O que vou contar começou em uma sexta-feira dessas que era pra ser entediante.
Pedi um garrafão de água mineral numa distribuidora aqui próximo de casa, enquanto esperava chegar, vesti um pijama e
deitei no sofá para relaxar um pouco.
O dia havia sido exaltante e eu estava super cansada. Não demorou muito a campainha tocou, Confesso, preferiria que tivesse demorado um pouco mais.
A contragosto fui abrir a porta,e quase caí de costas, quando me deparei com aquele deus grego na minha frente.
Me gelei na hora e fiquei sem reação.
– Boa tarde, foi aqui que pediram a água?
Fiquei meio boquiaberta por alguns segundos, até que me aterrizei.
– Fui eu mesma, pode entrar por favor, e instalar no bebedor pra mim, se não for pedir muito.
Ele entrou com um sorriso meio tímido e um olhar malicioso para as curvas do meu corpo por debaixo do pijama.
Enquanto ele instalou a água eu pegava o dinheiro.
Eu estava hipnotizada com tamanha beleza daquela pessoa e por isso não consegui dizer mais nada.
Ele pegou o dinheiro, deu outro sorriso de agradecimento e saiu me olhando sobre os ombros. Meus pensamentos mais libidinosos subiram á cabeça.
Minha excitação foi á mil, mas tive que me contentar com meu vibrador de 20cm que sempre me salva nessas horas.
Na semana seguinte, fiz novo pedido de água mineral na mesma distribuidora, fiquei aguardando o bonitão aparecer, dessa vez me preparei bem, me depilei e coloquei um pijaminha meio transparente para ele ver minha calcinha fio dental mravilhosa que havia comprado no sex shop chamado AMORE TOTALE.
Não demorou muito e a campainha tocou.
Meu coração disparou e fui abrir a porta.
Lá estava meu gostosão com o galão de água no ombro.
Assim que abri a porta, ele me olhou dos pé a cabeça, abriu aquele sorriso e com um bom dia, foi entrando. Sem dizer uma palavra, instalou o galão de água e se dirigiu a mim pra pegar o dinheiro.
– Prontinho,
– Qual o seu nome?
- André.
Respondeu com uma voz tímida, mas me comendo com os olhos, enquanto pegando o dinheiro, e saindo com o mesmo sorriso tímido e olhar malicioso, novamente me deixando a ver navios, toda molhadinha, cheia de tesão.
Voltei a recorrer ao meu velho amigo vibrador.
O cara era lindo, mas era super tímido.
Eu já estava subindo pelas paredes, há quase 4 meses sem ver uma rola de verdade.
Na terceira semana voltei a pedir agua,
Mas dessa vez, esperei só de sutiã e um shortinho de pijama bem soltinho e transparente sem nada por baixo.
Seria hoje ou nunca mais. Quando a campainha tocou, abri a porta, ví que ele me olhou de cima abaixo, como na vez passada.
– Boa tarde, André.
Ele estava suado, havia trabalhado todo o dia e já era o fim do expediente. Quando ele entrou, eu já tranquei a porta.
Assim que ele instalou a água falei
– Nossa!! Você é bem tímido!!! E que coisa dura é essa aí? apontando pro pau dele e sem dar tempo para ele responder.
Já fui esfregando minha mão em seu pau sobre a calça.
Sentí o volume crescer ainda mais quando segurei.
Logo fiquei de joelhos, tirei o cinto, desabotoei a calça e abaixei junto com a cueca.
Uao... Uao!!!!!
Me deparei com um pau grosso, cheio de veias, cabeça tipo cogumelo e latejando, já meladinho. Não perdi tempo. Punhetei, lambi, chupei, batia com ele na minha cara.
Tentei colocar ele todinho na minha boca, comecei sufocar.
O entregador de água urrava de prazer.
Ele pegou minha cabeça e ficava fudendo na minha boca.
Estava delicioso sentir aquela pica entrar e sair de minha boca me fazendo babar.
Com minhas mãos eu ficava acariciando seu saco,pegando sua bunda, as vezes colocava tudo na boca.
– desde a primeira vez que você esteve aqui, eu já sonhava mamando esse pau.
Falei entre uma mamada e outra.
– Eu também bati muitas punhetas depois daquele dia.
Ele me levantando e me encoxando alí na cozinha mesmo.
– agora quero sentir o sabor dessa buceta na minha boca.
– Vamos pra cama, amor. Falei o conduzindo até o meu quarto.
Lá ele me jogou na cama, tirou o resto de minhas roupas.
Também tirei sua camisa, sentindo seu peitoral cabeludo, Mais que tesão, aaaiiii..hhhhuuu... Delícia Ele já foi logo chupando minha buceta que já estava toda molhada. Enquanto chupava, metia dois dedos na minha buceta e um no meu cuzinho. Aaiii.aaiiii. delícia
Eu gemia de prazer, ja gozando em sua boca.
– Quero essa rola todinha na minha buceta cachorro. já implondo pra ser fudida.
Ele posicionou o pau na entrada de minha buceta que não tinha uma rola verdadeira há muito tempo.
Eu toda gulosa, dei uma rebolada e o pau entrou todinho de uma vez.
Gozei em segundos. Ele socava fundo e me beijava,ora chupava meus peitos.
Eu estava amando aquela foda.
– Agora fica d4, minha putinha gostosa.
Quero arrombar esse cuzinho.
– Adoroooooooooooo!!! obedecendo imediatamente.
– Enche esse cuzinho de porra!!!
Ele subiu na cama, lubrificou meu cuzinho com o gozo que ainda saia de minha buceta, esfregando seu pau babado. Colocou a rola na portinha do meu cuzinho e eu ajudei fazendo um movimento pra trás. O pau de André atolou todinho no meu cuzinho.
Doeu no começo, mas o prazer veio imediatamente.
Enquanto bombava meu cuzinho, acariciava meu grelinho com os dedos. Não aguentei e gozei mais uma vez.
André anunciou o gozo e encheu meu cuzinho de porra.
Foi tanta porra que escorreu pelas minhas pernas e molhou o lençol da minha cama.
O entregador de água, exausto, caiu de lado para recuperar o fôlego.
Alguns minutos depois, ele lembrou que estava a serviço e saiu rapidinho. Ainda fiquei na cama por algum tempo.
depois me levantei e fui tomar banho.
Na semana seguinte, quando fui comprar água novamente, descobri que por conta da pandemia, a distribuidora teve que dispensar alguns funcionários, dentre eles, meu entregador de água. Até hoje gozo quando lembro do cheiro daquele homem, daquela rola grossa me rasgando gostoso.....
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