O Léo dormiu como um bebê ao meu lado na cama. Parecia que a gulosa que eu tinha feito, o aliviara da tensão que vinha sentindo nos últimos dias. Eu fiquei chupando o dedo e ainda estava fervilhando de tesão. Olhei para o membro do meu filho relaxado no meio das suas pernas e fiquei com vontade de abocanhá-lo novamente, mas já era 7 da manhã e o voo do Léo para a Paraíba era as 10 horas. Eu o acordei e começamos a nos preparar. O Léo me disse, que dessa vez, ele não ficaria muito tempo fora. A viagem seria apenas para restaurar um sistema na empresa e que três dias seriam suficientes. Eu fiquei aliviada, apesar do tesão que vinha sentindo, três ou quatro dias eu poderia esperar.
Eram 7:45 e estávamos de saída para o aeroporto. Eu pra variar, vesti uma camisa verdinha e sem sutiã. O Léo era maluco pelos meus peitos e mamilos e não custava nada alegrá-lo logo cedo. Uma calça justa e sandália alta, e eu estava pronta.
Antes de sairmos, com as malas na mão, o Léo me pede pra esperar mais um minuto porque ele iria ao banheiro pela última vez. Ele entrou no banheiro e deixou seu celular na mesa ao meu lado. Eu segurava sua mochila. No pequeno tempo que ele ficou no banheiro, seu celular vibrou e duas mensagens apareceram na tela. Eu vi e li. Era a Vera, a garota da Paraíba que o Léo tinha fodido “apenas” três vezes. A mensagens diziam:
“Oi amor”
“Que horas vai desembarcar aqui? Quero ir te buscar”
Meu chão caiu nesse momento. O Léo saiu do banheiro e não percebeu que eu tinha visto a mensagem. Fomos para o carro e eu estava processando ainda a informação. O Léo percebeu minha cara e perguntou:
“Está tudo bem mãe?”
Eu disfarcei e acenei a cabeça afirmativamente, e disse que havia dormido mal, por isso estava um pouco cansada.
Fiquei tão alucinada, que foi difícil disfarçar, mas deixei o Léo no aeroporto e voltei para casa. Minha mente começou a fervilhar e pensei que nos últimos tempos, minha vida foi ocupada com o sexo entre mim e o Léo e que isso era delicioso, mas ao mesmo tempo, perigoso. Talvez nos machucássemos um pouco se ficássemos muito apegados. Hoje por exemplo, fiquei magoada, e agora só pensava em dar o troco.
O Léo chegou bem a Paraíba e me mandou uma mensagem do hotel a tarde. Fiquei feliz, mas confesso que desconfiada se aquela putinha não estava com ele. Me parecia que não, o Léo estava muito carinhoso e atencioso e eu sabia quando ele estava mentindo.
Era sexta-feira feira e ele foi a tarde mesmo para a empresa, por isso combinamos de nos falar apenas no sábado à noite.
Eu passei a noite de sexta com o corpo pegando fogo, não conseguia dormir de tesão e vontade de foder, por pouco meus dedos não fizeram o serviço que uma rola deveria fazer. Mi contive. Já no sábado, fiquei o dia ansiosa esperando pra falar com o Léo à noite. Dei um trato no meu visual. Escovei os cabelos, fiz as unhas e depilei os restos dos pelinhos que ainda estavam em mim. Combinei de falar com o Léo as oito da noite, e pretendia fazer uma surpresa pra quando ele me visse no vídeo.
Eram 19:30h e eu já estava pronta. Uma camisolinha branca, muito transparente e uma calcinha minúscula, eu só coloquei o tamanco, porque o Léo pira nas minhas pernas quando estou com ele. Uma batom bonito e delicado e eu estava pronta pra deixá-lo maluco. Enquanto esperava, um sentimento estranho me invadiu e me lembrei da quenga que o Léo tinha conhecido na Paraíba. Fiquei pensando se ele já não a tinha encontrado dessa vez e tentei afastar esses pensamentos pra não estragar a noite, mas então me lembrei da mensagem dela chamando-o de amor no celular. Eu me desconcentrei um pouco do meu objetivo de enlouquecer o Léo, e mulher é foda quando cisma com algo. Rapidamente tentei esquecer tudo isso, em pouco tempo estaria falando com meu filho, mas, nesse mesmo instante, a campainha de casa tocou. Eu me desliguei dos meus pensamentos e me assustei pensando em quem podia vir em casa em uma hora tão inoportuna.
Faltavam quinze minutos pro Léo me chamar e corri na porta pra ver quem era pelo olho mágico. Olhei e vi o Renato, o vizinho, segurando na mão o que parecia ser um sifão e uma garrafa de vinho. Eu não podia abrir a porta, nem estava vestida pra isso. Eu só tinha que esperar ele ir embora. Ele insistiu mais uma vez na campainha. Eu fiquei quieta e pensei no Léo me chamando em minutos. Que sufoco. Olhei de novo pelo olho mágico e vi que o Renato estava lindo de calça social e camisa. Lembrei do dia que ele viu minha buceta deitado embaixo da pia. Deve ter ficado maluco. Me lembrei do volume na sua calça naquele dia. Meus mamilos nesse exato momento enrijeceram. Me lembrei do Léo, fodendo a rapariga por três vezes na Paraíba. Lembrei da mensagem da manhã no celular dele. Respirei fundo. Imaginei o Léo comendo a Vera na cama do hotel. Abri a porta. Inacreditavelmente, eu abri a porta do jeito que estava e o Renato ficou de queixo caído me olhando de cima a baixo. Eu disse:
“Renato, me desculpe a demora pra abrir, estava no banho e me vesti rápido pra ver quem era.”
Ele de queixo caído e boca aberta, se recompôs, mas não conseguiu falar nada, eu tive de intervir:
“Está tudo bem Renato? Precisa de algo?”
Ele se endireitou e começou a falar:
“Na verdade, o dia que consertei seu sifão, percebi que ele era de plástico. Então comprei esse com boca de metal que é bem mais resistente. Se não se incomodar, vou deixar com você e venho trocar qualquer dia desses”
Eu percebendo seu xaveco intervi dizendo:
“Renato, entra aqui em casa, por que estou de camisola e pode aparecer alguém”
Ele entrou rapidinho e colocou o sifão e o vinho na mesa, eu disse:
“Quanta gentileza Renato, não precisava se incomodar com o sifão, seu serviço ficou ótimo, não vazou mais”
Ele não devia estar acreditando, meus mamilos estavam protuberantes, além disso, a camisola era transparente. Ele ficou maluco. Ainda não conseguia falar, e eu novamente falei brincando:
“E esse vinho, veio de brinde com o sifão?”
Ele me comeu com os olhos de cima a baixo e as alcinhas da minha camisola caíram dos meus ombros.
O relógio marcou 20:05h e meu celular vibrou no criado mudo com a chamada de vídeo do meu filho, eu não atendi, não tinha como, nesse momento estava ocupada demais fodendo com o Renato na minha cama. Eu nem consegui esticar a mão pra desligar o celular, porque o Renato as segurava pra trás enquanto me fodia de quatro na cama.
Minha cabeça enfiada no travesseiro e minha bunda empinada pra cima com minhas pernas ajoelhadas na cama, era assim que o Renato me enfiava a rola enquanto o celular tocava insistentemente. Eu não sabia dizer qual era o meu sentimento na hora, mas com certeza o tesão que eu vinha sentindo estava sendo consumido por aquele vizinho tarado.
Quanto ao Léo, um misto de culpa, que era compensada pelo cacete do Renato com a sensação de “pagar com a mesma moeda”
Meu filho me chamou as 20:30h novamente, e vi seu rosto bonito na tela do celular, mas nesse momento, o Renato me comia ferozmente enfiado no meio das minhas coxas estocando minha buceta depilada sem dó.
As 21:17h, o Renato limpava o seu membro com uma toalha emprestada por mim e pegava suas coisas para ir embora. A garrafa de vinho vazia ele deixou pra que eu jogasse fora, me mandou um beijo da porta do quarto e disse:
“Vou embora querida, obrigado pela noite. Amanhã volto pra colocar o sifão”
Ele saiu e uma sensação estranha me invadiu. Ele não estava no nível do meu filho, mas para o tesão que eu vinha sentindo foi satisfatório.
As 21:25h o Léo me chama de novo e eu pensei:
“Agora fodeu, o que vou falar pra ele”
Não atendi a chamada, em vez disso, enviei uma mensagem escrita pelo whats app pedindo desculpas e dizendo que eu estava com muita dor de cabeça e que já estava deitada.
Ele respondeu dizendo que me chamaria amanhã as 20h.
Eu nem me levantei e peguei no sono até as 23:30h, acordei e pedi uma pizza. Minha noite estava completa.
No domingo, me levantei tarde, não tinha compromissos e estava tranquila. O meu filho carinhoso, me mandou uma mensagem logo cedo perguntando se eu estava melhor. Fiquei feliz por sua preocupação e respondi que já me sentia bem.
Disse a ele que já que era domingo, talvez pudéssemos nos chamar pelo vídeo a tarde, em vez da noite, ele concordou e combinamos de nos falar as 16h.
Fiquei vendo série praticamente o dia todo até as 15:30h, meia hora antes do horário combinado com o meu filho. Mas então me lembrei que precisava comprar pasta de dente porque o Léo tinha levado a última para a Paraíba e a que eu tinha já estava no fim e eu não suporto ficar sem escovar os dentes. Coloquei um vestidinho rápido e desci no mercado que tem em frente ao nosso prédio. No mercadinho, encontrei o Renato comprando ração pro seu cachorro. Nos cumprimentamos e ele me acompanhou na volta para o prédio. Não falamos nada sobre a noite anterior. Ele apenas me perguntou:
“Quando acha que posso ir trocar o seu sifão?”
Eu olhei pra ele, disfarcei e olhei para o teto do elevador e depois para o chão, como se estivesse pensando muito na resposta e então disse perguntando:
“Está livre agora?”
Eram 15:53h e eu já cavalgava na rola do Renato, sentado no sofá e eu por cima dele sem nem mesmo ter tirado o vestido. Ele me erguia pela cintura e me sentava com força no seu cacete que era quase tão grande quanto o do Léo. Me fodeu gostoso nessa posição por um bom tempo, até eu ouvir o celular chamar. Evidentemente não atendi, o Renato agora me levou pra mesa de madeira grande da sala e me jogou sobre ela e se enfiou no meio das minhas pernas. Ele segurava em minhas coxas e me deslizava pra frente e pra trás enfiando o cacete com força na minha buceta. O telefone não parava e o Renato também não. Mais vinte minutos e o Renato se foi. Eu fiquei descabelada e com o vestido com as alcinhas tortas. Eram 16:48h e o telefone chamou de novo. Dessa vez atendi. Quando o Léo me viu no vídeo, fez uma cara estranha e perguntou:
“Porra mãe. Porque não me atende nunca. O que aconteceu que está descabelada desse jeito?”
Eu passei a mão nos cabelos e me ajeitei dizendo:
“Desculpa filho, eu estava ocupada?”
Ele desconfiado insistiu:
“Ocupada com o que mãe?”
Eu disse com calma:
“Filho, você vai ficar bravo, mas não vou mentir. O vizinho estava aqui, veio colocar um sifão novo”
A expressão dele mudou completamente, e furioso perguntou:
“E você está descabelada por que?”
Eu não respondi, fiquei em silêncio olhando pra ele e ele entendeu. Depois de algum tempo ele perguntou:
“Por acaso sua dor de cabeça de ontem, também teve a ver com o vizinho?”
Eu conheço muito bem o meu filho, e sei que ele queria tomar as rédeas na conversa e com certeza iria me humilhar, mas não permiti dizendo:
“Léo meu amor. Quantas vezes mesmo transou com sua garota aí na Paraíba?”
Agora quem ficou em silêncio foi ele. Então dei o golpe fatal:
“Fazendo as contas, ainda tenho uma pra descontar Léo:
Ele me olhou enfurecido pelo celular e me provocou dizendo:
“Você não vai ter coragem mãe”
Como já disse aqui em outras situações, meu filho lindo as vezes é meio ingênuo, e essa foi a pior resposta que ele podia ter dado. Eu o nocauteei dizendo:
“Ah não Léo, acha mesmo que não? Me chama amanhã então a noite e eu te conto”
Enfurecida, desliguei a chamada e nem me despedi. O Léo não ia ter notícias minhas até o dia seguinte à noite e iria ficar desesperado pensando besteira.
No dia seguinte, segunda-feira, eu estava determinada a acabar com essa história de ciúmes e vingança com meu filho. Eu queria voltar a transar com ele numa boa, mas para isso, ele tinha de receber essa última lição e aprender que não se trai a mãe assim sem consequências, ainda mais uma mãe que atende a todos os seus desejos.
As 19:45h, mandei mensagem pro Renato perguntando:
“Oi vizinho, desculpa te incomodar, mas já veio duas vezes aqui e não trocou o sifão que trouxe. Será que poderia vir aqui as 20:10h para trocá-lo por favor?”
Meu Deus, como era fácil atrair um homem, em menos de cinco segundos ele já me respondeu dizendo que iria.
Eu estava de banho tomado e vestia uma camisolinha rosa claro, muito transparente. Meus seios estavam rígidos e os mamilos acesos por causa do tesão que a situação causava. Coloquei uma calcinha rosa minúscula, só para provocar o Léo e mostrar como minha bunda ficava bonita com ela.
As 20h em ponto o Léo me chamou.
Eu atendi, o celular apoiado na mesinha. A câmera do celular, além do meu rosto, captava também o corredor que dava pra porta de entrada. Era estratégico isso.
O Léo estava na bancada do seu quarto no hotel, uma expressão preocupada, com medo da ameaça que tinha feito no dia anterior. A conversa transcorreu assim:
“Oi Mãe”
“Oi filho, tudo bem”
“Eu estou puto com você mãe, só chamei porque sabia que não teria coragem de fazer o que falou”
“Ah não, vou te mostrar como estou vestida, e me diz se estou bem pra receber o vizinho”
Eu segurei o celular na mão e fiz um tour pelo meu corpo com ele, meus mamilos protuberantes e minha bunda com a calcinha minúscula, quase deixaram o Léo maluco, e eu perguntei descaradamente:
“O que achou filho? Acha que o Renato vai gostar?”
O Léo alucinado, tentou manter o controle da conversa e gritou:
“Mãe, pelo amor de Deus, por que está fazendo isso? Pra me provocar? Você não vai ter coragem, eu sei que não”
“Filho, eu não tenho muito tempo, a campainha vai tocar a qualquer instante. Você quer me dizer mais alguma coisa?”
Impressionante, mas ao final da minha frase a campainha tocou. Eu apoiei novamente o celular na mesinha e me levantei. Minha bunda deve ter ocupado a tela toda do vídeo, que ainda pegou meu rebolado pelo corredor até chegar a porta, e mostrou também eu recebendo o vizinho com um beijo no rosto enquanto ele apalpava minha bunda.
Eu apareci novamente na câmera do celular e disse baixinho pro meu filho, enquanto o Renato ia ao banheiro.
“Filho, vou estar ocupada na próxima hora tá meu amor. Se quiser me chamar mais tarde?”
Ouvi os berros do meu filho, mas desliguei o celular. Quando o Renato saiu do banheiro, eu o dispensei, dizendo que não estava me sentindo muito bem. Ele relutou e ficou puto, mas acabou indo embora. Eu não queria mais trepar com ele. Na verdade, eu queria voltar a transar com o Léo. Ele é muito mais carinhoso e gostoso, além de me satisfazer mais do que o vizinho.
O celular tocou desesperadamente, o Léo não estava acreditando no que tinha visto.
Eu o atendi depois de três minutos tocando sem parar.
O Léo com a cara assustada gritou:
“Puta que o pariu mãe, o que está fazendo? Você é maluca? Cadê aquele filho da puta?”
Eu rindo respondi:
“Calma Léo, o vizinho já se foi. Fiz aquilo pra te provocar, porque estava irritada. Não quero mais brigar com você filho. Estou com saudades”
Depois da tanta confusão, nos entendemos e ficamos conversando por bom tempo até atravessar a noite. Fizemos juras de amor e estávamos quites nas nossas traições. Agora eu não via a hora do meu filho voltar e quem sabe, irmos passar mais alguns dias no sítio dos meus pais, onde a natureza e atmosfera do lugar, nos permitiria momentos de mais alegria.
Fim dessa saga.
Obs: O Léo voltou da Paraíba e me fodeu como louco por uma semana, percebi que ele precisa ser provocado as vezes, e isso me deu ótimas ideias para nossa próxima viagem ao sítio. Em breve....