Toda minha experiencia de vida, todos meus princípios morais, foram agua a baixo, depois de ejacular na boquinha dela, e chupar sua bucetinha, eu não tinha moral alguma, para voltar atrás, então insano eu arrastei seu corpo , até que sua bunda ficou na borda da mesa.
Abri suas pernas, a deixando obscenamente arreganhada, ela elevou os braços ,e segurou seus próprios calcanhares , ficando totalmente exposta.
Ela sacudia a cabeça para os lados, parecia estar em transe, totalmente alucinada, chorosa como estivesse levando uma surra, entre soluços ela implorava para ser penetrada.
Sua voz rouca luxuriosa, me deixava possesso, Carol literalmente ejaculava, pois sua vulva expelia golfadas de sua seiva, coloquei a cabeça da rola na entradinha da sua gruta, senti como se ela fosse uma boquinha faminta, mamando, forcei a entrada, ela contraiu o rosto sentindo um misto de dor e prazer, pela primeira vez na vida ela seria fodida por um pau de verdade, era o que ela dizia entre soluços.
A sua excessiva lubrificação amenizava a dor daquela penetração, eu sentia que estava arrombando as paredes da sua vagina, o choro dela era um misto de agonia e êxtase, sua buceta massageava meu pau como se fosse uma mão se contraindo apertando e soltando ele, eu gozava atônito com minha performance.
Pois pela primeira vez, nos meus sessenta anos de idade, eu conseguia duas seguidas, sem tirar de dentro, já estava indo para a terceira, sem contar a do boquete, Carol continuava totalmente histérica,
Seus gozos eram intensos profundos, seus orgasmos, eram como descargas elétricas, sobre seu corpo.
E idêntica a uma messalina, a mais vil puta do mundo ela aos berros entre soluços blasfemava.
SOCA , SOCA , VAI SOCA , MAIS EU QUERO MAIS SOCA TUDO.
Confesso que eu estava assustado comigo mesmo, pois, nem no auge dos meus bons tempos eu realizara tal proeza.
Minha abstinência por tanto tempo, fora que me levou a agir de tal maneira? não, isto não serviria de desculpa, e nem quero me eximir de minha culpa.
Carol estava estirada sobre a mesa, ressonava tranquila, quando a envolvi em meus braços, e a carreguei até o chuveiro, pois com certeza, uma boa ducha quente iria revigorar seu corpo.
Depois do banho, ela vestiu apenas uma camisa minha sobre seu corpo e se deitou na cama se virou de lado e adormeceu numa posição fetal.
Me olhei no espelho e senti que tinha rejuvenescido alguns pares de anos, como se eu estivesse renascendo para vida novamente.
E por todos os demônios que habitam a terra eu não sabia o que viria pela frente, mas adormeci desejando que tudo isto acontecesse de novo.
O dia estava alto, quando acordei, com um cheiro bom, vindo da cozinha, ela estava preparando o almoço.
Eu me sentia como se estivesse de ressaca, meu corpo estava todo dolorido, ela sorriu, pra mim com aquele jeitinho de menina sapeca me mostrando a língua, então abracei ela por trás e meu pau já deu sinal de vida, ela deu uma rebolada, ficou na ponta dos pés, encaixando o rego da bunda na minha pica, e murmurou como se fosse a mais vil de todas as putas.
VAI COMER MEU CUZINHO VIRGEM HOJE? VAI?