Torturado e Humilhado pela tia

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1660 palavras
Data: 05/03/2021 20:10:15
Última revisão: 09/03/2021 10:44:22

Sou João tenho 20 anos, branco quase transparente, tenho um corpo bem magro e, devido a eu ter um pinto pequeno, permaneço virgem.

Por esse e outros motivos, desde adolescente eu sempre fui muito pervertido. Um dos meus passatempos favoritos era ir até a casa da minha tia escondido aos sábados, quando minhas primas saíam para estudar e ela ficava sozinha em casa.

Minha tia Era uma negra gostosa, divorciada, tinha peitos enormes e uma bunda redondinha e adorava ficar pelada na ausência das filhas. Ela morava em um sítio bem afastado da cidade, cercado por uma mata densa porém não tinha muros. Então quando ela fazia topless na beira da piscina, alguém que estivesse escondido na mata podia facilmente espia-la e sabendo disso, lá estava eu mais um sábado espiando-a.

Quando eu ficava observando ela, apesar do tesão eu nunca tirava o pau pra fora pra tocar uma, pois, uma vez que meu pau era pequeno, eu tinha medo de ficar pelado mesmo que sozinho, com medo que alguém pudesse me ver e espalhar meu segredinho.

Nesse dia, era normal como todos os outros, ela estava lá, apenas de calcinha exibindo seus dois melões gigantes cor de chocolate e nesse tempo eu ficava me imaginando saboreando aquela preciosidade. Tudo ocorria normalmente, até que, para minha surpresa, ela se levantou e entrou na piscina. Ela estava de costas para mim e eu só conseguia ver a parte superior do corpo dela.

Como eu já não conseguia mais ver aquela tetas maravilhosa decidi que era hora de ir pra casa. Mas antes que virasse para ir embora, vi ela tirando a parte de baixo do traje de banho e jogando pra fora na beirada da piscina. Fiquei louco de tesão, pela primeira vez ela estava toda nua, com a buceta dela amostra, só que para poder vê-la eu teria que dá a volta e me posicionar de frente pra ela.

Só que tinha um porém, para fazer esse trajeto, eu tinha que me arriscar muito, pois esse trecho era alto e eu podia facilmente cair e rolar pra dentro da casa. Contudo, por eu estar cheio de tesão resolvi tentar. E lá vai eu tentar.

Quando eu estava no meio do trajeto, por ironia do destino, tropecei num galho e como previsto, rolei casa dentro da minha tia.

Minha tia levou um susto e na mesma hora tentou cobrir aquele corpo imenso. Ela estava desesperada e já começara a gritar. Eu na mesma hora cobrir o meu rosto e disse pra ela se acalmar, pois era eu, João, sobrinho dela. Assim que eu disse isso ela se acalmou e imediatamente e me perguntou o que eu estava fazendo ali escondido. Não vendo outra alternativa eu admiti pra ela que estava espiando ela pelada e já fazia isso a muito tempo.

Então ela deu uma risada e disse que eu podia descobrir os olhos, eu abaixei os braços e era como se eu estivesse em um sonho, podendo observar lentamente aquela buceta enorme, inchada e carnuda que minha tia tinha entre as pernas.

Ela mandou eu seguir ela para o interior da casa, pois não sabia se podia ter outro tarado a espreita, eu fiquei vermelho, mas na mesma hora obedeci, entrei pra dentro e ela trancou a porta.

Assim que eu entrei ela foi logo perguntando se eu era virgem, eu gelei e fiquei uns segundo paralisados. Ela percebeu e já entendeu tudo, disse que era pra eu relaxar que ser virgem e ter essas atitudes era normal. Foi então que ela perguntou se eu toparia transar com ela ali e agora.

Eu imediatamente aceitei, apesar de ter gaguejado, e percebi que minha tia deu um sorriso de canto, dizendo que tinha uma condição e eu perguntei o que seria: ela disse que sempre teve vontade de amarrar um cara novo igual eu e transar comigo amarrado. Admito que achei estranho e fiquei um pouco receoso mas como ela estava pelada e eu cheio de tesão topei na hora.

Fui ordenado a deitar de costas numa mesa de sinuca enorme tendo os braços e as penas amarrados em 4 buracos da mesa.

PINTO MINÚSCULO

Lá estava ela pelada, olhando eu amarrado com um grande Sorrido no rosto

- Pronto? ela me perguntou.

Eu apenas acenei com a cabeça que sim e ela começou a me despir.

Primeiro tirou minha camisa, depois meu short e por último faltava minha cueca. Quando ela abaixou minha cueca ela ficou espantada com o que viu, o espanto nao durou muito e a cara de surpresa se tornou em uma rosto risonho, ela disparou uma gargalhada ao mesmo tempo que apontava pro meu pinto, eu fiquei triste/envergonhado e tentava me cobrir sem sucesso já que eu estava amarrado. Aquela risada parecia que durava uma eternidade mas foram apenas alguns segundos, até que ela disse:

- Mds agora eu entendo porque você é virgem, nunca vi algo tão pequeno na minha vida e olha que eu já transei com uns 200 caras... E danava a rir

Eu fiquei ainda mais deprimido e quis começar a chora.

Ela deu um tapa no meu rosto e disse que não queria ouvir choro, ao mesmo tempo em que comparava meu pintinho com o dedinho dela.

- Meu mindinho é a maior que essa sua minhoquinha branca e pensar que vc devia ficar esfregando ela enquanto olhava pro meu corpo delicioso, que nojo!

eu segurei ainda mais pra não chora, sabia que era pequeno mas nem tanto

- E olha o tamanho desse saco, qual a necessidade disso

Ela apontava pro meu saco que de fato era bem desenvolvido, que descansava na mesa de sinuca.

Então ela parou de dar risada e me ameaçou:

- Gosto muito de vc querido, mas não quero te ver de novo perto dessa propriedade, fique longe das minhas filhas, quero o melhor pra elas e essas suas piroquinha murcha não pode satisfazer elas nem nenhuma mulher desse mundo, estamos entendidos?

Eu acenei com a cabeça que sim e pedi pra ela me desamarrar, porém ela não fez, e disse:

- Ainda não sei se posso confiar e vc, visto que vc devia me espiar a muito anos, então eu terei que castigar mais um pouco pra vc nunca esquecer. Ela então vendou meus olhos o que aumentou ainda mais o meu nervosismo... Foi então que para o meu espanto ela começou a me masturbar bem devagarinho e ficou assim a por uns minutos, até que de repente sinto minhas bolas sendo esmagadas na mesa de sinuca e no meu corpo e uma dor indescritível percorre meu corpo. Eu me contorço todo e tento desesperadamente me soltar enquanto minha tia ainda dando risada fala:

- É melhor você parar de se debater, ou eu irei bater mais forte ainda.

- Não tia, por favor, dói muito.

Ela então me deu outro soco no meu saco e disse que a cada reclamação ela ia me dar 10 socos para compensar... foi nesse momento que ela resolveu se soltar dava socos no meu saco, batia com o taco de sinuca, jogava as bolas de sinuca nas minha bolas e por aí vai... teve uma hora que ela começou a dar socos nos meu bagos e parecia que não ia parar até que eu desmaiei tentando segurar a dor.... algum tempo depois eu acordo e, para minha surpresa as minhas primas tinham chegado em casa

- Olha mãe. o bilauzinho acordou - disse Júlia

Minha Tia então disse para as filhas que eu era um agressor, e agora eu estava totalmente imobilizado para ser usado como brinquedo e ser interrogados por elas... Então elas começaram a revezar no meu saco. Enquanto Júlia e minha tia batiam no meu saco, maria, minha outra prima foi buscar uma bola de volei que ela tinha guardado no quarto dela, ela então voltou e olhou pras duas que logo entenderam... tomaram espaço da mesa e ficavam brincando de tentar acertar o meu saco com a bola, Maria então chegou perto de mim e perguntou:

- pra que serve essa coisa enrugada e vermelha aqui? (como ela já tinha batido, resolvi ficar calado)

Como eu não respondia, ela se irritou, cravou as unhas nos meus testículos e começou a apertar... eu desesperado disse sem pensar

- para chutar, para chutar.

aí ela subiu na mesa e chutou. Depois disso Júlia sugeriu:

- Mãe, olha só, o pintinho dele é muito pequenino, já que ele nunca vai dar prazer a uma mulher, não seria melhor pegar uma daquelas ferramentas de castrar o gado e usar nele para transformá-lo em uma de nós? (um frio percorreu meu corpo e eu comecei a estremecer todo dizendo que iria fazer o que elas quisessem mas implorava para que elas não me castrassem)

Minha tia então me acalmou dizendo pra Julia que isso impediria delas infligirem dor nas minhas bolas, além do que, poderia me matar caso elas não estancassem o sangue. Como meu escroto já estava indo de um vermelho escuro para roxo, elas acharam melhor dar uma pausa e resolveram me tirar da mesa. Enquanto as minhas primas desamarravam a mão e amarravam elas novamente atrás das minhas costas, minha tia segurava os testículos em caso de resistência, pronta para torcer e romper minha sacola. Elas finalmente me soltaram e lá estava eu de pé, minha Tia disse que minhas roupas tinham sido escondidas e não adiantava eu tentar fugir...

- Porque a gente não veste uma de nossas roupas nele? Essa piroquinha está me dando ânsia de vômito.

Tia concordou ao mesmo tempo em que me chutava, falando que tratamento pra pinto pequeno é chute no saco. Me vestiram uma calcinha e colocaram um vestido em mim.

- Olha que gracinha, ele bem que poderia ser nossa irmãzinha (Júlia levantou o vestido e apontou pros meus bagos que estavam pra fora, sendo divididos pela calcinha)

- A gente só precisava tirar esses ovinhos, mas não teria graça não poder causar dor a ele.

Fui ordenado a agira naturalmente pela casa

Continua

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Comentários

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amei o conto, principalmente pq ele teve o saco ainda mais judiado, q delicia! No proximo conto coloca elas pra chutarem e pisarem ainda mais no pintinho e nas bolas dele... e se ele gozar sem ordem, pisem ainda mais descalça

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