Olá, amigos e amigas. Hoje, vou contar sobre um "remember" que tive com uma moça com quem me relacionei uns anos atrás.
Larissa é vendedora em uma loja de cosméticos, tivemos um caso uns anos atrás, mas nos afastamos. Ela usa óculos, tem um jeito meio tímido, cerca de 1,65m de altura, bunda generosa, seios firmes, com alguns traços meio orientais. Quando nos conhecemos, o nosso romance foi breve, durou cerca de dois meses, acredito eu, mas foi bastante intenso. O sexo entre eu e ela sempre teve bastante química e Larissa se mostrou uma mulher fogosa, apesar da aparente timidez. Nós costumávamos transar várias vezes na semana e ela realmente não perdia a oportunidade. Desmarcava e se atrasava para compromissos quando tinha a oportunidade de ficar trepando. Sei que ela gosta de homens com barba, como eu e, certa vez, ela me confidenciou que se sentia completamente "dominada" quando transava comigo, o que parecia lhe agradar muito. Quanto mais transávamos, mais ela queria transar e chegava ao ponto de marcar nossos encontros direto no motel "para não perder tempo", segundo suas próprias palavras. Contudo, tudo o que é bom dura pouco. Não sei se ela estava inebriada pela química que nosso sexo proporcionava, mas achei por bem encerrar a nossa aventura.
A verdade é que o tempo passou e ficamos sem nos falar, sem contato nem mesmo nas redes sociais. Quando terminei meu último relacionamento, contudo, passei a acompanhar com mais frequência seu feed no instagram e no facebook. Ela está em um relacionamento sério há uns dois ou três anos. Não sei o que acontece com algumas mulheres, elas começam novos relacionamentos e de repente ficam mais bonitas e atraentes.
Por outro lado, percebi que ela passou a interagir mais nos meus posts, principalmente nas minhas fotos. Em uma delas, chegou a mandar um comentário privado, dizendo que era "uma bela foto de perfil". Agradeci o elogio e começamos a conversar brevemente. Ela estava trabalhando em uma loja próxima da minha casa, a apenas alguns quarteirões. Perguntei então como estava seu relacionamento, ela disse que estava bem e a conversa não evoluiu muito mais do que isso.
Sei que passaram alguns dias, ela postou uma foto no instagram, maquiada, exibindo produtos da loja em que trabalhava, fazendo biquinho. Também elogiei sua "bela foto". Então, fui surpreendido por sua reação:
- Você não pode falar assim comigo, eu tenho namorado.
- Ué, mas você já tinha namorado quando VOCÊ elogiou a minha foto no outro dia.
- Elogiei sem maldade.
- E por que você acha que o meu elogio teve maldade?
- Ah... Voce é homem... Homem está sempre com segundas intenções...
- Sério? Esse é o seu argumento?
- É, eu sei como são essas coisas.
Se passaram mais alguns dias, ela voltou a me mandar mensagem:
- Me desculpe por aquele dia, eu e o Fernando (o namorado) temos tido algumas brigas, ele estava do lado quando você mandou aquela mensagem e não gostou.
- Entendi, ficou com ciúmes.
- Sim, ele é muito ciumento, especialmente com você.
- Comigo?
- Sim, ele sabe que nós ficamos no passado.
- Hm... então não é verdade que você achou maldoso o meu comentário?
- Não achei, não, mas estou um pouco cansada dos ciúmes dele. Ele sai, faz o que quer, mas eu não posso nada.
- Sei, o relacionamento pesa mais para o seu lado.
- Sim, eu sinto falta de fazer outras coisas, com outras pessoas também.
- Entendo, é importante ter o seu espaço também.
- Sim, você está ocupado hoje? Eu saio daqui a pouco, se você estiver livre, podemos tomar um café.
- Claro, estou indo.
Me arrumei e fui ao encontro de Larissa. Ela estava com uniforme da empresa, nos encontramos em um café ali próximo. Ela não dizia, mas era claro, por meio de cada gesto, de seu tom de voz, de seu olhar, que ela estava excitada com a minha presença. Não nos víamos havia muito tempo mas a atração física ainda era forte. Larissa buscava contato físico, tocava no meu braço, olhava diretamente para os meus lábios quando eu falava.
Obviamente, eu já havia percebido o que acontecia e elogiei sua aparência e seu perfume. Aproveitei para tirar uma lasquinha e aproximar bastante meu rosto de seu pescoço, a pretexto de sentir melhor o seu perfume. O rosto dela ficou vermelho e ela parecia ainda mais nervosa.
Perguntei então se ela não gostaria de terminar aquela conversa no meu apartamento, que eu poderia fazer um café para ela, que se apressou em dizer que nao poderia, que tem namorado, embora nao tivesse muita convicção em sua voz. Insisti, disse que queria conversar em um lugar mais tranquilo e que poderia prestar mais atenção no que ela teria a me dizer. Um pouco relutante, ela concordou e chamei um Uber até a minha casa.
Chegando na minha casa, preparei um café para nós dois e ela esperava na mesa da sala. Servi sua xícara e ela voltou a desabafar, ainda mais nervosa do que antes. De tão nervosa, Larissa derramou café na minha blusa. Tirei então a blusa e me limpei. Ela se desculpava e disse que era melhor ir embora. Eu disse que não, que ela poderia ficar o quanto quisesse e queria ouvir sua história. Que o que aconteceu foi um acidente e que ela não tinha culpa. Suas palavras soavam bastante confusas, ela me olhava com um misto de desejo e culpa. Me aproximei e, olhando em seus olhos, disse que ela poderia me falar o que quisesse. Por um longo momento nos encaramos e, logo depois, nos beijamos. Foi um beijo ardente, de saudade e desejo. Minhas mãos apertavam sua bunda generosa e ela gemia. Ela levou rapidamente a mão ao meu pau, ainda por cima da calça e, apressadamente, me conduziu até meu quarto. Ela parecia ansiosa e tirou minhas calças, beijando meu corpo, descendo pelo peitoral, barriga, até chegar na cueca. Beijou meu pau por cima da cueca antes de tirá-lo e começar a mamar. Colocou todo o meu pau na boca e lambeu toda a sua extensão. Ela realmente gostava daquilo. Depois de alguns minutos, interrompi o boquete e a coloquei na cama. Tirei sua calça e passei a mão em cima da sua bucetinha encharcada:
- Olha como voce me deixa, seu safado. - disse ela.
Afastei sua calcinha para o lado e caí de boca naquela xota ensopada. Seus líquidos molhavam todo o meu rosto enquanto ela gemia. Larissa se contorcia e segurava na minha mão enquanto recebia minha língua.
Depois de alguns minutos, ela me chamou para perto e disse que queria me sentir dentro dela. Nos beijamos enquanto ela introduzia meu membro na entrada de sua vulva. Meu pau deslizava com facilidade, ela gemia deliciosamente no meu ouvido. Dizia que estava com saudade de me sentir dentro dela, que ficou "doidinha" com a minha respiração perto do pescoço dela e revelou que às vezes ainda se masturbava pensando em mim.
Segui com as estocadas, seus calcanhares estavam na altura dos meus ombros e eu sentia a cabeça do meu pau bater em seu útero. Larissa gozava seguidas vezes, molhando toda a cama, e confidenciava que, se dependesse dela, passaria a noite inteira transando comigo, que adorava o jeito que eu tocava o seu corpo e tudo o que eu fazia no sexo.
Depois, ela falou que queria sentar. Me deitei então, com o pau em riste, enquanto ela se preparava para me cavalgar. Montada no meu membro, com as duas mãos apoiadas no meu peito, Larissa rebolava, concentrada. Gemia, gozava mais e mais. Dizia que adorava minha boca lambendo seu corpo inteiro, que sempre se lembrava de como o meu pau era gostoso, que sente tesão quando vê alguma foto minha nas redes sociais, que estava precisando de "um chá de pica do jeito que só eu sabia fazer", essas coisas.
Quando cansou de cavalgar, Larissa pediu que eu gozasse para ela, na boca. Atendendo ao seu pedido, me posicionei, me masturbando. Ela acariciava meu saco, com cara de safada. Gozei e ela foi degustando cada jato, sem pressa. lambeu a cabecinha e engoliu.
Depois de um tempo se recompondo, Larissa se despediu e foi embora.
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