Ele veio de novo com aquele assunto. Dois anos juntos e eu não dava o cu pra ele, mas dessa vez parei de dar motivo estupido, disse que não faria porque dói. Ele argumentou que outras mulheres aguentam e eu falei que não era outras mulheres. O argumento continuou e eu falei: se é tão fácil assim, eu uso o meu consolo em ti na próxima, se tu não reclamar eu deixo você fazer qualquer coisa em mim.
Claro que falei como um desabafo, e ele disse: sério, se você usar o consolo em mim, tá liberado? É isso? – Sim Rodrigo, é isso.
Só que eu achei que a resposta dele encerrava o assunto. Quando cheguei do estágio, estressada e ainda vestida, vi ele deitado de cabelo molhado, vestindo cueca, lendo na cama e com o pau ligeiramente duro. Dei um beijo de chegada e acariciei seu pau sobre a cueca e seu corpo respondeu entumecendo. Eu ia pro banho mas gostei do reconhecimento e baixei sua cueca. Rodrigo largou o livro e ficou me olhando.
Coloquei meu cabelo para o lado, me ajoelhei no pé da cama e pus seu pau meio mole na minha boca. Seu pau endureceu dentro dela e notei que ele tinha raspado todos os pelos, o que deixou bem melhor de chupar. Eu lambia e chupava e fazia minha cara de safada depois de cada chupão. Eu sentei no sofá ao lado da cama e com o dedo, o chamei. Rodrigo apoiou um pé no sofá, inclinando a perna e seu pau ficou perfeito na altura do meu rosto. Chupando, alisei seu corpo todo, incluindo a bunda e descendo das costas até as bolas, percebi nos dedos que seu cuzinho também estava raspado, ou seja, ele não só não esqueceu do assunto, como queria trocar seu cuzinho pelo meu. Eu punhetei o pau dele com uma mão e molhei um dedo da outra na boca e deslizei no seu buraquinho. Enfiei devagarinho parte do dedo no rabo dele e ao mesmo tempo quase todo o cacete na boca. Ele piscava o cuzinho com meu dedo dentro e por incrível que pareça, me deu tesão.
Sem eu tirar a roupa, fui até a minha gaveta e peguei um consolo, menor que o pau dele e coloquei no cinto que eu nunca tinha usado e me ajoelhei atrás dele, beijando suas costas. Eu passei um dos meus óleos na ponta e deslizei no rego dele, devagar, como um último aviso e enfiei a ponta devagarzinho. Ele arrebitou mais o rabo e gemeu. Eu perguntei se estava doendo e ele gemendo, disse que não. Fui socando aos pouquinhos, levei um minuto todo pra enfiar tudo dentro dele. Levantei minha blusa pra ver os peitos balançarem e ritmei as estocadas e fiz como ele fazia comigo quando metia por trás na buceta. Coloquei o dedo na boca dele, pra ele chupar e puxei pra trás enquanto comia seu rabo. Eu sentei no sofá e pedi pra ele sentar no consolo e quando sentou, foi escorregando estranho das minhas pernas no sofá, ficando deitado com meu consolo em seu rabo, mas com as pernas pra cima e as costas no carpete do quarto. Deixando seu corpo quase de ponta cabeça. Quando eu tornei a meter, que percebi que o que ele queria era gozar em si mesmo. Então abri bem suas pernas e metendo devagar, acariciei suas bolas e comecei a bater pra ele, cada vez mais rápido, olhando em seu rosto, imaginando a reação dele. Rodrigo abriu a boca e fechou os olhos e logo a porra começou a pingar, no peito e pescoço e aos poucos ele foi direcionando seu pau até o rosto, cobrindo tudo de leite. Ele tirou o consolo do seu rabo, se ajoelhou no chão e me beijou esfregando seu leite da sua cara na minha.
Na manha seguinte, eu saia antes dele e levantei da cama, tomei um banho e ia colocar a roupa pra sair. Rodrigo estava acordado me olhando e quando vesti a calcinha, ele sentou no cama, pelado e me chamou, de pernas abertas, querendo um boquete matinal. Ajeitei o cabelo, me ajoelhei e novamente fiz crescer na minha boca. Fiz tudo como ele gostava, lambi as bolas punhetando, chupei cada uma delas e sempre fazia a cara de safada que ele gostava. Ele me puxou pra cima da cama e com a facilidade de sempre me colocou de quatro, baixou a calcinha e fez eu empinar o rabo o máximo possível e na mesma hora, lambeu meu cuzinho como um cachorro bebe agua. Já fiquei nervosa com a provável dor. Rodrigo socou o dedo na minha buceta, molhando bem e enfiou lentamente no cuzinho. Como não reclamei, ele molhou dois juntos e lentamente penetrou, dessa vez senti um pouco mais a pressão, mas ainda não era bem dor. Foi quando ele pegou o gel que eu usava no consolo e me lambuzou o rabo, depois passou no próprio pau e meteu dentro de mim, deslizando até tocar no fundo. Quando bateu fundo, eu gritei a primeira vez, meio como um gemido forte. Ele abriu meu rabo com as duas mãos e começou a estocar. Como se não fosse suficiente, ele subiu em pé na cama, e meteu novamente, dessa vez metendo de cima pra baixo, mudando totalmente o que eu estava sentindo. Me senti dominada, como uma cadela, e ele percebendo, colocou o pé sobre meu rosto, sem soltar todo o peso, só pra mostrar que ele mandava dessa vez.