Olá me chamo Carlos (fictício), tenho 22 anos e vou relatar um acontecimento no meu
segundo ano do ensino médio, na época tinha 18 anos e só tinha transando uma vez, eu era
moleque magrelo, tinha 1.71 m de uma rola de 18 cm mas bem grossa e isto chamava atenção
muito atenção quando eu trocava nudes com mulheres na internet. Jéssica era minha professora
de inglês, ela tinha 27 anos, possui cabelos loiros cacheados, é baixinha e bem magrinha, tinha
peitos pequenos, uma bunda pequena redondinha e tinha uma tatuagem em sua raba que
chamava a atenção, deixando-a extremamente gostosa.
Antes de conhecer Jéssica, nunca tinha tido uma professora que eu achasse gostosa,
quando começou o ano rolou um boate de que haveria uma nova professora de inglês, eu não
sabia quem era, estudava em uma escola de tempo integral, até que se chega em um quarta
feira de ensolarada, eu e alguns colegas entramos na sala, nos acomodamos, não demorou
muito e entra Jéssica, em um vestido, até então pra mim era uma professora normal, um pouco
rígida e até mesmo chata, semanas se passam, Jéssica só dava aula de vestido, até que em uma
sexta feira ela entra na sala, com uma calça jeans, deixando a mostra sua tatuagem em sua
bunda, minha boca instantaneamente secou e o meu pau logo endureceu, olhei para alguns
amigos e amigas e todos pareciam babar naquela safada, Jéssica pareceu não notar mas também
não estava com humor em seus melhores dias, a turma estava um pouco agitada, conversando
muito, e a nossa desejada professora começa a brigar comigo, confesso isto me deixou um
pouco com vergonha mas fiquei de boa. Após o dia de aula desse dia, cheguei em casa e fui logo
para o meu quarto bater uma punheta pensando naquela professora rebolando em mim, no
meu pensamento era algo impossível rolar uma putaria entre nós, até porque primeiramente
ela namorava, obviamente era minha professora e pareceu não ir com minha cara, desde do dia
que eu vi a tatuagem na raba dela eu me deitava a noite louco para ter aula com ela, minha rola
ficava dura. Essa situação durou por meses, até que houve um dia que diria ser anormal, no meu
colégio que era integral como eu disse, havia nas quintas feiras, nos 2 últimos horários de aula,
projetos desenvolvidos por alunos que havia várias turmas, e nós tínhamos a liberdade de
escolher em qual estaríamos participando, sem interferências de professores que ficavam em
suas sala ou desenvolvendo projetos deles, enfim, neste dia a líder do grupo que eu estava tinha
faltado e assim não haveria nenhuma, ou seja ficaríamos livres para conversar ou fazer bagunça
o que era normal mas a bruxa extremamente chata da coordenadora chamou os professores e
pediu para cada um escolher um, eu era o único menino, então quando os professores
apareceram estava Jéssica, que logo me escolheu porque precisava de homem para ajudar a
levantar umas caixas, eu não esperava por isso até ele brigava comigo toda aula, fomos para a
sala de inglês no segundo andar, enquanto os outros professores ficaram escolhendo o restante
do pessoal, Jéssica parecia estar em um dia triste, dava para perceber em seu rosto, na sala ela
me passou as instruções do que era para fazer, ela tinha fechado a porta, enquanto eu ia
arrumando as coisas, houve um momento em que eu paralisei olhando para a bunda da
professora, meu pau estava tão duro que eu nem conseguia mais disfarçar, ela se vira e com um
olhar pra mim até então normal mas logo depois volta a fazer o que estava fazendo, que era
arrumando alguns livros em seu armário, enfim sigo arrumando algumas caixas, cadeiras e
mesas, logo após, vejo que Jéssica senta em sua cadeira e começa a mexer em seu celular, estava
trocando mensagens com seu namorado no whatsapp, continuo fazendo meus deveres mas
olho para Jéssica sua cara estava piorando, parecia estar com olhos cheios de lágrimas, até que
pergunto se estava tudo bem, ela com cabeça faz um sinal de negativo, eu gostava de conversar
muito na época, então puxo uma cadeira, e pergunto o que houve, saindo um poucos de
lagrimas, ela responde, falando que seu namorado tinha terminado seu namoro, tentei consolar
ela, falando que as coisas iam melhorar, conversa fluindo, Jéssica parecia estar melhorando, ria
de algumas coisas que eu falava, eu entendia o que ela estava sentindo até porque eu tinha
acabado de terminar um relacionamento também e eu gostava bastante da garota, então em
determinado ponto da conversa, falo que ela não deveria se preocupar e que iria encontrar
outra pessoa, nesse momento eu não estava pensando bem, até que falo, que ela é muito linda
e gostosa, ela parecia não acreditar no que eu disse, fez uma cara de assustada, logo ela
perguntou se era sério, eu respondi que sim, então ela fica em silencio se levanta de sua cadeira
e tranca a porta, eu não sabia o que estava acontecendo, vindo em minha direção ela me dar
um beijo na boca, eu fui a loucura, perguntei o que estava acontecendo, ela falou para me
acalmar, relaxar, que ela iria retribuir o ombro amigo, como eu não sou bobo, puxo ela pra cima
de mim que ainda estava sentado na cadeira, beijo dela era maravilhoso, macios, molhado, me
arrepiava sentir a língua dela, os beijos iam esquentando e o clima pegando fogo, até que ela
tira minha camisa, logo tiro a dela também, ela estava com um sutiã preto que logo ela também
retira, deixando os peitos para fora, eram pequenos mas muitos lindos e perfeitos, tinha bicos
marrons que logo eu comecei a mamar neles, enquanto eu chupava ela fazia uma cara de puta
que excitava cada vez mais, ela foi ficando de joelhos, abrindo o zíper da minha calça, eu estava
com uma cueca branca box, ela tira, e logo ela ver a minha rola que estava dura pra caralho, ela
se assustou falando que era muito grossa mas logo começou a me mamar, passando a língua na
cabeça da minha rola, cuspindo no meu bolo e chupando meu pau, deixando ele todo babado e
batendo uma punheta ao mesmo tempo, eu revirava os olhos, nunca tinha me passando na
cabeça que eu iria comer aquela puta que me dava aula, eu tava amando tudo aquilo, logo ela
tira a roupa dela ficando completamente pelada, era belo a visão, o sol que entrava pela janela
da sala iluminava o corpo, branquinha com os olhos castanhos, ele foi deitando em sua mesa e
eu fui chupando a buceta dela, que era bem lisinha, eu passava a língua na ppk dela, lambia o
clitóris dela o gostinho era uma delícia e eu ia mamando ela cada vez mais, ela ainda deitada na
mesa, penetrei minha rola na bucetinha dela, fui metendo devagar e ela ia gemendo bem
baixinho isso me levava a loucura, fui indo metendo mais rápido, colado no corpo dela, sentindo
o seu calor, beijando sua boca, e ela ia apertando minha bunda deixando em minhas costas a
marca de seus dedos, logo ela se virou ficando de 4, segurei na cintura dela, e meti com mais
força ainda, ela tava muito molhada e pedindo cada vez mais rola na buceta dela, após alguns
minutos nessa posição eu deitei na mesa, e ela veio por cima de mim rebolando, socando, ela
cavalgava igual uma verdadeira puta na cama, até que eu não esperava, ela tira o pau da buceta
dela e encaixa bem devagar no cuzinho dela, eu não esperava, mas prontamente aproveitei, fui
indo bem devagar, ela bem apertadinho o cu dela e ainda ela queria que metesse no seco, logo
ela se acostumou e fui metendo com mais força e ela gemendo mais ainda, e falando que queria
cada vez mais, ficamos nessa posição por um tempo, depois pedi para voltar de 4 no anal, ela
logo atendeu, fui socando cada vez mais rápido até que deu vontade de gozar, falei para ela,
Jéssica pediu pra mim tirar a camisa e gozar no seu cu, ela com as duas mãos foram a bunda
dela abrindo o cu, e eu fui batendo uma punheta gostosa, não demorou muito e eu gozei litros
no cu dela, ela falando que estava quentinho passou o dedo no cu dela cheio porra, e logo
depois chupou o seu dedo olhando pra mim com uma cara de safada, logo depois ela me deu
um beijo e nos vestimos, ai a partir deste dia ela me dá carona pra casa mas na verdade ela me
leva é pra casa dela pra comer ela lá e assim durou até eu me formar no colégio, e nesse tempo
rolou várias histórias loucas e verídicas que vou contar para vocês em outros contos eróticos.