Minha nora Maravilhosa.
O que eu vou contar foi a coisa mais incrível que aconteceu em minha vida, todos os nomes são fictícios para preservar nossas identidades.
Para começar, meu nome é Pedro, tenho 45 anos, 1,75 metros de altura, 85 kg, bem ativo, principalmente sexualmente falando. Sou casado com Jessica, uma linda mulher, uma morena de 1,62 metros de altura, 60 kg, muito gostosa, bunda maravilhosa, seios na medida certa, cabelos longos e pretos, boca macia, uma buceta carnuda, enfim, uma mulher espetacular muito gostosa, que me deixa louco.
Sempre que transávamos nós fantasiávamos como se estivamos transando com outras pessoas, nas fantasias nós já transamos com minhas cunhadas, ela com meu irmão, com amigos, etc. O tesão foi crescendo até que resolvemos partir para realidade, encontramos uma rede social adulta e nos inscrevemos e lá fizemos algumas amizades, mas nossa primeira transa foi com meu irmão mais velho, ele ficou alucinado quando soube da ideia de comer minha esposa, mas isto fica para outra oportunidade, vamos ao que interessa nesta história, minha NORA MARAVILHOSA.
Minha Nora se chama Patrícia, casada com meu filho mais velho Paulo, é uma ninfeta maravilhosa, hoje com 24 anos, 1,65 metros de altura, 50 kg, cintura fininha, bunda bem redondinha, seios fartos e firmes, cabelos longos e pretos, simplesmente um tesão de menina, eu fico excitadíssimo ao lado dela.
Eu nunca tive olhos maliciosos para ela, até que um dia tudo mudou. Foi na época em que minha Nora e meu filho ainda namoravam, e eu peguei no celular dele imagens dela nua e contando sua experiência de transa. Na época ela ainda era menor de idade salvo erro 17 anos e meu filho tinha acabado de fazer 20 anos.
Eu os orientei junto com minha esposa para que tomassem cuidado, ainda mais porque os pais da menina eram evangélicos e muito rígidos. Pedi para que eles evitassem de transar, mas se fossem fazer que utilizassem métodos anticoncepcionais.
Quem segura os jovem, é lógico que eles continuaram a transar, só que pelo menos estavam usando preservativos.
Certa vez eu pedi para utilizar o not-book do meu filho para fazer um trabalho, já que estava sem meu computador e ele prontamente me emprestou. Eu estava vendo meus processos, já que sou advogado e ao salvar meus documentos e me deparei com as imagens da minha nora, meu Deus, que coisa linda. Tinha várias fotos, e vídeos deles transando também.
Eu orientei meu filho a colocar aquelas imagens em uma pasta oculta para evitar visualizações indesejadas e ele o fez. Mas o problema é que aquelas imagens e cenas não saiam da minha cabeça.
Depois que descobrimos que eles estavam transando, algumas vezes eu transava com minha esposa e nós fantasiávamos que estávamos ensinado eles a transar, mas nada além disso. Quando eles se casaram foram morar em uma chácara onde eu reformei uma casa para eles.
Alguns anos depois, eu também construí uma casa na chácara e fomos morar lá, nossa casa próxima à deles e eles sempre frequentam nossa casa. Minha Nora vem sempre maravilhosa, cheirosa, com roupas que valorizam seu corpo e que me deixa louco.
Como meu horário é flexível, às vezes eu ficava em casa um pouco mais, minha esposa e eu íamos para casa deles transar na cama deles, ela gozava feito uma louca e as vezes eu pedia para ela usar a calcinha da minha nora, dai eu a comia e gozava na calcinha da minha nora, era uma loucura, mas nada além disso. Ela nunca permitiria que eu me envolvesse com minha Nora por se tratar da esposa de meu filho.
Nós conversamos bastante com eles, sobre relacionamento, companheirismo, etc., pois ainda são bastante jovens e as vezes têm alguns problemas.
Minha Nora sabe que eu arrasto um bonde por ela, mas fica tudo implícito. Agora no final de fevereiro de 2021, ela foi a meu escritório para almoçar (já que não tinha onde lanchar em razão da Pandemia de COVID-19). Minha esposa tinha acabado de sair.
Conversa vai conversa vem, e começamos a falar sobre relacionamento, eu dizia para ela que eles eram jovens e que tinha que explorar a sexualidade um do outro, fantasiar, sair para transar fora, apimentar o casamento, etc. Eu dizia a ela que minha esposa e eu fazíamos isto constantemente, para reativar nosso casamento, não ficar na mesmice.
Ela ficou curiosa e perguntou o que fazíamos, eu disse que fantasiávamos como se estivéssemos transando com outras pessoas (não disse que já tínhamos feito com outras pessoas), que nos masturbávamos um ao outro, usávamos brinquedinhos, e que fazíamos inversão e minha esposa me comia. Quando eu disse isto ela ficou muito curiosa, que nunca imaginaria isto. Eu disse que tinha alguns vídeos e ela disse que queria ver.
Eu mostrei para ela e ela ficou alucinada, dava para ver o tesão nos olhos dela.
Eu disse para ela que também tinha visto as fotos e os vídeos dela com meu filho. Expliquei que foi acidental claro.
Ela me perguntou:
O que o Sr. achou?
Eu achei a coisa mais linda do mundo, filha, você é muito gostosa. Eu peço desculpas mais comi muito a Jessica pensando em você.
Nossa seu Pedro, eu não acredito que você transa pensando em mim.
Eu disse: Patrícia, você sabe que eu te como com os olhos a muito tempo né, você é muito gostosa e me deixa louco.
Nisto eu aproveitei a oportunidade e falei para ela: Olha como você me deixa (segurando o pinto duro por cima da calça)!
Então nesta hora ela fez uma coisa que eu nunca imaginaria, ela me disse: Deixa eu ver seu Pedro, deixa eu ver.
Nisto ela colocou a mão por cima da minha calça sentindo meu pênis duro feito uma pedra, ela sem falar nada foi abrindo o zíper da calça, colocando a mão por dentro e puxando ele para fora.
Ela começou a acaricia-lo e dizia: Nossa seu Pedro, que delícia, ele é bem rosinha, diferente da rola do Paulo.
A rola do meu filho é bem maior que a minha, meu filho disse que ela não gosta de anal eu disse: Claro, com este tamanho de rola, só se for acabar com o cu dela.
Voltando a história, ela continuou a acariciar minha rola e foi se aproximando e começou a chupá-la. Que sensação incrível, que boca macia, quentinha, que delícia.
Ela chupava como se estivesse chupando um sorvete de palito, as vezes por cima as vezes lambia pelo lado, simplesmente me tirava o folego.
Eu estava quase gozando, nesta hora eu a peguei pelos cabelos, a levantei e comecei a beijá-la, como nunca havia beijado antes. Eu sugava sua língua e ela retribuía totalmente alucinada.
Ela me dizia: Nossa seu Pedro faz tempo que sinto tesão pelo Sr. mas eu nunca fiz nada por causa do seu filho. Já dei várias vezes para o Paulo pensando no Sr. sabia.
Nesta ora eu abri sua blusa e comecei a mamar naqueles peitos maravilhosos. Como eram firmes e durinhos, os bicos dos peitos pareciam que iam estourar de tão duros que estavam, eu mamei como se nunca tivesse mamado em um peito na minha vida e simultaneamente eu acariciava sua vagina.
Ela gemia alucinadamente e me disse: Me come seu Pedro, come a norinha por favor.
Eu imediatamente terminei de abaixar as calças dela e vi que ela estava com uma calcinha preta com rendas branca, a mesma calcinha que eu tinha comido minha esposa. Nesta hora eu fiquei louco pois era um sonho se tornando realidade.
Eu não tirei a calcinha, só coloquei de lado e comecei a chupá-la em cima da mesa do meu escritório. Eu chupava e lambia como se estivesse beijando uma boca, ela gemia baixinho feito uma louca, então eu passei a lamber o cuzinho dela. Ai que delícia. Ela me dizia que o Paulo nunca tinha chupado o cuzinho dela, ela ficou doida. Eu enfiava a linga dentro do cu dela e ela ficava doida até me apertava nos braços. Eu disse para ela tomar cuidado para não me marcar.
Depois que ela gozou umas duas vezes na minha língua eu disse: Agora é hora do grande prémio.
Eu a coloquei de quatro no tapete do escritório e sem muitas delongas eu comecei a comê-la no chão do escritório.
Que delícia, era a visão mais fantástica da minha vida, aquela ninfeta de quatro, com aquela bunda redondinha e maravilhosa para cima, era a visão do paraíso.
Enquanto eu a comia ela dizia: Come seu Pedro, como a norinha putinha, come gostoso se não eu vou chifrar o seu filho.
Nisto eu socava bem gostoso, o choque dos nossos corpos dava para ouvir de longe, ainda bem que estávamos na pandemia e só tinha eu no escritório. Ela gozou feito uma puta, a puta mais linda que eu conheço. A única puta que goza mais gostoso do que ela é a minha esposa, que deve ser a mestre das putas, ela teria muito a ensinar para minha norinha.
Eu disse para ela: O Paulo me disse que você não gosta de anal.
Ela disse: Dói muito seu Pedro.
Eu disse, não o meu, minha rola foi feita para comer cu bem gostoso.
Neste momento eu peguei um creme lubrificante que sempre fica na minha bolsa (pois minha esposa e eu sempre damos umas escapadinhas), e comecei a passar no cuzinho dela. Passava e enfiava o dedo, passava e enfiava o dedo.
Eu disse para ela: Eu falei para o Paulo que tinha que fazer você se acostumar aos pouco, com um dedinho primeiro, depois dois, até você relaxar bastante para depois comer seu cu, mas ele não me ouve.
Neste momento depois que vi que o cuzinho já estava bem relaxado eu comecei a colocar minha rola no cu dela. Fui colocando bem devagarinho, até que entrou tudo.
Ela gemeu um pouco, mas que deixei a rola parada para ela se acostumar, daí então eu comecei a socar. Primeiro bem devagarinho e eu perguntava para ela se ela estava gostando e ela acenava com a cabeça dizendo que sim.
Então comecei a socar com mais força até pegar o ritmo como na buceta.
Ela ficou louca e dizia: Que delicia seu Pedro, como você come o cu gostoso, soca, soca, soca na norinha.
Enquanto eu comia o cu dela de quatro, eu a levantei e comecei a beijá-la enquanto acariciava seu clitóris. Ela virava os olhos de prazer e dizia: Meu deus seu Pedro, como você come gostoso, faz sua putinha gozar faz. Eu não vou dar o cu para o Paulo, ele não sabe comer, só vou dar o cu para o Sr.
Nisto ela se contorcia até que gozou feito uma louca, como eu vi que ela já estava satisfeita, eu continuei socando até que gozei dentro do cuzinho dela. Eu gozei com tanta vontade e intensidade que a porra escorria pelo cu dela. Fazia tempo que eu não gozava daquele jeito.
Nós dois ficamos desmaiados no tapete do escritório por meia hora pelo menos.
Quando acordamos, nos beijamos bem gostoso e juramos manter segredo.
Ela se trocou e foi para o trabalho e eu fique no escritório. Aquele dia não consegui fazer mais nada, toda vez que eu lembrava eu me masturbava pensando nela.
Hoje vivemos normalmente, como se nada tivesse acontecido, mas sempre que dá eu tiro uma casquinha dela e visse versa. Não tivemos a oportunidade de transarmos novamente, mas não vejo a hora de transarmos novamente.
Espero que tenha gostado do conto.
Um grande abraço e até a próxima.