Já tinha passado alguns dias daquela situação no ônibus.
Anderson , apesar dos sorrisos sarcásticos,parecia ter guardado pra ele esse segredo.
Eu,nos meus 22 anos,apesar de nova,mantinha uma postura de professora respeitável e discreta.
Claro que recebia cantadas e olhares de desejo de alguns homens e até de alunos,que muitas vezes tem sonhos eróticos com a professora.
Tenho 1.73 de altura,cabelos castanhos,olhos azuis,um corpo normal que considero bonito.
Naquele dia, enquanto aplicava a avaliação, me aproximei das últimas carteiras,onde Anderson estava sentado,e sem que ele percebesse comecei a observá-lo.
Devia ter 1.84 de altura,corpo jovem, malhado de quem pratica esportes,cabelo bem alinhado com gel,e o óculos que o deixava com uma cara de intelectual.
Era um rapaz muito bonito e com certeza fazia sucesso com as meninas da escola.
Fui descendo meu olhar até suas coxas e pude perceber que um belo volume se formava sob a calça de agasalho. Ele, como todo homem,as vezes mexia,apertava,coçava seu pênis.
Mas fazia isso naturalmente, sem saber que eu o observava.
Com uma coceirinha gostosa ,tive que ir me sentar na mesa para disfarçar o desejo que eu estava sentindo.
Quando ele levantou da carteira para me entregar a prova,não tive como desviar o olhar daquele volume enorme.Anderson, dessa vez percebeu,e ao me entregar a prova,perguntou se eu tinha gostado do que tinha visto.
Vermelha da vergonha ,disfarcei dizendo que veria a prova depois,com calma.
Ele piscou um olho e disse que não se referia a prova e eu sabia bem.
Anderson, tinha um olhar safado que penetrava o meu eu, me deixando envergonhada e também excitada.
Mas ficou por isso mesmo.
Depois de um mês mais ou menos,vieram me avisar que tinham escrito algo sobre mim no banheiro masculino.
Corri,nervosa para ver o que era,e quase cai dura quando li o que estava escrito.
“ professora Leandra é muito gostosa.Meu pau levanta só de ver ela no busão.”
A sorte minha é que estava escrito com um canetão ,no piso e com alguma esfregadas com esponja,saiu tudo.
Meia trêmula,voltei para a sala e tentei continuar o assunto que estava explicando.
Será que Anderson tinha escrito aquilo?Mas por quê?
Sem pensar duas vezes, fui até a sala onde ele estava pra tirar isso a limpo.
Qual foi minha surpresa ao saber que ele tinha faltado naquele dia.
Mas então quem poderia ter escrito ? Será que mais alguém tinha visto o que tinha acontecido no ônibus?
Não consegui nem dormir aquela noite.
Nada mais aconteceu depois daquele dia até que recebi uma mensagem no meu watts. Dizendo que a pessoa precisava conversar comigo.
Era um número estranho , sem foto e respondi que não aceitaria me encontrar com estranho.
Outra mensagem veio dizendo que ele não era estranho. Era alguém que sabia o que eu tinha feito no ônibus.
Meu coração gelou.Como tinha conseguido meu watts?
Perguntei se era o Anderson e a resposta veio.
Me encontre depois da aula, perto da lanchonete do Chicão. Não deixe de ir.
Essa lanchonete ficava perto da escola e tinha péssima reputação.Os alunos do dia evitavam até de passar na rua onde ficava essa lanchonete.
Muitos alunos, geralmente os maiores que estudavam a noite,fumavam , bebiam e ficavam gazeando atrás dessa lanchonete.Naquele horário pra minha sorte a lanchonete estava fechada e a rua deserta.
Sem escolha e com medo, resolvi ir.
Anderson estava sentado num muro, um pouco antes da lanchonete.
Cheguei falando alto e querendo saber o que ele queria.
Anderson, apenas sorriu e disse que eu ficava mais bonita nervosa. Que era pra mim se acalmar porque sabia muito bem o que ele queria.
Me fiz de boba e quase gritando disse que não sabia.
Ele se levantou, me segurou com força e olhando nos meus olhos disse que eu sabia sim.
Que nem disfarçava mais o desejo que tinha de ver o pau dele e de se entregar pra ele.
Gritei pra Anderson me soltar,que ele estava louco.
Sem esperar ele abaixou a calça e me mostrou um pau enorme,grosso e liso que me fizeram arregalar os olhos.
Diga que não quer ver ele, de pegar,de chupar e de rebolar gostoso nele.
Eu desesperada e com medo que alguém visse aquilo,implorava pra ele vestir a calça que alguém poderia nos ver.
Anderson respondeu que queria que os outros se danassem, que o que ele queria era comer a professorinha do ônibus.
Me puxou contra o corpo dele,esfregando seu pau de encontro a mim.
Eu não era de ferro,e estava começando a querer aquele meu aluno safado.
Disse pra ele que já que ele queria , poderíamos fazer,mas que fosse nosso segredo.
Olhei pra ver se ninguém estava vendo e fomos para trás da lanchonete onde tinha um colchão velho, provavelmente usados pelos moleques pra levarem as meninas.
Nós jogamos naquele colchão, cheirando a sexo e nos beijamos.
Eu estava tão louca que nem me incomodei em pensar que alguém poderia ir até nós e descobrir tudo
Ele começou a me agarrar, a tirar minha roupa me deixando completamente nua.
Abri minhas pernas , de quatro e o danado começou a lamber minha buceta com força até que sem muita conversa, mirou seu pau na entrada e começou a me penetrar sem dó.
Dei um urro de dor,abafado pela mão enorme dele.
Eu não espera que ele meteria tudo de uma vez.
Ele me comia com tanta força que confesso que no início doeu muito.
Só depois de algumas penetrações relaxei e comecei a gostar daquilo.
Era a primeira vez que me comiam com tanta força , vontade e sem nem perguntar se eu estava bem.
Era uma mistura de medo, violência,selvageria,estupidez que eu nunca tinha sentido.
Confesso que poderia até ser considerado um estupro ,pois ele metia com tanta vontade ,com tanto desejo que não se importava se estava doendo ou não.
Ele só queria me comer sem dó.E apesar disso eu estava adorando ser possuída por ele.
Estava despertando um lado meu que eu desconhecia.
Anderson me virou de barriga pra cima, levantou minhas pernas apoiando elas no ombro e meteu fundo de novo.
Eu sentia o pau dele tocar lá no fundo,quase batendo no meu útero.
Por incrível que pareça, eu estava gozando de tanto tesão. E queria mais e mais.
Anderson era um cavalo no sexo.
Não era qualquer uma que conseguiria dar pra ele ,não.
Parecia que ele queria era acabar comigo.
Ele gemia dizendo que eu era uma putinha gostosa,que a partir daquele dia eu daria sempre que ele quisesse,que me partiria no meio de tanto fuder.
Eu só dava gritinhos, gemia e pedia pra ele continuar a meter.
Quando ele sentiu que ia gozar, tirou o pau, e despejou no meu rosto, melecando-o todo.
Eu passei a língua , até onde alcançava e engoli o néctar delicioso esse garoto tinha.
Como era perto das 12:30 e eu trabalhava a a tarde, tivemos que parar, por mais que eu estivesse gostando.
Nos arrumamos e saímos depois de ver que o lugar continuava deserto.
Com as pernas cambaleantes, tremendo, fui até o banheiro dos professores me recompor.
Lavei o rosto, arrumei o cabelo, escovei os dentes e olhando nos espelho disse pra mim mesma:
- Você é um puta safada em Leandra. Dei uma risadinha e fui tentar corrigir uns trabalhos até que começasse as minhas aulas da tarde.
( leandraprofessora.lps@gmail.com)