Eu estava louca para chegar em casa. Havia tido um dia complicado no trabalho e precisava urgentemente relaxar. Além disso eu tinha um bom motivo para estar logo no meu lar... Mas antes, ainda tive que passar no mercado, para levar a "padaria" e nossas cervejinhas. Ela gostava de vinho, mas aprendeu a apreciar as Wals daqui de Minas.
Deixei a moto na garagem e subi as escadas rapidamente, pensando nela e em toda aquela loucura que estávamos vivendo. Vou tentar resumir: nos conhecemos virtualmente há um tempinho já. Sempre fomos atraídas uma pela outra e fizemos nossas "brincadeiras" por tantas vezes. Bem... brincadeiras é um eufemismo para fogo puro, para tesão absurdo. Eu nunca havia sido tão intensa e nunca tinha tido alguém de igual intensidade… ainda mais sem sentir,.sem tocar. Mas a verdade é que sempre foi muito bom entre nós e a dúvida era de que se seria assim se algum dia nos encontrássemos cara a cara.
Então eu resolvi tirar a prova. Ela estava de férias e não iria viajar por causa da pandemia. Bem, não iria até receber meu convite para passar uns dias aqui em BH.
- Você é louca!" - foi a primeira coisa que falou.
- Sim, sou. E por isso mesmo nos damos tão bem.
Ela fez um charminho mas dias depois pisava em terras mineiras. Passamos um fim de semana maravilhoso e ainda tínhamos uma semana pela frente.
Com um sorriso no rosto abri a porta do apartamento, coloquei as compras na cozinha e fui para o quarto. Lá estava ela, toda linda, deitada na cama e me olhando com aqueles olhos firmes.
- Oi amor, já tava com saudade! - com um salto ela saiu da cama e veio me beijando.
- Pare, Lauren. Tô toda suja, suada.
- Fresquinha, sabe que eu gosto assim. Mas eu te dou um banho, madame. Venha! - provocou
Eu fui, mas não fomos ao chuveiro. Ela me jogou na cama e já deitou por cima de mim, me beijando. Suas mãos apertavam meus seios com firmeza e a excitação que já havia surgida no primeiro beijo aumentou e me fez molhar por completo com aqueles toques... Em minutos eu já estava nua, era incrível a habilidade dela em me despir, parecíamos amantes de anos.
Lauren me beijava enquanto sua mão fazia estragos em meu corpo. Apertava meus seios me arrancando gemidos e logo desceu à minha buceta, a essa altura completamente molhada.
- Hum... Meladinha. É assim que eu gosto.
Ela massageava meu clitóris, me fazendo escorrerEm segundos eu já estava me contorcendo com aqueles dedos dentro de mim. Entregue, reuni um fiapo de energia pra dizer:
- Ruivinha, vamos pro banho.
- Banho? Você já está nele, minha morena.
E desceu a boca até meus seios, começando o melhor banho de língua que recebi em toda a minha vida. Com a mão ainda dentro de mim, Lauren chupava meus peitos e sugava meus mamilos, alternando beijos e mordidas fortes. Ela sabia que eu gostava de dor e sabia usar isso como poucas pessoas. Dedicou minutos aos meus seios, deixando-os molhados e marcados. Quando se cansou, tirou os dedos de dentro de mim e os chupou lentamente, enquanto me encarava com aquele olhar safado.
- Morena deliciosa!
A língua agora passeava pela minha barriga, provocando arrepios. Ela brincava fazendo movimentos circulares em toda minha barriga enquanto apertava meu clitóris com os dedos em pinça.
"A piranha tá me deixando maluca" - foi a última coisa que consegui pensar, pois logo a boca estava em minha buceta e tudo que eu fazia era sentir. E gemer. Mas ela logo abandonou minha intimidade para ir até meus pés em um momento inesperadamente delicado. Olhou para mim com ternura no olhar e beijou meus pés enquanto me chamava por "minha morena linda". Mas a ternura rapidamente cedeu seu lugar à devassidão quando a ponta da língua começou a subir pela minha perna, passando lentamente pela parte interna da coxa até chegar mais uma vez onde eu tanto desejava. Abriu meus lábios para que sua língua penetrasse em mim. Eu me contorcia sem controle algum e ela sorria enquanto dizia coisas que eu não conseguia entender por causa de meus gemidos cada vez mais altos.
- Caralho, não aguento mais!
Ergui meu corpo, apertei o lençol e gritei, gozando aos berros feito uma cadelinha.
Ela se encostou em meus peitos, carinhosa. Eu mal respirava, incrédula. Era nossa quarta ou quinta transa e ela ainda me surpreendia com aquela mistura de carinho e selvageria.
- Agora vamos ao banho tradicional?
Ela sorriu e logo estava debaixo da ducha. Me juntei a ela com um beijo e comecei a lhe ensaboar. Lhe dar um banho bem dado era o mínimo que eu poderia fazer para agradecer. E assim o fiz, ensaboando seus longos cabelos ruivos, seu rosto lindo e aqueles seios maravilhosos cujos mamilos ficaram rígidos ao meu toque. Me detive por uns segundos para admirar aquele conjunto: os cabelos, os olhos, aquela pela linda... a mulher perfeita existia e estava bem ali na minha frente.
Me abaixei para lavar suas pernas e fiquei com o rosto bem na altura de sua buceta. Aproveitei para segurar firme as coxas e provar mais uma vez aquela maravilha, arrancando assim os primeiros gemidos de minha ruivinha. Ela tinha um sabor delicioso mas não me demorei ali, eu tinha outros planos para aquele banho. Me levantei e a beijei, fazendo-a provar seu próprio sabor enquanto eu ensaboava e enxaguava sua bunda.
Pronto, agora faltava somente uma parte do corpo de Lauren para ser lavado e ela teria minha total atenção. Interrompi o beijo e fiquei atrás dela, beijando seu pescoço e apertando os seios com firmeza. Ela gemia aos meus toques e começou a perder o controle quando eu desci e passei a dedilhar seu clitóris enquanto sussurrava obscenidades.
- Puta que pariu, como você me deixa com tesão!
- Eu só retribuo, cadelinha minha. Abra mais as pernas, Lauren.
Ela obedeceu e eu tomei pra mim todo resquício de controle que ela tinha. Enfiava os dedos, massageava o clitóris, apertava os seios. Ela era minha e ali eu a faria gozar. Apertei com força os seios e sussurrei:
- Goze.
Apertei com ainda mais força aqueles peitos lindos, aumentei a intensidade das carícias e a mordi no pescoço. Mordida esta que foi a chave para que ela gozasse de maneira intensa, tremendo seu corpo. Com dificuldades para segurá-la nos ajoelhamos no chão, exaustas.
E ali mesmo, com a água caindo sobre nós, ficamos por um bom tempo falando sobre aquilo tudo. Sobre como nos demos bem, sobre como conseguíamos inverter as posições, como nos encaixávamos perfeitamente. Ai... Uma semana seria pouco para viver o que precisávamos até voltar para nossas vidas reais e nossos noivos. Mas tenho certeza que iríamos dar um jeito de mais...