Oi, meu nome é Luciene, tudo bem?
45 anos.
Casada há 25 anos.
Tenho um casal de filhos.
Minha altura e peso 1,65cm e 55kg.
Sou branca, cabelos médios com luzes, preenchimentos nos lábios, seios médios, bumbum durinho, pernas bonitas com 45 anos sou com certeza sou bonita e atraente para muitos homens.
Comecei com essa fantasia ao sair com estranhos há 9 anos depois que eu assisti ao filme “A dama da Lotação” com Sônia Braga.
Sua personagem não tinha nenhum tesão em transar com marido, saindo pelas ruas caçando amantes e pelos coletivos da Cidade do Rio de Janeiro, não tinha distinção se era negro ou branco ou pobre, tamanha ousadia transou até com próprio sogro.
Fiquei admirada pelo roteiro do filme, assisti várias vezes escondida o que me fez imitar aqui em São Paulo.
No início há quase 10 anos, comecei a embarcar em ônibus lotados vestia roupas curtas o que atraia os caras mais cafajestes se esfregavam o tempo todo, eu gostava quando o cara tinha atitude de iniciar conversação e me convidar para sair do coletivo, era com aquela pessoa que transava, o fetiche foi me consumindo, tinha semana que saía todos os dias e transava com quem que fosse, dessas transas sem camisinha não sei como nunca peguei doença.
Isso começou me prejudicar em casa com meus filhos e marido, tive que parar com algo que me deu tanto prazer por muitos anos, escolhi abandonar e cuidar da família.
Os anos foram se passando, acabei esquecendo o fetiche só fiquei mesmo me relacionando com meu marido, no meio do ano passado descobri que o ilustre marido estava me traindo, eu mesma encontrei mensagens de outras mulheres, descuidou do celular desbloqueado enquanto tomava seu banho.
Não falei nada, não discutir tomei decisão de voltar com algo que estava enterrado em mim, sair com estranhos igual no filme.
Meus filhos já estavam adultos não tenho mais preocupação quando eles eram pequenos.
Voltei após 9 anos com várias modificações, hoje em dia todo mundo tem celular, não queria ser filmada ou fotografada.
Integrei ao meu fetiche o modo de abordagem, via recados em papel convidando a pessoa transar comigo, mais recente adotei outro tipo de abordagem, imitando a personagem da atriz Maitê Proença que fez o papel da Sônia Braga na série “A vida como ela é” passava no programa do Fantástico. Sua personagem mostrava os seios discretamente para o homem que estava ao seu lado, eu imitei 3 a 4 vezes e deu certo.
Hoje eu voltei com a abordagem de quando eu comecei a fazer este tipo de fetiche, tive várias opções o homem que me levou foi o mais rápido.
Como de praxe, eu saí após meus filhos e marido ir trabalhar, 12:00 dei início ao meu preparo.
Almoço leve.
Banho quente e demorado.
A roupa de hoje foi, calcinha vermelha popular para presentear o amante, não usei sutiã de propósito, vestido com listras e estampa folhagem azul marinho, nos pés meia e bota de cano médio preto.
Maquiagem leve.
Perfume 212 Vip Carolina Herrera.
Brincos e Colar (bijuterias).
Hálito da melhor qualidade, cabelos limpos escovados e amarrados.
Na bolsa, dinheiro, cartão de crédito, lingeries, preservativos, documentos estojo de maquiagem etc...
Estava pronta para conquistar o 30° amante desde setembro de 2020.
Saí de casa exatos 13:03, chave do carro e bolsa nas mãos, iniciei minha caçada.
Cheguei em outra região do centro em 50 minutos, deixei meu carro no estacionamento paguei e caminhei para o novo ponto de embarque.
Hoje eu escolhi ônibus mais cheios como os números de abusos as mulheres nos coletivos aumentaram hoje eu consegui o que queria, ser encoxada.
Tinha o plano B caso não conseguisse nenhum ônibus cheio, seria a tradicional abordagem por papel, já que a roupa que eu vesti não tinha como mostrar os seios.
Dentro de algum terminal de ônibus, fiquei na primeira fila cheia que eu achei, tive a opção de ficar sentada, só não era meu propósito, embarquei no ônibus fiquei do meio para parte de trás do ônibus no aglomerado de homens, notei os olhares deles, indiscutivelmente minha roupa não era adequada para a ocasião.
O ônibus começou a se movimentar, encheu de tal forma fiquei no corpo a corpo com os estranhos, o que eu pensei o que eu fiz.
Tem que ser um deles.
Olhava feliz com sorrisos para aqueles que me olharam.
Dei piscadinhas para 2 homens que estavam a minha frente.
Em pouco tempo tomei a primeira encoxada, não deu para ver estava atrás de mim, o ônibus estava cheio então fiquei cara a cara com alguns homens, os seios chegavam a encostar em dois, garoa forte lá fora, os olhos famintos dos homens deixaram-me levemente excitada, acostumada a pegar coletivos vazios.
Não estava conforme planejei, usei minhas mãos para atrair esbarrando de leve os pênis em pelo menos três homens, não só uma vez, mas várias vezes, consegui o que eu queria, discretamente fui sendo encoxada atrás, dos lados e na minha frente quais eram as fisionomias deles.
O que estavam na frente, era jovem entre 1,70 a 1,75cm usava blusa de moletom e calça jeans, brinquinhos nas duas orelhas.
O que estava a minha esquerda, era mais velho 1,80 por aí, não lembro da roupa.
O que estava atrás de mim, era jovem entre 1,70 cm usava boné, camisa e calça social.
O que estava a minha frente iniciou conversa rápida: reclamou de o ônibus estar cheio.
Pronto ele foi o escolhido.
Ao decorrer ônibus ficou mais vazio os homens que estavam me molestando um a um foram saindo ficando o rapazinho que teve a iniciativa.
Nome, Fernando.
Idade, 22 anos.
Estuda Administração na PUC SP.
Agora vou contar como tive todas essas informações e como eu convenci a transar comigo.
Depois que chegamos na Barra Funda o ônibus esvaziou, conseguimos ficar sentados tirei da bolsa então entrei o bilhetinho escrito.
Gostei de você, vamos transar se aceitar faço tudo que tiver vontade, topas?
O rapaz leu e disse sim na hora, me tirou sorrisos a forma que ele falou foi engraçado, graça que acabou rapidinho porque eu comecei a provoca-lo de tal forma o pênis teve que ficar do lado tão duro ficou, o que eu fiz?
Com a bolsa por cima, coloquei a mão esquerda dentro da calça do rapaz.
Fiz pequenas masturbações, esfregava os dedos na glande do pênis.
Suas reações foram.
Me chamou de coroa gostosa, entre outros.
Respiração ofegante.
Fechou os olhos.
Cheirou meu pescoço e tirou minha máscara e me beijou a boca.
Passou a mão discretamente e rápido nos seios e nas pernas que estavam cruzadas.
As minhas reações.
Olhares provocantes.
Seduzi-o falando baixinho, sussurrando palavras picantes.
Usei toda a sedução no jovem rapaz.
Usei a maior parte minha a mão esquerda de pele macia com as unhas pintadas de vermelho escuro, abri a calça com ajuda da bolsa tapando, apertei o pênis duro.
Fernando me levou para a casa dos pais, me tranquilizou falando que eles não estariam na casa no horário, confiei no rapaz e desembarcamos em frente da Estação Água Branca.
Antes de desembarcar, Fernando me encoxou na porta da saída sem a menor preocupação de quem estava olhando, tesão provocado pela excelência sedução e provocação ao jovem rapaz minutos antes.
Eu não conheço a região, mas passamos pela linha do trem da CPTM. A chegada na casa do Fernando foi rapidinho no caminho ficamos de mãos dadas até chegar.
Ao chegar na frente da residência, perguntei a Fernando se era seguro fazer sexo na casa dele, ele afirmou que os pais só voltavam a noite.
Ao entrar na casa pedi duas coisas, primeiro que eu fosse ao banheiro e segundo água gelada.
No banheiro eu fiz:
Urinei.
Sequei a boceta e passei perfume.
Retoquei a maquiagem.
Na cozinha:
Bebi água
Fernando me beijou apertando os seios.
Fernando agarrou-me por trás;
Ele tirou o pênis para fora da calça.
Me encoxou mais forte, apalpando os seios.
Cheirou, lambeu e chupou meu pescoço.
Me fez elogios.
Levantou a saia procurando a boceta para tocar.
Estava em estado de pleno tesão na casa do rapaz, encostei Fernanda na parede da cozinha, trocamos beijos, sua passada de mãos na bunda procura meu ânus. Fernando subiu a saia tirando do meu corpo, com os seios pelados ele chupou desesperadinho, o tesão era para ambos. Meu corpo fervia junto ao do rapazinho enlouquecido e tesudo.
Virei de costas seus dedos penetrava a boceta a outra mão apertando o seio esquerdo, mordeu meu ombro o pau babado esfregando meu ânus.
Deixei o rapaz curtir meu corpo sem atrapalhar, Fernando estava feliz por eu estar com ele, “existe coisa mais gratificante que isso? “ . Suas mãos subiram e apalparam os seios, eu esfregando a bunda no pênis do rapaz cheio de tesão.
Me fez elogios, chupando-me o pescoço, e a mão desceu para a boceta, subiu para os seios e apertou-os, coloquei a mão esquerda para trás e alcancei seu pênis, mais elogios da parte dele.
Fernando apertava os biquinhos de meus seios, beijando a região da nuca, então coloquei a outra mão para trás no pênis do rapaz, trocamos beijos e chupões de línguas, esfregava tanto a bunda nele, desceu suas mãos para barriga chegando até as coxas, apertou minha bunda chupando o pescoço, de novo apertou meus seios, se os pais de Fernando tivessem chegado na hora, assistiriam uma cena de putaria tremenda, primeiro com o barulho que fizemos e segundo, é que a gente estava quase transando.
Virei de frente para tirar sua roupa, ele foi chupando os seios com uma vontade tão gostosa, não interrompi deixei o rapaz se divertir suas chupadas estalavam, sua língua rodava pelas aureolas movidos de mais chupões, uma mão apertando a bunda e a outra mão, dois dedos entravam e saiam da boceta, onde aconteceu o orgasmo. Precisavam ver o jeito que ele chupava meus seios, de forma intensiva e severa.
Fernando, inclinou e segurou minha perna direita, afastou a calcinha vermelha para o lado enfiando um dedo no ânus e não largando com chupões meus seios, deu tapinhas nas nádegas apertando com força.
Eu estava alucinada para chupa-lo, mandei ele tirar a roupa eu fui tirando o que me restava a calcinha e a botinha com as meias.
Estava nuazinha na casa dos pais do rapaz desconhecido, o fogo ficou tão intenso, Fernando me puxou pelo braço até a sala, ainda lembrei de pegar a camisinha, desesperada tirei a calcinha e coloquei de qualquer jeito no pênis do rapaz tamanha loucura.
Fernando meio que deitou meio que sentou no sofá da cor gelo, não só penetrei como cavalguei a boceta, me comia com sua boca grudada no seio esquerdo, excessivas cavalgadas dando a nós as melhores sensações prazerosas, eu vi em seus olhares o quão alegre estava.
“É por isso que eu amo esse fetiche”
Dei a Fernando todo prazer e sabedoria que meu corpo pode dar, em momento algum reclamei de dor ou de qualquer outra forma que pudesse interromper sua felicidade.
Transou comigo da sua maneira, naquele momento meu corpo lhe pertencia, os elogios constantemente saiam da sua boca:
Gostosa.
Tesuda.
Bocetuda.
Linda e maravilhosa, foram os que eu consegui lembrar.
Minhas reações:
Olhava o tempo todo para Fernando
Não parava de cavalgar no pênis do rapaz que tinha por volta de 15cm.
Rebolava.
As reações do Fernando:
Metia com força.
Chupou os seios.
Apertava minha nádega e a outra mão enfiando o dedo no ânus.
Fernando veio a ejacular dentro da camisinha e com o pênis dentro da boceta, não sei, talvez os vizinhos escutaram o som que fez ao gozar.
Saí de cima dele, a camisinha cheia de sêmen, Fernando se desfez do preservativo, o pênis de formato bonito continuou duro talvez pela minha presença ou por sua juventude.
Com pênis melado de sêmen deu-me água na boca, mandei o rapaz levantar, abocanhei o pênis sem tocar chupando e sentindo o sabor do gozo, usei a boca e a língua da forma mais prazerosa que consegui.
As reações de Fernando:
O prazer em seus olhares.
Sussurrou alto.
Falou bem que eu chupava muito gostoso.
Elogiou minha boca.
O tempo todo ficou com os braços para trás.
Minhas reações a forma que fiz oral no Fernando:
Hora olhava para ele, hora me concentrei no oral
Pressionei a boca para o pênis ter atrito com os lábios.
Sem tocar no pênis com as mãos, uma massageava os testículos e a outra tocando seu púbis ou passeava pelo peito ou barriga.
O pênis do Fernando coube todinho na boca, até a glande encostar na úvula.
Quando terminei o oral, o pênis do rapaz ficou todo melado pela minha babinha.
Levantei apertando seu pênis, beijei a boca do rapaz, subi no sofá espaçoso, ofereci minha a parte de trás para Fernando chupar.
Ele foi direto no ânus só faltou fazer chover, o resto fez de tudo, a boceta nem se fala.
Depois de muito tempo, deixei um estranho penetrar sem camisinha, lembrei da camisinha, decisão tomada sem questão de segundos.
Avisei o Fernando que podia me comer sem preservativo, ele só lambeu a mão passou no pênis e penetrou na boceta, entrou no fundo e voltou, então voltamos a transar gostoso.
Minhas reações:
Olhar para Fernando.
Sentir prazer.
Gemia alto e cheguei a gozar outra vez.
As reações do jovem rapaz:
Penetrações severas com força.
Suas mãos quentes seguravam meus quadris.
Sussurrava.
Mais elogios a minha boceta.
“Eu pedia para ele me comer com toda força que ele podia conseguir. ”
“Imaginem a barulheira que foi com os estalos do contato e gemidos”
A boceta ficou tão quente que derretia gelo em poucos segundos, Fernando diminuiu por estar a ficar cansando.
Tirou da boceta e ejaculou na bunda e nas costas, a glande do pênis todo vermelho com esperma, virei a sua frente então chupei.
O rapaz ficou encantado por mim, me pediu em namoro e queria me apresentar para os pais.
Para tranquiliza-lo e mentindo, disse a ele que haveria outros encontros que não precisaríamos namorar.
Olhei no relógio de pulso, era 16:37 horas.
Perguntei ao rapaz a hora que os pais chegariam, Fernando respondeu que a partir das 18:30 horas.
Perguntei se ele ainda conseguia dar outra trepada, para minha alegria e as suas, houve demos três trepadas.
“Ainda não tinha feito anal o que é raro quando saio para caçar homens. “
Pelados, ele foi mostrando a casa dos pais, mostrou o segundo andar aonde fica seu quarto, mostrou a foto dos pais, das viagens, dos lugares que já visitou.
Mandei Fernando descer e pegar minha bolsa e roupas e a botinha que ficou no andar inferior.
Quando o rapaz voltou, lembro direitinho quando me viu de quatro com as nádegas abertas, boceta e ânus esticados.
“Fernando ficou perplexo com o que viu. “
Sua reação:
O pênis foi subindo.
Sua visão ao me ver em pose explícita deve ter sido esplendida.
A vontade de penetrar foi imensamente apenas com seu olhar.
Avisei a ele que podia comer meu ânus de preservativo e mandei ele pegar outra dentro da minha bolsa.
O que Fernando fez?
Pegou a camisinha.
Enfiou no pênis.
Lambeu meu ânus “porque eu pedi”.
Não só enfiou com força, como socou no fundo do reto.
Ele deu início a 3° e última trepada, nesse momento não olhei para ele, sinto muito tesão quando estou fazendo sexo anal, gemia com os olhos fechados, lembro que separei minhas pernas para o pênis não ter atrito com as nádegas, ia no fundo do reto e voltava repetitivas vezes.
Ouvi e senti de Fernando:
Elogiou meu ânus.
Me chamou de gostosa.
Suas mãos segurando os ombros, dando força as penetrações.
O pênis entrou todinho.
As minhas reações:
Gemer alto.
Masturbar a boceta.
Incentiva-lo com mais penetrações.
“ As mulheres que gostam e sentem prazer no anal, não vivem sem. “
Fernando usufruiu do meu ânus por longo período, como eu gosto e curto em nenhum momento mandei ele parar, como incentivei.
Eu inclinei o corpo para baixo encostando no colchão, a bunda ficou nas alturas o que obrigou Fernando ficar quase de pé.
“Ficando nessa posição o anal fica mais prazeroso. ”
Ele penetrou outra vez e seguimos com anal gostoso que demorou mais que as outras duas juntas, só de quatro e no ânus.
Com tempo o pênis do Fernando não tinha mais dificuldades quando tirava e colocava o ar frio entrava resultado que meu ânus estava aberto, olhei no relógio era 17:02.
“Estava com medo dos pais do rapaz chegar, qual seria a explicação que ele ou eu daríamos? O conheci o rapaz apenas para transar uma vez. “
Como uma excelente amante o incentivei a me comer mais rápido e forte, pedia sêmen na boca, falei tantas coisas para acelera-lo, gostei e curtir transar com o rapaz só que os pais podiam chegar a qualquer momento, a provocação foi perfeita, Fernando gozou dentro da camisinha no com o pênis dentro do reto.
Ele inclinou meu corpo para cima me abraçando, pegando nos seios beijando meu pescoço peguei em sua nuca e beijamos me elogiou o tempo todo, ficou apaixonadinho o pênis ainda dentro do ânus, esfregou minha boceta, ouvi mais elogios, ele estava feliz, inclinou-me para baixo, mesmo tendo gozado continuou penetrando.
“Ainda queria mais sexo”
Eu deixei, não queria pará-lo, meteu até o pênis não ter mais força e tirou.
Fernando estava todo vermelho igual a pimentão, o pênis nem se fala, eu estava exausta, ainda tinha que voltar para casa.
Quando enfim terminamos, eram 17:18 horas, só foi o tempo de colocar a roupa mesmo, rezava ou orava para os pais do rapaz não chegar, quem falou que eu conseguia sair, ele ficou vibrado por mim, tive que prometer que haveria outros encontros, presenteei com a calcinha que estava usando, ele cheirou tanto colocou na boca, lambeu nem sabendo que nunca mais vai ter outra e muito menos transar comigo.
As 17:35 horas foi quando conseguir colocar os pés na rua.
“Eu dei o número falso do meu celular”
Estava escurecendo, Fernando ficou comigo até o Uber chegar, beijando o rapaz na calçada encostada no portão tão apaixonado que ele ficou.
Uber chegou às 17:47 horas, nos despedimos com beijos eu fui embora com ajuda de (Deus).
Gastei 35 reais de Uber até chegar no lugar para retirar meu carro, cheguei em casa exatos 19:42 horas.
Terminando o 30° amante realizado com extremo sucesso.
Tem mais...
E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com
SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE NÃO MARCO ENCONTROS.
