao lado da grande TV da sala de reuniões e começo a minha apresentação. Eu me sinto completamente exposta. A gente não tinha um laser pointer, Rodrigo preferia usar um vara de bambu para indicar as coisas nas apresentações. Eu fico nervosa toda vez que tenho que mexer o braços para apontar algo, mas estava tudo indo bem até que no final eu tenho que apontar lugares no mapa, um deles ficava bem no topo, então eu tenho que esticar o braço todo e sinto que havia me exposto, e o sorriso de Rodrigo confirma isso. Apesar da extrema vergonha eu continuo, mas quando eu vou apontar um segundo lugar, o alfinete estoura. Minha xoxota ficar completamente exposta. Marcinha cobre o rosto de vergonha, mas Rodrigo e o cliente estavam sorrindo de orelha à orelha. Eu tinha certeza de que ia ser demitida, mas sou profissional e termino a apresentação.
-- Obrigado Denise, pela extremamente interessante e informativa apresentação. Vocês podem se retirar enquanto eu discuto outros detalhes com o senhor Arruda.
As garotas levantam e eu saio junto com elas, por último. Eu tenho certeza de que eles estão olhando para a minha bunda enquanto eu caminho. Vou para a minha sala e choro. Então Rodrigo me liga e pede para eu ir para a sala dele. Tinha certeza de que ia ser demitida, por isso me importo menos de ter que caminhar pelo escritório semi-nua. Chegando lá eu vejo a secretária de Rodrigo, uma mulher mais velha, com idade para ser a minha mãe, me inspecionar da cabeça aos pés e depois balançar a cabeça em reprovação.
Entro no escritório e vejo Rodrigo sorrindo, ele diz: -- Parabéns, o cliente ficou muito impressionado e resolveu fechar o negócio. Isso vai gerar uma enorme receita para a empresa, você está de parabéns.
-- Obrigado Rodrigo.
-- O cliente insistiu que você atendesse ele.
-- Eu não estou demitida?
-- Não, você vai ser promovida. Eu só preciso verificar uma coisa...
Rodrigo chega bem perto de mim e coloca a mão por baixo da minha camisa e toca no meu sexo. Eu sinto um choque.
-- O vestido que parece uma camisa eu até entendo, mas nem nada por baixo é um toque bem ousado para o escritório.
-- Foi um acidente... -- Ele enfia um dedo dentro da minha xoxota, eu gemo.
-- Hmm, alguém parece estar adorando esse "acidente", você está encharcada.
Eu não digo nada, ele então me beija eu respondo ao beijo. Estava morrendo de tesão, eu então toco no pau dele por cima da calça, estava duro também. Eu então falo:
-- Me come. Me come Rodrigo.
Ele me levanta e me coloca sentada na mesa dele, ele então para um pouco e me admira, eu estou toda exposta e arreganhada. Eu sinto que vou morrer de vergonha, mas também de tesão. Assisto ele tirar a calça e a cuca, o pau dele era bem grande e estava duro como um mastro. Ele chega perto, eu mordo o lábio em antecipação até sentir a pica deslizar para dentro da minha boceta encharcada. Ele me come com vontade e eu gozo a primeira vez em menos de um minuto. Eu então prendo ele com as minhas pernas e o puxo mais para perto de mim. Rodrigo abre a minha camisa e começa a apertar os meus seios, depois morde os meus mamilos. Por fim ele me inclina para trás, eu fico completamente deitada na mesa, com a cabeça caindo do outro lado, tenho que contrair os músculos para me manter naquela posição, mas ele vem quase por cima de mim, metendo bem fundo e eu gozo de novo antes dele me encher de porra.
Nós dois ficamos um tempo ofegantes. Ele então diz: -- Se você se vestir dessa maneira de novo, eu não me responsabilizo com o que pode acontecer.
-- Acho que vamos ter que mudar o dress code da empresa.
Eu fecho os botões da camisa e tento me cobrir o melhor que posso, só que o botão de cima tinha arrebentado. Eu saio não só quase mostrando a boceta, mas com um enorme decote, e a porra do meu chefe escorrendo da minha boceta. Para a minha surpresa eu encontro uma caixa na minha mesa, era um lindo vestido verde que Marcinha tinha comprado enquanto eu estava fodendo o chefe. Era lindo, ela devia ter gastado o salário inteiro para compra-lo. Teria sido muito melhor se ela tivesse feito isso logo no início em vez de ir na lavanderia.
Mas tudo tinha sido melhor do que eu podia esperar. Coloco o vestido novo e vou para casa, me sinto estranha, mas sexy por estar sem calcinha. Em casa eu tomo um longo banho, mas depois dele eu me masturbo antes de dormir, ainda estava com tesão.
No dia seguinte eu me visto para ir para o escritório. Acabo colocando um vestido mais curto que o usual, me olho no espelho e lembro que ia ter uma reunião longa com Rodrigo. Eu então tiro a calcinha e a jogo no cesto de roupas sujas.
Fim.