Filha - parte 08

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 1855 palavras
Data: 31/03/2021 08:36:40
Última revisão: 18/10/2021 15:07:50

Anteriormente...

Ela me jogou a camisola que ela trouxe, e disse.

- Hoje você irá dormir igual a mim!

Eu olhei para camisola e pensei: Tudo bem, posso dormir com isso.

Então eu vesti.

Que sensação incrível, aquele tecido geladinho, suave, parecia que estava pelado.

A malha gostosa no corpo.

Então fui para a cama, onde dormimos novamente de conchinha, e com ela segurando minha teta.

Continua...

Acordo de manhã cedo com minha tia me cutucando.

- Acorda Daniela!

Eu abro meus olhos sonolento e pergunto.

- O que foi tia?

- Hoje é sábado, seu primeiro dia de aula na escolinha!

- A tia ficou sabendo foi?

- Sim com certeza! Sua mãe me contou toda história! Quero está lá no seu primeiro dia de Aula.

- Tá! Tá, mas ainda é muito cedo!

- Não, não mocinha! Temos que fazer o café da manhã.

Eu olhei para ela com aquele olhar de quem diz: Sério mesmo?

Então ela me olhou com uma cara de quem diz: Sim é Sério!

Eu levanto contrariado.

- Tá bom! Eu vou me trocar!

Ela me pegou pela mão e diz.

- Não mesmo, vamos agora fazer o café, não tem tempo de trocar de roupas.

- Tia, eu estou de camisola, não posso encarar meu pai assim!

- Porque não? você não vê todos os dias sua mãe de camisola fazendo café? Agora é sua vez!

- Mas, mas.

- Nada de mas, mas!

E assim ela me puxa para fazer o café da manhã.

Eu totalmente envergonhado, a camisola era transparente, meu pai estava preste a me vê totalmente desprotegido, só separado por um fino e leve tecido.

E assim foi o meu despertar, cabelo desarrumado, olheiras de quem ainda estava dormindo, de camisola com a calcinha ainda atolada do dia anterior.

Então eu esquento a água para fazer café, depois fui fazer um sanduiche de presunto e queijo, enquanto minha tia arrumava a mesa.

Coei o café, e estava tudo pronto.

Então minha mãe chega com meu pai. Minha mãe ainda estava de camisola, e meu pai de pijama.

Ele me olha de camisola, eu já não tremia tanto, mais ficava roxo de vergonha.

Eles sentam na mesa, então eu vou servir o café.

Sirvo o café para o meu pai, e o entrego, ele passa a mão pela cintura e puxa para o colo dele, fazendo eu ficar sentada.

Para não desequilibrar passo meu braço pelo pescoço dele.

Então ele vai tomando café e comendo o sanduiche comigo no seu colo.

Minha mãe e minha tia com sorrisinho, só curtindo aquela cena.

Eu totalmente envergonhado, com a cabeça encostado no ombro dele, e observando enquanto ele tomava café.

Eles terminaram o café, meu pai me tirou do seu colo, e falou.

- Vou lá me arrumar para te levar para a escolinha, tome café e depois se arrume.

Estava totalmente roxo de vergonha, mas de certa forma, feliz.

Então eu tomei o café e fui tomar um banho para depois me arrumar.

Eu tomo um banho gostoso, quente, deixando a água tirar toda a preguiça que eu tinha.

Sai do banheiro com uma toalha enrolada no corpo e outra na cabeça.

Então fui pegar uma cueca, e lembrei que não tinha mais nenhuma.

Pensei, vou ter que ir de calcinha para jogar a escolinha.

Então peguei uma calcinha e vestir, achei melhor deixar ela comportada.

Então peguei uma faixa quando sou interrompido pela minha tia.

- O que você pensa que está fazendo?

- Vou para uma escolinha de futebol, você não acha que vou ficar na frente dos outros meninos com esses peitos né?

- Meninos? Jogar? Você é uma menina. Ela fala rindo.

- Acho melhor você olhar seu uniforme primeiro, e continuava a rir.

Eu meio sem entender, vou e pego meu uniforme, ainda empacotado.

Então eu rasco o saco, e pego o uniforme na mão.

Eu não podia acreditar nos meus olhos!

- Entendeu agora? É melhor você usar um sutiã bem apertadinho, para não ficar pulando essas tetas enormes.

Eu fiquei totalmente roxo.

Eu ainda estava pasmo.

- Ah não vou para a escolinha mais!

- Seu pai comprou até o uniforme! Ele tomou café com você no colo! Você terá coragem de voltar atrás.

- Tá bom, eu vou para a escolinha.

Então eu comecei a vestir o uniforme, era de líder de torcida.

Coloco o shortinho pequeninho coladinho no corpo, quase do tamanho da calcinha.

Praticamente era uma calcinha, com um nome diferente.

Coloco o topzinho que deixava a barriga toda de fora.

Coloquei a sainha que ficava apenas dois dedos abaixo do shortzinho.

Olhei no espelho, estava realmente parecido com uma líder de torcida.

Minha tia fez maria-chiquinha no meu cabelo, passou um blush rosa, e um gloss nos meus lábios.

Tinha um meia que ia até o meio da coxa, e um tênis rosinha, os quais eu vesti.

Então minha tia foi atrás de mim e fazia eu se mexer e gritava.

- Me dá um D!

- Me dá um A!

- Me dá um N!

- Me dá um I!

- DANI! DANI! DANI!

E demos gargalhadas! Era muito constrangedor, mas, muito divertido.

E assim formos para a sala onde minha mãe e meu pai estavam nos esperando.

Eu morto de vergonha, caminhando e sentido a pressão do shortinho no corpo, aquela saia que a cada passo, dava de ver o shortinho, as marias-chiquinhas batiam nos meus ombros, toda maquiada, o coração acelerava mais e mais indo em direção da sala.

Minha mãe logo de cara dá um UAU!

Olho para meu pai, ele quieto com um sorrisinho discreto de quem sentia orgulho.

E assim pegava mais confiança em mim.

- Você está simplesmente divina minha filha! Fala minha mãe já derretida por mim.

Eu baixo a cabeça de vergonha, deixando escapar um sorrisinho que dizia: Elogia mais! Elogia mais!

Então meu pai me levou junto com minha tia para a escolinha.

Chegando lá, saímos do carro, ele foi no porta-malas e pegou dois pompons e me entregou.

Olhei arregalado para eles.

Meu pai deu um beijinho na minha bochecha e falou que daqui a uma hora buscava nós.

Começou as aulas, tinha mais 5 meninas, minha tia ficou na arquibancada nos observando.

As meninas davam estrelas, faziam cada malabarismo que eu ficava de boca aberta, eu era todo duro, a professora e as meninas davam risadinhas.

Aos poucos pegava o jeito, ficávamos lá pulando e gritando letras mexendo aqueles pompons.

A saia voava com o vento, sentia aquela brisa batendo no rosto, as marias-chiquinhas bailava no ar.

Eu confesso! Era muito divertido.

A professora então me deu uma dica.

- Querida, você foi ótima para o primeiro dia, se quiser, você pode participar de algumas aulas de ginástica ou de balé, para pegar mais flexibilidade.

Eu meio envergonhado falei.

- Vou ver com meu pai depois.

E assim continuamos.

Passou uma hora, já estava todo suado, mas, aos poucos aprendia a coreografia. E assim terminou a aula.

Meu pai chegou para nos pegar.

Eu joguei aqueles imensos pompom no porta-malas e saímos!

Achei que iriamos para a casa, porém, meu pai nos levou para uma sorveteria.

- Vamos então comemorar seu primeiro dia de aula comendo sorvete! Disse meu pai.

Eu estava super feliz com meu pai, mas, totalmente constrangido por ir de líder de torcida.

Então entramos na sorveteria, eu ainda de topzinho e sainha de líder de torcida de maria-chiquinha.

A recepcionista já nos recebeu.

Que menina lida! Que fofa! Adorei suas marias-chiquinhas!

Eu fiquei roxo na hora.

Meu pai passou seu braço por trás de mim, segurando sua mão no meu obro e falou com o maior orgulho.

- É minha filha!

Eu queria morrer, a vergonha era avassaladora, mas, se misturava com uma felicidade inigualável.

Então a recepcionista falou.

- Então fique à vontade! Comem o que quiser.

- Menos você mocinha! Apontava para mim.

- Maneira no sorvete porque engorda, aí você não irá mais caber nesse seu uniforme fofo.

E caímos na gargalhada.

Comemos o sorvete e voltamos para casa.

Em casa, com a maior tristeza do mundo, tiro aquele uniforme de líder de torcida, e vou tomar um banho, estava super feliz, não via a hora para chegar o próximo fim de semana. O melhor de tudo foi ir para a sorveteria de menininha com meu pai. Foi fantástico.

E assim peguei confiança, porque cada vez que olhava para o meu pai, lembrava do sorriso que ele dava para a recepcionista dizendo que era a sua filha.

Sai do banho, me sentia radiante.

Então eu vou pegar um conjuntinho, e percebo que alguém havia mexido nas minhas roupas.

Está arrumado, mas, dava de ver claramente que era diferente do que eu arrumava.

Fui procurar meu vestido, tinha desaparecido.

- Ué! O que está acontecendo.

Será que minha mãe ou minha tia, pegou para fazer uma surpresa qualquer para mim?

Então apenas ignorei.

Vestir um conjuntinho rosinha de rendinha, a blusinha princesinha, tinha as mangas de tecido transparente, branquinha, era linda, e coloquei a saia plissada.

Fiz um rabinho de cavalo.

E fui ajudar a mãe a limpar a casa.

Meu pai e meu irmão chegam com um pacotão gigante cada um.

- O que é isso?

- Seu guarda-roupas e cômoda nova, vamos montar no seu quarto.

Abrir um sorriso! Minhas roupas estavam tudo em cima da cômoda de minha tia.

Então enquanto eles montavam meus móveis, eu minha tia, e minha mãe, limpavam a casa.

Passou-se uma hora, quando meu pai veio e falou.

- Filha está pronto.

Então comecei a arrumar as roupas, guardando cada coisa em seu lugar.

Então tinha uma calcinha minha que estava dobrada de forma diferente, eu a abro, e vejo uma macha na frente dela.

- Ué, o que foi isso, deve ter derramado alguma coisa nela.

Vou guardar meu uniforme do colégio, quando vejo outra mancha bem na frente da saia.

- Estranho, não lembro ter derramado nada na sai, devo ter batido em alguma coisa molhada que atravesso a saia e molhou a calcinha.

Então peguei as duas peças e levo para lavanderia, e grito para minha mãe.

- Mãe, sujou minha saia, vou lava-la, quer aproveitar e lavar mais alguma coisa?

- Sim filha, pega a roupa do balaio de roupa suja do seu irmão e do meu quarto.

Então entro no quarto do meu irmão, esqueci de bater novamente a porta.

Eu levo um susto.

Estava ele se masturbando novamente na frente do computador, olhando uma foto, e a foto era minha, quando estava indo para o colégio

- Que é isso!

Ele fica pálido novamente

- Deleta isso já! Ordenei a ele.

Ele deletou, fiz questão de ver ele esvaziando a lixeira.

- Você é doente!

Pegue o balaio de roupa suja dele, e fui lavar a roupa.

Minha tia após o almoço se despediu de nós, e disse que a próxima vez, iria trazer mais roupas.

- Estou ansiosa tia para ver o que você irá trazer. Feliz da vida!

Minha tia deu um beijinho em nós, e voltou para a casa dela.

Continua...

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Comentários

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Kabel12 brigada pela correção, um de seu post, está em branco :)

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🥰 Pois é! assim que tiver uma folga aqui no trabalho, vou ler o seu 🥰

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