MARIANA A MULHER DA MINHA VIDA CAPÍTULO 27

Um conto erótico de Leo
Categoria: Heterossexual
Contém 676 palavras
Data: 04/03/2021 09:35:38
Última revisão: 19/03/2021 11:54:55

Era mais um dia normal em nossa vida aparentemente, eu tinha acordado mais fiquei deitado um pouco, quando eu escuto a nossa filhinha chorando pensei ela deve estar com fome, então eu me levantei e fui até o quarto dela.

Ela estava chorando e começou a tossir eu, tentei acalmar ela más ela continuava a chorar, então eu a peguei no colo ela estava queimando em febre e chorava, então eu fui rápido com ela no colo até o nosso quarto e chamei a Mari para que ela acordasse.

Eu: Mari amor acorda rápido.

Mari: O que foi amor?

Eu: Mari a nossa filhinha está queimando em febre e não para de chorar e de tossir, levanta rápido eu vou tirar o carro da garagem, e vamos levar ela até o hospital amor, a Mari pulou da cama rápido, pegou a nenêm ajeitou ela, e eu fui tirar o carro da garragem, para irmos levar ela até o hospital.

Então logo chegamos ao hospital, os médicos não quiseram fazer exames, só deram um remédio para baixar a febre e disseram que era só um resfriado, que passaria.

Compramos o remédio para baixar a febre na farmácia e fomos para casa, demos um banho na nenêm, para ver se passava a febre, más não passou ela continuava tossindo e chorando, então fomos levar ela a outro hospital.

Chegamos fomos atendidos, más de novo, disseram que era só um resfriado que não era nada, que logo passaria, nem quiseram fazer exames para ver o que era.

Médico: E somente um resfriado, não precisam gastar com exames.

Mari: Nossa filha está mal, e nos vamos pagar os exames sim, o dinheiro e nosso.

Confesso que me deu uma vontade de dar um soco na cara do médico, por ele ver uma criança com febre tossindo e chorando, e dizer que era só um resfriado.

Então fizeram os exames, a nenêm estava com começo de pneumonia, se tivéssemos esperado mais tempo se a Mari não tivesse insistido para fazerem os exames, poderia ter sido pior, a nossa filhinha ficou internada até que a febre baixasse, e ela melhorase.

Eu: Tudo vai ficar bem meu amor a nossa filhinha vai ficar bem, não chora amor.

Mari: Vai sim meu amor, você me dá muita força amor.

A neném ficou internada no hospital para se recuperar, a Mari e eu ficamos todos os dias no hospital, revezavamos para irmos em casa tomar um banho, e voltarmos para o hospital.

Então a nossa filhinha se recuperou ficou melhor, é voltamos para casa, chegamos em casa a Mari deu um banhinho na nenêm, e fez ela dormir.

Eu: Amor obrigado por sua insistência em querer fazer os exames, podíamos ter perdido a nossa filhinha, obrigado amor eu te amo Mari.

Mari: Também te amo meu amor, tudo está bem agora a nossa filhinha está melhor.

Eu: Sim amor, você deve estar cansada, e com sono nós nem dormimos nos últimos dias amor, vai tomar um banho e descansar meu bem, eu fico olhando a nenêm enquanto ela dorme, pra ver se não vai voltar a febre.

Mari: Amor você também está cansando, também não dormiu nos últimos dias.

Eu: Eu estou bem amor, não discuti, você vai tomar um banho e descansar, eu fico olhando a nenêm, você descansa um pouco, depois que você acordar eu tomo um banho e descanso um pouco amor.

Mari: Está bem meu amor, eu te amo tanto, obrigado por você cuidar tão bem de mim, e da nossa filhinha.

Eu: Eu te amo meu amor, e amo a nossa filhinha também, vocês duas são as razãoes da minha vida amor, vai descansar amor.

A Mari foi tomar um banho e foi dormir e descansar um pouco, enquanto eu ficava olhando a nossa filhinha, ela estava melhor, só tínhamos que cuidar para ver se a febre não voltaria.

Agradeço aos que lerem a minha história, logo eu publico mais abraços a todos.

Almafer muito obrigado por ler e acompanhar a minha história obrigado também pelos seus comentários amigo, abraço.

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Valeu amigão abraço como.sempre amei mais esse conto, o importante sempre é a família nota.1000

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