Fui trabalhar numa empresa há uns 10 anos e lá fiz diversos amigos, alguns ainda hoje fazem parte de minha rotina. Depois de dois anos de convivência com os colegas, eu já havia me enturmado com alguns e outros vieram à medida que formávamos grupos na hora do almoço pois a cantina era o ponto de convergência de jornadas. Nesse grupo apareceu um rapaz que era muito amigo de um colega que trabalhava na mesma área que eu e acabei ficando próximo dele também, tanto que quase sempre a gente almoçava juntos. Aos poucos fui percebendo que esse cara, embora falasse muito da esposa e dos filhos, além de comentar algumas de suas aventuras com mulheres, por vezes me encarava. No início eu me esquivava, mas fui notando a figura dele, um cara com pose máscula, branco, cabelo meio ruivo, estatura média, mas o que mais me chamava a atenção nele era a boca, carnuda.
Aos poucos fomos ficando mais íntimos e trocamos redes sociais e telefones, mas nunca passamos de nada além do trivial nesses canais, achei até que o fato dele ficar me encarando fosse coisa da personalidade dele e desencanei.
Num dia tive que ficar até mais tarde e quando estava indo embora, ele passou de carro e me perguntou se queria carona, eu aceitei. Fomos conversando, então ele me disse que a esposa havia viajado com os filhos para o aniversário da mãe e que ele provavelmente viajaria para trazê-los de volta, nisso me perguntou se queria esticar para beber algo próximo à casa dele, depois ele me deixaria em casa. Fomos.
Bebemos, eu tomei algumas doses de gin e ele bebeu cerveja sem álcool, afinal estava dirigindo.
Batemos altos papos e num determinado momento ele me perguntou se eu era casado, eu respondi logo que era gay e que havia tido alguns relacionamentos mas que agora esta solteiro. Ele não demonstrou surpresa e levou a conversa à diante.
Resolvemos ir embora e no caminho ele ficou me fazendo perguntas a respeito de relações homossexuais; como eu já tinha bebido fiquei tranquilo em contar, e acrescentar detalhes mais picantes às fábulas que inventei na hora. Senti que ele estava bastante interessado e já comecei a perceber onde tudo aquilo iria chegar.
Num determinado momento ele me confessou que a vida sexual dele com a esposa era monótona; que ela era limitada no sexo e que isso o deixava frustrado ao ponto de se masturbar constantemente, apesar de ter sexo com ela.
De repente ele me disse que aquela conversa o deixou tão excitado que o pau dele babou na cueca!
Nessa hora eu fiz uma reflexão hiper rápida, pesando todas as variáveis possíveis caso acontecesse alguma coisa entre nós naquele dia. Pensei, e se esse cara começar a comentar na empresa? E se for uma armadilha? E se na verdade ele apenas quiser sexo e depois ficar pegando no pé? Foram vários questionamentos que me passaram na cabeça, mas no fundo eu queria muito trepar com ele e também não queria perder aquela oportunidade.
Enquanto eu refletia, fui surpreendido com a voz dele me dizendo:
- Olha aqui como eu fiquei!
Ele tinha colocado o pau pra fora e realmente estava meio babão.
Era uma pica grossa, mas não era grande e com os pelos aparados.
Não tive coragem de meter a mão, mas aí ele me disse que teria que bater uma punheta pra dormir relaxado e imaginando as coisas que contei.
Senti que ele queria que eu tivesse iniciativa, mas eu esperei que ele fizesse isso.
Ele então encostou o carro, baixou mais a calça e começou a punhetar.
- Você se incomoda de eu bater uma, tô com muito tesão!
- Fique tranquilo, respondi e contemplando a pica dele.
Ele resolveu tirar a camisa e nessa hora não se conteve:
- Me dá uma ajuda aqui, por favor. Fica entre nós.
Aí não tive como resistir, peguei naquele mastro e comecei a punhetá-lo. Alisei o saco dele e resolvi arriscar chupar seus mamilos, o cara pirou! Como senti que ele estava entregue, resolvi ir mais longe e comecei a chupar sua glande...não tinha mais volta. Não precisou muito pro cara gozar na minha boca e a soltar gemidos dignos de quem precisava realmente daquilo.
Ele me agradeceu e me perguntou se eu não iria gozar, eu respondi que estava bem, que apenas ajudei um amigo a se aliviar.
Ele me deixou em casa e, claro, bati uma punheta imaginando o que mais eu poderia ter feito com aquele macho.
No outro dia nos encontramos na empresa e ele me tratou da mesma forma, só que o sorriso que lhe estampava o rosto era de plena satisfação.
Chegou o final de semana, ele me ligou chamando pra tomar uma e eu aceitei, mas achava que tinham mais pessoas pra irem com a gente. Ele me pegou em casa e me levou...pra casa dele!
Até esperava que poderia isso poderia acontecer algum dia, mas não tão rápido.
Ele iria viajar no outro dia, seria um domingo, e ficamos bebendo, dessa vez ele pode me acompanhar e ficamos em sintonia. Ele ficou mais à vontade, já foi se chegando até mim e até me beijou, para minha surpresa, e já me mostrou como a pica dele estava, latejando!
Chupei esse cara todinho e aí percebi que ele precisava realmente de sexo e também se sentir desejado. Fui passivo com ele e o cara, apesar da pica grossa, soube fazer a ponto de me dar muito prazer. Tivemos diversos encontros, em minha casa, em motéis, no carro, na casa de um amigo dele...foram quase três anos de sexo intenso e sigiloso. Depois desse tempo ele conseguiu um novo emprego mas era em outra cidade. Na semana dele ir embora, fomos a um motel luxuoso onde ele me aplicou uma senhora surra de rola! Ele já estava calejado, chupava meu cu, me beijava na boca, acho até que a nossa última foda significou um término de um ciclo e ele queria fechar com Chave de Ouro.
Às vezes nos falamos por rede social e durante o tempo em que a gente se curtiu, ninguém na empresa soube ou desconfiou, inclusive o meu colega que havia nos apresentado.