Olá, pessoal! Segue aqui mais uma parte das aventuras que tive durante um projeto de extensão num asilo.
Na quarta seguinte, minhas provas haviam acabado, e a professora iria utilizar o horário para corrigir as questões e rever as notas. Como estava muito satisfeito com meu desempenho, aproveitei para passar o dia no projeto, e me poupar de ir no sábado. Para o meu azar, a dinâmica da manhã foi toda no pátio. Ajudamos uma equipe de saúde a realizar avaliações, checkup de pressão, glicemia etc. Foi bem legal, é bastante gratificante fazer este tipo de trabalho, mas tudo me deixava incomodado, pois o que eu queria mesmo era estar arregaçando a buceta de Dona Elisete. E, acredito eu, era o que aquela puta velha queria também, pois sempre tentava tocar em minhas coxas, me querendo sempre ao seu lado.
Era um pouco ruim a organização das dinâmicas, pois só descobríamos na hora o que iríamos fazer. Chegou a hora do almoço, e eu sai mais alguns alunos para almoçar num barzinho ali perto. Durante o almoço, umas meninas, bem metidinhas do curso de medicina que estavam participando, aproveitaram para fofocar que ouviram “rumores"de que alguns empregados fodiam com os idosos. Elas tinham ficado chocadas e com nojo, mas as próprias senhorinhas admitiram que rolava umas sacanagens, e implorou para que elas não contassem para ninguém, pois era a única diversão que tinha. Depois dessa conversa, uma das garotas tirou onda com um garoto mais jovem do grupo, o único de 17 anos, dizendo que ele poderia aproveitar uma daquelas senhoras. Ele ficou todo envergonhado e meio enojado com a ideia. Mal sabe ele o que estava perdendo. Eu apenas ri e tentei entrar na brincadeira, para não recair para cima de mim.
Voltamos para o asilo, e meu professor nos liberou para realizar atividades individuais à nossa vontade. Para mim, óbvio que isso significava sacanagem. rsrs. Como Dona Elisete era restrita ao leito, eu sempre tinha a desculpa de mantê-la no quarto, pois era muito difícil de locomover pelo terreno com ela. Ainda circulei um pouco, levando-a ao jardim, para dar aquela despistada básica, e corri para nos trancar em seu quarto. Já fui baixando minha calça e colocando ela para mamar. Não queria perder nenhum segundo.
Dona Elisete já estava bem esperta em como me agradar, engolia tudo e depois pressionava bem meu cabeção. Era uma delícia sua boquinha sem nenhum dente para contar história. Meu pau deslizava muito, e ela vivia babando. Era uma sensação de outro mundo. Posicionei uma perna em cima de sua cadeira e comecei a pressionar sua cabeça contra meu pau, empurrando mais e mais meus 18cm goela abaixo. Não queria pensar em mais nada, apenas em ter aquela sensação deliciosa enquanto eu pudesse. Mas aí, lembrei que precisava dar assistência a cachorra velha. Deitei ela na cama, e subi em cima dela, abrindo seu vestido.
Encaixei meu pau em sua boca, e cai de boca em sua buceta peluda. Devorava aquele bucetão. Lambuzava ele todinho, já que era bem sequinho. Parei e fiquei de cara com seu grelinho, bem recoberto por pele. Enquanto isso, ela não parava de mamar meu pau, parecia uma verdadeira mamadeira para ela. usei minhas duas mãos para abrir a pelinha que recobria seu clítoris, e o abocanhei, na hora, ela deu um gritinho, e se estremeceu. Congelei, com medo que alguém tivesse ouvido, e corri na porta. Não vi ninguém por perto. Tranquei a porta e pulei de novo em cima da velha.
Chupava com vigor seu grelinho, e enfiava a língua toda em sua buça. Sentia que ela estava delirando, pois às vezes parava de engolir meu pau e ficava paralisada, como se estivesse em transe. Comecei a mordiscar seu clítoris, enquanto introduzia três dedos no fundo de sua buceta. Logo, ela gozou. Aproveitei para tentar sentir o sabor de seu mel, mas quase não senti lubrificação. Isso não me empatou de ficar mais um bom tempo devorando aqueles grandes lábios. Ela também nem se preocupava em engasgar com minha rola.
Comecei a foder sua boca com mais velocidade, na expectativa de despejar toda minha porra na sua garganta. Enquanto isso, não largava de chupar aquele bucetão. De olhos fechados, eu só curtia aquele paraíso. Minha rola sendo devorada, enquanto eu me esbaldava num bucetão de velha, dentro de um asilo. Me sentia um grande aventureiro. Logo senti que meu gozo estava para chegar. Não demorou muito e enchi sua boca de porra, empurrando meu pau contra sua garganta. Ela fez como se fosse engasgar, mas foi engolindo e limpando meu pau. Eu continuei a chupar seu grelinho, e só soltei quando ela se estremeceu toda e teve seu segundo orgasmo.
Sai de cima de Dona Elisete um pouco atordoado, ela também estava acabada. Ajudei-a a se organizar, me vesti, e comecei a realizar uma verdadeira massagem, afinal meu professor iria passar lá antes de terminar o horário. Abri o tranco da porta, e seguimos até o fim daquele dia sorrindo e trocando histórias. Dona Elisete me contou que se casou nova, mas que morava numa fazenda grande, e traiu o marido muitas vezes com trabalhadores da fazenda. Estava triste por morar no asilo, mas era um dos preços a pagar, pois não tinha filhos e a irmã havia falecido há mais de cinco anos, e nenhum sobrinho quis cuidar dela. Era uma situação triste, mas eu me sentia mais orgulhoso ainda, de estar propiciando prazer aquela senhora.
Continuaaaa…
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