Diário de um homem separado. Capitulo 1: de volta a ativa

Um conto erótico de Moreno Alto
Categoria: Heterossexual
Contém 5269 palavras
Data: 31/03/2021 20:30:49
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Carlos, tenho trinta e cinco anos, um metro e noventa nove, moreno claro e cabelo preto e pode se dizer que eu sou boa pinta. Estou separado há cinco meses, conheci minha ex quando tinha vinte e cinco anos, foi uma época maravilhosa nos dávamos super bem, éramos como coelhinhos apaixonados, nós transávamos em qualquer lugar em que ficássemos sozinhos, mal podíamos nos tocar que o sangue fervia e tínhamos que correr para qualquer canto e aliviar o desejo consumindo nossos corpos com luxuria. Eu sempre fui muito devasso, já a minha ex na época não era tão experiente, mas também não demorou muito pra ela me surpreender com a sua total vontade de me satisfazer, assim como eu gostava de satisfazer ela de todas as formas que eu podia. Depois de dois anos de namoro e noivado, nos casamos e após um ano tivemos o nosso filho, mas como dizem, tudo que é bom sempre acaba e com a rotina de trabalho, casa e filho, nosso relacionamento se esfriou e acabamos nos distanciando, até que chegou em um ponto que decidimos que não dava mais pra continuar e que seria melhor nos separarmos, a separação foi o mais amigável possível, mesmo porque nos tínhamos um filho e não queríamos que ele sofresse mais do que o necessário com a nossa separação.

Eu trabalho como técnico veterinário em uma clinica veterinária e estou fazendo faculdade de veterinária, e nesses cinco meses eu mantive a minha rotina, trabalho, estudo, casa e ver meu filho aos finais de semana, andava meio sem vontade de fazer algo diferente, então eu percebi que devia dar uma guinada na minha vida depois que eu passei um final de semana vendo filmes e series na netflix já que minha ex tinha ido viajar com meu filho. Então na segunda feira eu acordei tomei um belo banho me aprontei pro trabalho e olhando no espelho eu disse pra mim mesmo; - está na hora de você mudar sua rotina cara, sai dessa seu trouxa!

Fui trabalhar com ar renovado, cheguei na clinica dei um bom dia com um belo sorriso no rosto pra Larissa a recepcionista, ela me olhou espantada e disse; - Nossa Carlos, você está radiante, o que aconteceu?.

- Nada, apenas parei de sentir pena de mim mesmo e resolvi dar um jeito na vida, só isso!- Respondi com animo no olhar.

- O doutor André já chegou?-

-Ainda não, mas as estagiarias acabaram de chegar!-

- Ok, então vou preparar tudo pra quando o doutor chegar, ate mais Larissa! – sorri e dei uma piscadinha pra ela, ela deu uma risadinha e voltou aos afazeres!

O dia foi corrido e no final do expediente estava todo mundo quebrado, o doutor foi embora as estagiarias e o David o rapaz do banho e tosa também foram, ficando somente eu e a Larissa pra fechar a clinica. Como naquele dia eu não ia ter aula na faculdade, resolvi fazer um café gostoso e levei pra Larissa na recepção que ainda estava atarefada, e de tão concentrada no que fazia não me percebeu chegando, eu toquei em seu ombro e ela deu um pulo na cadeira assustada. – Nossa Carlos que susto você me deu!- e deu um belo sorriso!

Eu também sorri pra ela, sua expressão de susto seguida daquele lindo sorriso me fez prestar mais atenção nela. Apesar dela aparentar ser alguns anos mais velha do que eu (algo que eu não tinha certeza, mas também não iria perguntar) seus longos cabelos pintados de loiro pareciam sedosos, seus olhos pretos gentis olhando com mais atenção demonstravam haver mais do que eu podia ver, seus lábios rosados pareciam feitos a mão, sua pele branca, ela devia ter algo entre um metro e sessenta e cinco a no maximo um metro e setenta,e seus seios, ah que seios deliciosos, médios mas pareciam bem durinhos e com a blusinha rosa e decotada que ela usava que não mostrava nada mas dava vontade de ver tudo. A saia cinza claro que ela usava deixava suas coxas a mostra, ela estava com as pernas cruzadas e devo admitir como eu senti vontade de beijar aquelas pernas e de me enfiar no meio para descobrir o tesouro que havia ali e desbravar todo aquele território desconhecido pra mim. Ela é bem magra e com sua estatura perto de mim ela parece uma bonequinha. Sem perceber eu acabei mordendo o lábio superior enquanto olhava ela sentada, ela sorriu novamente e chamou minha atenção. – Carlos, tudo bem?-

Eu voltei a mim e respondi. – Ah sim, eu fiz café e trouxe uma xícara para você!- nossos olhos se cruzaram e essa pequena faísca acendeu um incêndio dentro de mim, coisa que eu já não tinha há muito tempo, meu pau ficou rígido na hora dentro da calça e minha respiração deu uma leve acelerada nada muito perceptível. Entreguei a xícara pra ela e nossas mãos se tocaram e pareceu dar um leve choque, meu pau que já estava duro quase rasgou minha calça. Ela tomou um gole colocou a xícara na mesa e se espreguiçou na cadeira. – ah bem que eu estava precisando de um café agora, obrigado você foi um anjo Carlos!-

- Ah que nada Larissa depois de um dia puxado desses nós merecemos um descanso não é mesmo!?- Ela consentiu com a cabeça, se virou e pegou a xícara, tomou mais um gole e deu uma esticada no pescoço movendo a cabeça de um lado para o outro. Eu aproveitei que ela demonstrou certo desconforto e com as minhas mãos fortes segurei em seus ombros por trás da cadeira, ela olhou levemente pra trás e esperou pra ver o que eu tinha a dizer.

- Que tal uma massagem nos ombros?- olhei diretamente em seus olhos e sorri. Ela demorou alguns segundos para responder, acredito que ela estava pensando se deveria aceitar ou não, mas não tenho certeza do que se passava na cabeça dela.

- Sério mesmo, você me faria uma massagem? Bem que eu estou precisando mesmo!- ela jogou os cabelos loiros de lado e apoiou as mas na mesa deixando sua nuca exposta. Comecei a massagear seus ombros de maneira bem gentil, tocar o corpo daquela mulher me deixava mais excitado ainda, então eu me empenhei ao maximo e conforme ela ia relaxando eu aumentava a intensidade. – Aaaaah que bom, que delicia Carlos, huuuum como eu estava precisando disso!-

- Voce merece Larissa, você merece!- eu disse com voz de safado, porque eu já estava preparando o terreno pra dar o bote nela, eu queria muito possuir a Larissa ali naquele momento e eu faria qualquer coisa pra isso. Seus gemidos foram aumentando aos poucos e ela foi se entregando as minhas caricias. – Ai que bom Carlos, Aaaaah, aaaah meu deus, ui que delicia!-

Eu desci minhas mãos pelas sua costas e comecei a subir por dentro da sua blusa massageando de leve, como ela não esboçou nenhuma reação eu continuei subindo cada vez mais e quanto mais eu tocava na pele quente dela com mais desejo eu ficava, quando cheguei no seu sutiã eu o abri. Ela não esboçou nenhuma reação contraria, apenas ficou ali gemendo e dizendo que estava muito bom. Passei a massagear suas costas e a lateral do seu pequeno e delicioso corpinho, minhas mãos pegavam suas costa e a lateral do seu corpo ao mesmo tempo, comecei debaixo pra cima ate que finalmente cheguei em seus seios. Acariciei a base dos seus seios e ela continuava ali apoiada na mesa gemendo e respirando fundo, subi minhas mãos e segurei firme aqueles deliciosos seios, as aureolas do seu peito eram pequenas mas estavam bem durinhas.

-Ahh Carlos, que mãos firmes e deliciosas você tem!- pronto ao dizer aquilo comigo segurando seus seios, eu já sabia que ele era minha e perdi qualquer inibição que eu tinha. Com uma das mãos eu puxei seu sutiã por debaixo da blusa enquanto a outra mão segurava firme seu seio esquerdo e apertava de leve seu biquinho. Ela estava com as pernas cruzadas e começou a roçar uma na outra. Acho que ela já esta molhadinha, pensei. Quando eu me livrei do sutiã voltei a bolinar seus dois seios os biquinhos estavam tao duros que pareciam meu pau que estava explodindo dentro da calça. Comecei a beijar seu pescoço e ela esticou o braço e segurou minha nuca e puxar o meu cabelo. Com uma das mãos desci pelo seu corpo que estava tremendo ate chegar nas suas coxas, então eu sussurrei em seu ouvido. – abre essas pernas pra mim, abre!- ela abriu sem nenhuma resistência, acariciei por dentro das coxas ate chegar a sua calcinha que como eu imaginava já estava encharcada. Quando toquei nela e comecei acariciar sua bucetinha ela estremeceu e começou a rebolar na minha mao. – Ai que dedão gostoso Carlos, huuuuuuuuuuuuuuuum, isso Carlos assim, não para!- Eu esfregava meu dedo médio por cima da calcinha desde o clitóris até os grandes lábios da sua xota, mas ela estava tao molhada que meu dedo começou a entrar em sua xota junto com a calcinha ela mordia os lábios e gemia, minha respiração também estava intensa e bem no seu ouvido deixava ela toda arrepiadinha.- rebola mais no meu dedo rebola, sua safada!- ela começou a sambar no meu dedo. – Sim, tudo o que você quiser, gostoso!- enquanto ela rebolava eu dei um jeitinho de colocar a calcinha dela de lado e comecei a enterrar meu dedo nela, com as reboladas dela e as minhas pressionadas acabei enterrando meu dedo inteiro nela. Quando entrou tudo nela ela quase urrou. – ai meu deus, ai meu deus, isso, isso, isso, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh!- e esse foi o primeiro orgasmo dela naquela noite, ela se largou na mesa com a cabeça apoiada em uma das mãos e o outro braço largado em cima da mesa, seu cabelo todo bagunçado escondia seu rosto mas eu tinha certeza que um sorriso estava estampado na face dela. Eu tirei meu dedo da xoxota dela e meu dedo inteiro e metade da minha mao estavam ensopado com o mel da Larissa, não tive duvidas e experimentei o mel que eu tinha extraída dela, que mel maravilhoso, saboroso e indescritível. Ela puxou seu cabelo e se virou pra mim, ao me ver lambendo minha mao ela ficou boquiaberta e sem ação por alguns segundos enquanto eu me deliciava com o mel extraído da sua fruta. Quando finalmente ela se recompôs ela me perguntou com a voz tremula. – O que...o que você esta fazendo Carlos?- Eu olhei pra ela com uma cara de safado, putão mesmo respondi. – O mesmo que você vai fazer agora Larissa, experimentando o teu gosto, saboreando o sabor da sua fruta que eu mesmo extrai!- Ela entendeu na mesma hora e sua cara de espanto mudou para eu topo o desafio. Enquanto ela amarrava seu cabelo em um rabo de cavalo, eu abri o zíper da minha calça, desci minha ate o joelho e depois saquei meu pau da cueca Box que eu estava usando, ela olhou meu pau e mordeu os lábios. – Hum, mas que delicia esse seu amiguinho ai, será que posso brincar com ele?- falou de forma irônica.

- Claro que pode, mas tem que brincar muito bem com ele!- um grande sorriso estava na minha cara. Ela puxou a cadeira pra perto de mim e não tirou os olhos do meu membro nem um instante, parecia hipnotizada. Ela colocou uma das suas mãozinhas no meu pau e a outro nas minhas bolas. – Nossa mas que cabeçona enorme e vermelha gostei hein, e já esta ate babando pra mim, uau!- ela passou a língua uma, duas, três vezes na cabeça do meu pau e experimentou o caldo que escorria da ponta da minha vara. Ela ficou alguns segundos esfregando a língua no céu da boca pra poder sentir todo o sabor e por fim ela engoliu. – hum que bom esse gostinho, mas foi só a entrada não é mesmo?-

- Sim, isso foi somente a entrada, o caldo mais encorpado você tem que extrair com esses lábios!- eu segurei no seu queixo e olhei pro meu pau, dizendo com olhos pra ela cair de boca, mas ela ainda queria checar meu membro parte por parte. Ela me masturbou duas vezes e mais um pouquinho de caldo saiu da cabeça do meu pau, ela deu uma chupadinha só na pontinha pra limpar, então começou a dar beijinhos rápidos no corpo do meu membro, sua mãozinha não conseguia fechar ao redor do corpo da rola, mas ela segurava firme.

- Hum que pau grosso cheio de veias, eu mal consigo segurar, será que ele entra em mim?- disse isso e riu como se fosse um desafio que ela enfrentaria.- Ah é claro que aguento, eu sou uma boa menina e sei me portar, hehehehe!-

- Eu sei que aguenta, prometo que vou enterrar tudo em você, mas vai ser com carinho!-

- Voce promete Carlos? Vai me comer com carinho, eu sou pequenininha e nunca experimentei algo desse calibre!- ela disse isso mas sua atenção já estava voltada para as minhas bolas, ela segurava e massageava uma das bolas por vez, isso era tudo o que sua mão conseguia segurar.

-UAU, que saco peludo e macio, que bolas grandes hein!- ela lambeu e esfregou meu saco na cara enquanto tentava me punhetar com a outra mão.- Ai que delicia de saco, adoro suas bolas batendo na minha cara, ok hora do vamos ver, vou te chupar ate você desmaiar!-

- Muito bem então, manda ver me mostra o que você sabe!- ela caiu de boca no meu pau logo em seguida, colocou a ponta da cabeça nos lábios foi abrindo a boca e enfiando aos poucos na boca, sua boca se abria cada vez mais enquanto a cabeça entrava. Aos poucos ela conseguiu engolir a cabeça inteira, meu pau moreno contrastava com sua pele branca e era muito bom ver aquela loirinha branquinha pequenina engolindo a minha tora morena. Quando a cabeça estava toda dentro da boca dela, ela parou pra respirar um pouco sem tirar da boca e continuou forçando sua boca contra aquele membro, de vez em quando ela abria um pouco mais a boca e botava a língua pra fora pra ajudar a puxar mais pau pra dentro. Eu estava delirando de prazer, aproveitando cada minuto daquela chupada que ela me dava, enquanto eu curtia aquela sensação a minha mente já elaborava o que eu ia fazer com ela, em quais posições eu a penetraria, se eu iria meter forte ou fraco e todos os jeitos que eu faria ela gozar com uma gatinha no cio. Enquanto eu estava perdido com aqueles pensamentos e o tesão de ter ela mamando em mim, ela descobriu que depois que a cabeça que era maior entrou o resto ficava mais fácil, e quando um terço já estava na boca dela, ela começou o movimento de vai e vem. Sua cabeça ia trás e depois pra frente, ia pra trás e depois pra frente, a saliva dela começou a escorrer pelo canto da boca dela e pelo corpo do meu pau, a saliva escorreu ate o meu saco e quando tocou nas minhas bolas me deu um arrepio violento e instintivamente eu a peguei pela nuca e empurrei meu pau na boca dela. Ela soltou um som abafado e segurou nas minhas coxas pra tentar evitar que meu pau entrasse na sua boca, sai do transe momentâneo e soltei sua cabeça, ela tirou meu pau da boca o mais rápido que pode e enquanto ela tirava mais saliva escorria. Ela finalmente tirou tudo da boca e seu queixo e seus lábios ficaram lambuzados de saliva, eu a puxei pelo cabelo e a beijei com vontade, sua mao não parou de masturbar minha rola. Após beija-la eu voltei a ficar de pé na sua frente, ela sabia o que tinha que fazer e não hesitou, mas ao invés de cair de boca no pau ela foi direto no meu saco e cheirou e disse.

- Nossa que saco gostoso com cheiro de macho, vou dar um trato nesse saco!-

- Manda ver!- foi só o que eu pude dizer antes dela começar a chupar com tanta vontade que ate doía. Sua mao não conseguiu segurar as minhas duas bolas, mas ela conseguiu enfia-las na boca, ela mordia, chupava, usa a língua pra brincar com elas. Eu estava em puro êxtase com a mistura de tesao com um toque dor quando ela mordia.

-Uou, ai, nossa, isso Larissa assim, chupa meu saco sua safada, chupa!- enquanto ela fazia tudo isso umas das suas mãozinhas segura a base do meu saco e a outra batia uma punheta frenética na vara e eu apenas segurava em seus ombros e gemia de prazer.

-Caralho Larissa, essa é a melhor chupada que eu tenho em anos, você é a melhor!-

- Que isso meu gostoso, com esse saco delicioso e essa vara magistral eu não poderia fazer menos, tem que ser a altura!- ela parou de chupar minhas bolas pra dizer isso e voltou a lamber meu saco, a saliva dela já estava escorrendo pelas minhas pernas e era maravilhoso, depois de mais um tempinho que ela ficou no meu saco, ele já estava ate dolorido de tanto ser chupado, ela parou olhou pro membro e disse.- Bem, acho que já hora de tirar leite dessa rola, não?

- Vai em frente, mama pra mim, mama!- ela abocanhou de uma vez, e pro meu espanto não houve nenhuma dificuldade dela enfiar quase metade na boca. Ela começou um vai e vem delicioso, pra frente e pra trás. Sua cabeça ia e vinha enquanto uma das mãos segurava a base da minha vara que não entrava na boca. Depois de um tempo ela começou a enfiar na boca, tirar, me maturbar quatro vezes e voltar a cair de boca. Caralho, essa mina sabe chupar, era só o que eu podia pensar. De repente ela parou olhou pra mim e disse.

- Bom acho que já é a hora!-

-Ok safadona, vamos lá pra sala de convivência, eu vou enterrar meu pau em você!- ela so sorriu e responde.

- Não, não, seu apressado, vamos pra la sim, mas eu já disse que essa pica vai espirrar leite pra mim e eu vou fazer isso com a boca, eu tenho algo especial pra você, vamos lá- eu nem falei nada so fui pensando no que mais podia ser especial.

Chegamos na sala de convivência e nos livramos das nossas roupas. Ela foi ate o sofá pegou uma almofada e ajoelhou nela, usou seu dedinho pra me chamar ate ela, eu fui imediatamente. Me aproximei dela, ela ajeitou o cabelo novamente, respirou, tirou um pouco de saliva do queixo, me pegou pelas nadegas com força e me trouxe bem pra perto, tanto que meu pau bateu no seu rosto.- ok vamos lá, quero ver se eu aguento!- eu imaginei o que ela estava prestes a tentar fazer, mas confesso que duvidei que ela iria conseguir, afinal o seu porte físico não ajudava muito e eu conheci poucas pessoas que conseguiram fazer o que ela queria tentar, nem minha ex-esposa conseguia, na época em que nós éramos coelhinhos apaixonados ela bem que tentou varias e varias vezes engolir meu pau inteiro, mas nunca conseguiu. Sempre que ela tentava, acabava desistindo ou passando mal, mas se a Larissa queria tentar então borá fazer um garganta profunda na safada, olhei pra ela e disse.

- Você vai mesmo tentar engolir tudo?-

- Sim eu vou!-

-Manda ver, me mostra o que você consegue então?

-Essa pica vai jorrar leite pra mim hoje Carlos, vai jorrar e eu vou beber tudo, tudo mesmo!-Ela respirou, deu uma salivada na boca pra lubrificar, pegou meu pau com a boca, se ajeitou pro meu cacete ficar no ângulo certo e começou a puxar meu quadril em sua direção. A cabeça entrou numa boa, afinal ela já estava acostumada e o resto foi mais fácil. Eu deixei ela fazer do jeito dela afinal eu não queria machuca-la. Ate quase na metade do meu pau entrou tranquilamente, quando ela forçou pra ir ate a metade a cabeça entrou na garganta e ela deu uma engasgada, voltou um pouco deu um tempo e engoliu mais um pouco. Uma lagrima escorreu do seu olho esquerdo, ela continuou puxando minha bunda e engolia cada vez mais, quando mais da metade já estava dentro da boca dela eu senti a garganta dela pressionar a cabeça e tentar empurrar de volta. Eu estava curtindo pra caralho, minha ex nunca conseguiu engolir tanto. Fazia muito tempo que meu pau não entrava tao fundo na garganta de alguém, e eu nunca tinha conhecido ninguém tao pequenina assim que nem ao menos tentasse chegar tao longe. Ela não desistiu não desistiu e continuou engolindo cada vez mais, mas nesse ponto pra entrar mais ela precisava voltar e empurrar com força e com isso ela começou a engasgar muito e muitas lagrimas escorriam pelo seu rosto. O som dela engasgando era musica pro meu ouvido, eu segurei sua cabeça com carinho, acariciando e incentivando ela a engolir mais.

- Isso vai Larissa, me engole todinho! Engole essa pica! Vai garota você consegue, ta quase lá!-

Ela se esforçou ao maximo, mas não conseguiu engolir tudo, ela enfiou um pouco mais de três quartos de pica na garganta. Eu sentia a cabeça do meu abrindo caminho na guela dela centímetro a centímetro, e que sensação deliciosa! Quando ela estava com a garganta cheia e não entrava mais, ela pegou o celular dela e começou a filmar ela com o a pau atolado na boca, foi tirando aos poucos e quando finalmente saiu tudo dela, ela tirou uma selfie com meu pau do lado do rosto dela e outro beijando a cabeça da vara.

- o que é isso garota?-

- Só uma lembrancinha pra nós, afinal é difícil encarar um dessas! Agora eu quero que você foda a minha boca como se você estivesse fodendo a minha boceta, mas so enfia a metade, ok!

Ela abocanhou a cabeça e eu comecei a meter. Pah, pah pah, pah, pah pah, metia o mais rápido que eu podia na boca dela. Segurei ela pelo rabo de cavalo e soquei com vontade.

- Me chupa, vai me chupa Larissa, me chupa, me chupa que eu vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar!- meu pau começou a esporrar dentro da boca dela, foi tanta porra que eu soltei que ela não dava conta de engolir tudo e começou a escorrer pelo canto da boca, eu continuei socando na boca dela mesmo gozando e ela continuou recebendo na boca até eu soltar o ultimo jato.

- que delicia Larissa, você é demais garota, é demais mesmo!- eu cai sentado no sofá ofegante.

- Ai para Carlos, vai me deixar vermelha assim!-

- Qual é Larissa você é um vulcão!- ela se aproximou de mim ainda de joelhos, agarrou meu pau que estava meia bomba e começou a lamber e limpar todas as gotas de esperma que ela achou, deixou limpinho porem fez o menino ficar em riste de novo, ficou duro e ereto. Eu peguei e puxei ela pra cima de mim no sofá, passei o dedo na sua xota e ela ainda estava molhada, meti o dedo dentro dela e estava quente e úmido boa pra ser penetrada.

- Nossa Carlos você ainda quer mais, depois de tudo isso?-

- Larissa minha linda, depois da chupada da minha vida, não tem como eu não experimentar a sua xota, ainda mais que ela é tao saborosa que eu preciso saber como é penetra-la ate você ter um orgasmo, quero que o cheiro da sua xota fique no meu pau pra sempre, vem senta e cavalga em mim!- ela se ajeitou eu encaixei a cabeça na entradinha dela e meti. Ela deu uma gemidinha e agarrou meus ombros.

-Relaxa gostosa, a cabeça é sempre mais difícil, mas depois que ela abre caminho o resto desliza suave, vai senta!- Ela sentou e meu pau sumiu dentro dela so ficaram as bolas pra fora, ela ficou ali um tempo curtindo minha vara, segurou meus braços e foi se curvando até seu corpo ficar reto e meu pau ficar numa posição como se estivesse empalando ela entrou mais fundo dentro dela.

- Aaaaaaaaai puta merda, eu estava precisando mesmo de uma trepada assim gostoso, huuuuuuum que delicia, vai me fode, me fode inteira!- eu fiz o que ela me pediu imediatamente, comecei a bombar. Primeira socada, segunda socada, terceira socada e a cada metida eu enfiava mais e mais forte, ela parecia que estava pulando em um touro mecânico, tao pequena pequena e levando bombadas fortes.

- Aaah delicia, isso Carlos, mete em mim, me fode canalha, come essa puta, arregaça minha buceta, me arromba Carlos, vai desgraçado, mete mais forte, é só isso que você aguenta, esse tamanho de homem é so faz isso, vai filho da puta, ai meus deus que rola gostosa, puta que pariu, que pica é essa! A cada estocada dentro da sua buceta ela ia perdendo mais e mais a conduta, e ia enlouquecendo de tesão. Eu não fiquei muito atrás, com a loucura dela eu também comecei a dar uma pirada.

- Toma Larissa, sente isso gatinha, vou enterrar tudo delicia, que xota maravilhosa, caralho sua safada, mas você é puta mesmo, toma sua biscate, vou foder você ate você ficar assada, abre mesmo as pernas piranha, piranha boa é assim, vai vagabunda, você vai ficar arreganhada uma semana depois de mim, vou enfiar tão fundo em você que vou gozar direto no seu útero, minha porra vai escorrer de você por três dias, aaaaaai meu deus! – eu tirei ela de cima de mim e joguei ela no sofá.

- Vem me fuder seu filho da puta vem!- e lançou um olhar desafiador pra mim.

-Cadela, eu vou te fuder tanto cachorra!-

-Entao me come que nem homem!-

-Abre essas pernas piranha, eu vou enfiar isso aqui!- balancei meu pau pra ela.

-Mas é isso mesmo que eu quero, eu quero é pau e bem grande!- ela abriu as perna igual um frango assado, a buceta dela estava toda vermelha, aberta e pingando de tão molhada por causa da grossura da minha vara, não tive dó, me lancei em cima dela e meti tudo de uma vez só, ela gemeu de dor e cravou as unhas nas minhas costas. Nem esperei e passei a fode-la, ela se segurou no meu pescoço pra não sair do alcance das metidas fortes que eu dava nela.

Fiquei fodendo ela ali um tempo, então eu a abracei e levantei no ar, encaixei ela direito no pau, ela continuou me abraçando pelo pescoço e eu a segurei pelos quadris. Comecei a fazer ela quicar no meu pau de pé ali no meio da sala. Ainda bem que não tinha ninguém na clinica, os barulhos do meu saco batendo na bunda dela enquanto eu continua e incansavelmente fazia ela quicar e os nossos gemidos davam pra ouvir por toda a clinica. Sentir meu saco batendo na bunda dela só me deixava mais excitado.

-Aaaaaai meu deus, aaaaah delicia, aaaaaaAAAAAAAAAAAAhhhh, uuuuuuuuuuuuhhhhh! O corpo dela começou a tremer suas pernas a ter espasmos, seus olhos viraram e ela começou a babar. Os seus braços amoleceram, mas eu a segurei. Esse foi o segundo orgasmo dela. Eu a segurei e continuei metendo nela mas não com a mesma intensidade de antes. Ela estava quase sem forças, eu sentei com ela no sofá novo e continuei bombando de leve. Com as coisas um pouco mais calmas eu perguntei. –Voce esta bem Larissa?-

- Nossa estou acabada! Você gozou?- ela me perguntou caída no meu ombro e com meu pau duro enterrado nela ainda.

- O que você acha?- ela deu uma reboladinha e sentiu a dureza da rola.

- Acho que não, então vai mete em mim ate você gozar, eu quero sentir sua porra quente, o gosto dela é maravilhoso, eu quero sentir seus jatos em mim!- ela dizia isso mas estava acabada mal conseguia se mexer.

- Acho melhor não gatinha, continuar vai desgastar muito você!- disse preocupado com ela.

- Eu não aceito isso, vou te fazer gozar mais uma vez, quero sentir teu leite quente em mim, so vamos fazer isso com mais calma tá!-

- Podemos fazer isso outro dia, não precisa ser hoje!-

- Voce está arregando é isso?- ela disse bem ofegante

-Voce tem certeza?- realmente eu queria foder ela mais, porem não sabia se ela aguentava.

- Sim tenho certeza!- já que ela estava insistindo muito resolvi aceitar. Coloquei ela com o abdômen no braço do sofá, assim ela podia apoiar os braços no assento enquanto sua bunda fica empinada pra mim. Ela se apoiou nos cotovelos e ficou esperando a estocada, eu me posicionei atrás dela e tive uma visão incrível do cuzinho rosadinho dela, mas que já tinha perdido algumas pregas já.

-Larissa você já deu o cuzinho?- ela se desesperou na hora e tentou sair daquela posição eu segurei ela.

- Calma, eu não vou foder teu cu, você não esta em condições! Mas você já deu esse cuzinho né!-

-Sim já dei, não dou muito, mas eu já dei sim!-

-Ok vou meter tá, mas antes eu vou lamber seu cuzinho e passar meu pau na portinha do teu rabo!- eu me ajoelhei ali e abri a bunda dela que parecia brilhar como um baú do tesouro só prestes a ser descoberto. Beijei a bunda dela e meti a língua no rego, esfreguei a cara no cuzinho, dei varias cuspidas no buraquinho rosadinho e forcei o dedo e a bundinha engoliu meu dedo. Comecei a brincar de leve com aquele buraquinho, me levantei posicionei meu pau na entrada do cuzinho, dei umas bombadinhas e não houve recusa da parte dela, segurei ela pelo quadril e forcei aquele cuzinho que começou a ceder aos poucos e me pau abriu as pregas que ela já tinha perdido, o que no meu caso foi só a ponta da cabeça. Eu queria enterrar tudo naquele cuzinho rosa e transformar num cu arrombado, se eu convencer ela o titula de arrombador do cu da Larissa ia ser pra sempre meu, mas não é o dia hoje, talvez uma outra hora mas estava tão bom aquele cu que eu quase não resisti e violei as pregas dele. Enfim eu tirei o pau do cu e enfiei na xota dela, que tava com o rabo empinado pra mim. Soquei fundo mas devagar, enquanto enterrava tudo na xota abri a bunda dela e meti o dedão no cu que engoliu gostoso meu dedão. Não havendo reclamação não retirei o dedo, dei um tapa na bunda, enterrei o pau na xota e forcei o dedo no cu e depois repeti o processo de novo e de novo. Ate que eu não aguentei mais e inundei a Larissa de porra quente, mas eu estava tao cansado que mal dei uns gemidos, só gozei mesmo. quando olhei pra Larissa ela estava apagada no sofá.eu senti a mesma vontade de dormir ali mesmo, mas poderíamos ser pegos naquela posição comprometedora amanhã cedo. Eu vesti a Larissa, me troquei coloquei ela no meu carro e levei pra minha casa.

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