A Sogra Desvendada

Um conto erótico de MULTIFACE
Categoria: Heterossexual
Contém 3663 palavras
Data: 01/03/2021 16:41:20
Última revisão: 18/05/2021 15:09:19

Este texto é o primeiro de uma série que pretende contar um caso real que vivi no final do ano de 2019. Tudo começa com um computador com problemas, ou pelo menos era isso que minha sogra pensava. Foi tudo muito rápido e muito gostoso, de uma forma inesperada e que acabou de um jeito mais inesperado ainda. Devido aos acontecimentos serem bastante excitantes, tive que dividir em alguns capítulos para poder passar a você, leitor, toda a excitação e emoção que a estória merece. Neste primeiro conto falo de como foi que meu caso com minha sogra teve início. Boa leitura.

Depois de ficar viúvo, casei-me pela segunda vez com a Laís, uma mulher 14 anos mais jovem. Eu tenho cinquenta e tantos anos, mas sou, ex-atleta de natação, boa pinta, totalmente em forma, alto e forte. Ela é uma garota sensacional, cabeça boa e muito inteligente. Não é um primor de beleza, mas muito agradável e excelente companhia. Foi um casamento bem rápido. Nos conhecemos em função do meu trabalho, na área de informática. Desde o início nos demos super bem e tudo aconteceu em seis meses. Foi realmente um fogo imenso no começo. A gente pensava em sexo 24 horas por dia. Laís se mostrou uma amante de primeira linha, sem bloqueios ou preconceitos. Mas, se você é ou já foi casado(a) sabe como são as coisas. Elas esfriam com o tempo e voltam a ser como são normalmente. Conosco não foi diferente e hoje somos um casal normal, sem maiores novidades. Ela é filha única e até casarmos morava com a mãe. Hoje ela é uma mulher bem sucedida e trabalha a partir de casa, home office. É muito comum chegar em casa e encontrá-la fazendo seus negócios, online, à beira da piscina.

Minha sogra, Marlene, é viúva há mais de 10 anos e se mostrou uma pessoa muito bacana. Apesar da diferença de idade entre mim e Laís, ela nunca se opôs ao casamento e sempre me tratou muito bem. Extremamente religiosa, evangélica praticante, tentou de todas as maneiras me iniciar nos caminhos da bíblia, mas não conseguiu, pelo menos até agora. Nos damos muito bem, até porque ela é uma excelente cozinheira. No entanto, depois do casamento Laís veio morar comigo na nossa chácara e a mãe continuou morando na casa delas, no outro lado da cidade, que fica no interior de São Paulo. Em idade ela tem dois anos a mais que eu e é uma coroa morena jambo, cabelos pretos, alta, bonita e bem cuidada, peitão, bundona e pernas grossas. Seu marido era do alto escalão do funcionalismo e deixou uma pensão interessante. Ela frequenta academia regularmente, esteticista, massagem, etc. Um pouquinho acima do peso, é verdade, mas não aparenta a idade que tem e se mostra muito vaidosa. Tudo que vou relatar agora é real e começou a cerca de 1 ano.

Numa manhã, quando eu ainda estava na chácara, Marlene me ligou e disse que seu notebook não estava ligando. Segundo ela já havia tentado de tudo e não estava conseguindo. Como meu escritório e a loja ficam na cidade, combinei de dar uma passada na casa dela após o almoço para verificar. Convidei Laís para ir comigo, mas ela disse que teria que resolver muita coisa e ficaria ocupada em casa. Cheguei na casa de Marlene por volta de 14hs e ela me recebeu, como sempre, muito bem. Cumprimentamo-nos com os beijinhos de costume e fomos até o escritório. Notei que estava com os cabelos molhados e cheirava a banho. Vestia um top de alcinhas muito alegre e solto e um short também largo e comprido, como se fosse uma bermuda até a altura dos joelhos, talvez por causa do calor. Sentei-me à frente do notebook e ela puxou uma cadeira e sentou-se ao meu lado. Ao verificar o que estava ocorrendo, vi que era um problema simples do terminal do cabo da fonte. Faltava energia e a bateria tinha descarregado. Prontamente solucionei o caso e disse a ela que faria uma verificação de rotina na sua inicialização e nos sistemas para economizar energia. Quando fui limpar o histórico percebi que havia uma enormidade de acessos ao xvideos e xhamster. Fiquei muito surpreso, pois jamais imaginava que aquela mulher cheia de restrições por causa da religião visitasse esses sites. Para ter certeza, perguntei a ela quem mais usava o computador além dela e recebi de resposta 'ninguém mexe no note'. Então, de sacanagem, eu acionei uma página e quando abriu eu disse a ela:

- Então é você quem visita esse tipo de página?

- Não, Maurício, eu não faço isso, de jeito nenhum.

Sei que ela manja pouco de informática e expliquei que, se ninguém mais usa o note, a 'autora do crime' só podia ser ela. Mais uma vez tentou negar. Meus argumentos foram deixando a mulher cada vez mais encabulada e nervosa. Notei também que, enquanto falava comigo, desviava o olhar para ver o vídeo rolando na tela, com uma ponta de interesse. Eu me divertia com a situação até que ela admitiu.

- Tá certo, você tem razão fui eu mesma que acessei o site. Mas, pelo amor de Deus, ninguém pode saber disso.

Eu ri da situação e disse, ainda de sacanagem, que iria contar só pra Laís. Nesse momento, vi que uma lágrima rolou do olho dela e ela me disse:

- Não, por favor, não faça isso. Eu sou capaz de fazer qualquer coisa nesse mundo para que isso fique entre nós. Que não saia daqui.

Percebi, nesse momento que a coisa estava ficando séria e resolvi aliviar. Mas, quando uma mulher fala pra gente que 'faria qualquer coisa', aparece uma grande oportunidade.

- Ok, Marlene, então me diga: você é uma mulher bonita, cheia de charme, bem resolvida, viúva, independente, porque vai visitar esses sites em lugar de arrumar um namorado?

- Ah, Maurício, isso é meio complicado. Deixa pra lá.

- Não, não. Você disse que faria qualquer coisa para isso ficar entre nós. Agora quero saber. Isso faz parte do 'qualquer coisa'. Me conte.

- Bom, isso é uma história velha e delicada. Minha vida sexual foi um desastre. O falecido era religioso radical e não me permitia nenhum prazer. Dizia que mulher não foi feita pra isso. Que tesão é coisa de puta, de mulher do mundo, etc. Me reprimiu desde a lua de mel. Eu só servia para abrir as pernas e esperar ele gozar. Não durava mais de 30 segundos. Eu nunca tive um orgasmo durante uma relação com ele. Um horror. Depois que ele morreu eu fiquei deprimida e a Laís até me incentivou a arrumar um namorado. Mas eu tenho medo de tudo acontecer de novo. Não quero. Eu sou uma mulher ainda jovem de certa forma e tenho meus desejos. Aliás sempre tive. Então, sozinha aqui em casa, vejo os vídeos e me viro, você entende?

- Claro, meu anjo. Claro que entendo e sei o que você quer dizer com 'se virar', mas penso que você merece muito mais. Claro que você é uma mulher jovem, bonita, inteligente. Deve ter desejos deliciosos. E agora, falando como homem, você é mais que isso, você é sensual e muito atraente. Eu quero te ajudar.

Ao ouvir isso ela me perguntou como poderia ajudá-la. Eu respondi calmamente:

- Como você quer segredo sobre suas visitas aos sites de pornografia, minha ajuda também será um segredo nosso. Vai ficar somente entre nós. Quero te ensinar na prática o que você vê nos vídeos. Ajudar você a realizar todos os seus desejos, sem nenhuma repressão. Vamos fazer tudo para acabar com seus desejos e curiosidades.

- O que você tá dizendo Maurício? Ficou maluco? Você é meu genro, marido da minha filha. Isso não é possível...

Sem deixar que ela continuasse, coloquei meu dedo na frente dos seus lábios em sinal de silêncio e completei.

- Sei de tudo isso e de tudo mais que você está pensando e vai dizer, mas vou te propor uma coisa. Vai ser só hoje. Uma única vez. Nosso segredo eterno e sua realização. Ninguém nunca vai saber disso, exatamente porque sou seu genro e tenho muito a perder, você entende? Não posso contar pra ninguém e nem deixar que alguém descubra. Muito menos a Laís. Ela me deixaria imediatamente se soubesse disso e, portanto, fico sem a possibilidade de contar pra alguém o que vamos fazer. Também prometo que o caso dos vídeos morre aqui e agora.

Ela ficou pensativa por instantes, com um semblante de quem estava sonhando acordada. Sem esperar pela resposta eu me levantei e estendi minhas mãos a ela que, mecanicamente, me estendeu os braços. Puxei-a da cadeira, levantando-a e lentamente me aproximei. Coloquei minhas mãos em sua cintura suavemente e ela se aninhou no meu corpo, colando o rosto em meu peito. Delicadamente acariciei seus cabelos e disse baixinho no seu ouvido:

- Fique calma e relaxe. Prometo que vai ser a tarde mais feliz da sua vida.

Ela afastou o tronco devagar, me olhando nos olhos com uma expressão de 'não sei o que fazer'. Sem mais espera me aproximei e beijei seus lábios com carinho. Um selinho suave e quente. Ela estava estática, sem reação, mas meu pau já estava dando fortes sinais de vida, com a possibilidade de ressuscitar aquela mulher. Peguei-a pela mão e fui me direcionando para o seu quarto.

- Vem comigo, anjo, vamos conversar lá no quarto.

- Mas isso não pode. Não tá certo. É pecado.

Eu a puxei sem que houvesse resistência dela, mesmo que falasse algo contrário. Me acompanhou, como se estivesse querendo, mas cheia de bloqueios, toda assustada. Entramos no quarto e eu fui fechar a janela. Aproveitei para ligar o ar condicionado e acender o abajur que ficava na cabeceira da cama. O ambiente ficou convidativo pra uma tarde gostosa. Quando olhei pra ela, estava parada, de frente para o espelho que fica na porta do armário. Cheguei de mansinho por trás e a enlacei pela cintura, colando meu pau duro na sua bunda. Vi seu rosto mudar de uma feição neutra para outra cheia de surpresa. Disse baixinho no ouvido dela:

- Você tá sentindo meu anjo? É todo seu. Você pode matar sua curiosidade do jeito que quiser.

- Maurício, deixa eu te dizer uma coisa: eu nunca nem sequer toquei num pau. Não sei como é, nem tenho a menor ideia de como se faz. E essa é uma de minhas grandes curiosidades.

Notei no espelho que os mamilos dela estavam marcando a blusinha e nesse momento minhas mãos começaram a subir, lentamente, por dentro do top. Marlene estava sem sutiã e não demorou para eu estar com suas mamas nas minhas mãos. Pude sentir como sua pele é macia. Senti também que suas pernas fraquejaram quando espalmei seus peitos e brinquei com os mamilos entre os dedos. Ela suspirou forte e se acomodou em meu corpo, forçando o quadril pra trás, talvez tentando sentir mais meu pau. Não perdi tempo e comecei a tirar o top dela, que não ofereceu qualquer resistência. A partir daquele momento sabia que não tinha mais volta. Se eu fosse hábil o suficiente para não assusta-la, iria comer minha sogra.

Pude ver seus peitos no espelho. São duas belezas, bastante eretos pra uma mulher de quase 60 anos, com mamilos pequenos e rosados que se destacam da pele jambo e estavam arrepiadíssimos. Mas o rosto de Marlene ainda não mostrava expressão de tranquilidade. Eu tinha que ter muita calma e delicadeza para concretizar aquele ato. Seria muito difícil de controlar o meu tesão e não assustar minha presa, mas me contive. Com muito carinho, coloquei minhas mãos em seus ombros e virei-a de frente pra mim. Quando nossos olhares se cruzaram eu falei baixinho:

- Você está linda, nenhum homem no mundo poderia se sentir mais feliz do que estou me sentindo nesse momento.

Ela sorriu como quem não acredita, mas eu peguei suavemente em seu queixo e a beijei suavemente, como da primeira vez, somente nos lábios. A diferença é que esse beijo seria mais longo. Pela primeira vez senti que ela retribuía. Suas mãos foram para minhas costas deslizando lentamente. Isso abriu caminho para que o beijo se tornasse mais intenso. Não demorou para nossas línguas se encontrarem e isso parece que acendeu Marlene. Senti suas mãos se fechando e suas unhas me arranhando com delicadeza por cima da camiseta. As minhas mãos foram diretamente para a cintura dela e enquanto rolava o beijo, fui descendo devagar para massagear sua bunda. Toquei nela e apalpei bem gostoso, puxando seu quadril de encontro ao meu pau, que nessa hora estava estourando o zíper da calça.

A reação da minha sogra foi de puro tesão. Ela se contorceu e dobrou o pescoço, interrompendo o beijo. Como tinha cabelos curtos, tipo Chanel, aproveitei para beijar o lado do pescoço, embaixo da orelha. Ela se arrepiou toda e me abraçou forte. Suspirou alto e disse algo que não entendi. Levei-a para a cama, fazendo-a sentar-se e depois deitar. Com muito carinho baixei sua bermuda, deixando-a somente de calcinha, que não era nada sensual. Uma calcinha de senhora. Rapidamente tirei minha roupa, ficando de cuecas e me deitei ao seu lado. Enquanto me deitava ela me puxou para si e rolou outro beijo cheio de tesão. Marlene estava começando a ter iniciativa e isso foi muito bom. Minhas mãos passeavam pelo corpo dela, mas procurei manter meus dedos longe da buceta, por precaução. Depois do beijo, o caminho natural de uma língua é descer pelo pescoço. Foi o que fiz, lentamente, sem pressa. Fui beijando e lambendo em seguida, a caminho dos mamilos. Percebi que ela agarrava meus cabelos e empurrava levemente minha cabeça pra baixo. Quando cheguei nos seus peitos, brinquei demoradamente com eles, enquanto ouvia seus suspiros e gemidos. Lambi, beijei e mordisquei os dois lados, até que ela empurrou minha cabeça com mais intensidade. Percebi imediatamente o que ela queria. Comecei a descer devagar. Queria despertar muito tesão nela, para que não se esquecesse daquela tarde. Passei pelo umbigo, beijando e lambendo, enquanto percebia que Marlene estava cada vez mais excitada. Seus gemidos e suspiros estavam cada vez mais longos e profundos. Depois de um tempo, fui para as coxas e continuei com a mesma técnica: beijinhos e lambidas gostosas. Aos poucos fui subindo em direção à virilha. Apesar do tesão que eu percebia que ela estava sentindo, ainda havia resistência, de forma que tive que, com muito jeito, afastar suas pernas. Aproveitei para tirar minha cueca e me posicionar entre aquelas coxas gostosas, dobrando-as. Fui beijando as laterais e descendo, agora mais depressa. Quando olhei para a buceta dela, tive uma surpresa deliciosa. Minha sogra é greluda. O grelo dela tem mais ou menos 1 centímetro e estava inchadíssimo e rosado. Confesso que foi a primeira vez que vi uma coisa dessas ao vivo. Imediatamente comecei dar um trato naquela maravilha da natureza. Passei a língua de baixo pra cima na buceta, devagar e com força e ao sentir aquele grelo gostoso passei a brincar com ele. Ela soltou um gemido longo e abafado. Senti seu gosto de mulher invadir minha garganta, pois naquele momento começou a gozar na minha boca. Levantava o quadril como se quisesse que minha língua entrasse pra dentro da sua racha, que é bem grandinha. Se contorcia toda, prendendo minha cabeça entre as pernas e me agarrava pelo cabelo. Foi difícil de ficar em posição e continuar dando prazer àquela mulher. Dizia coisas desconexas e o pouco que eu entendia era 'não para, não para'. Era a primeira vez que alguém chupava aquela buceta e também a primeira vez que ela gozava com a presença de um homem. Você pode imaginar o tesão que dá saber disso. Não sei dizer quanto tempo aquilo durou, mas a satisfação que me deu foi imensa.

Quando percebi que ela se acalmou, me levantei, fui até ela e a beijei longamente. Ela me disse:

- Maurício, eu não podia jamais imaginar como isso é bom. Obrigada.

- Meu anjo, não agradeça. Isso pra mim é de enorme satisfação e agora chegou a sua vez. Vem brincar com ele, que ele está pronto para você.

Marlene levantou a cabeça e olhou para o meu pau, que estava duro como um poste. Aos poucos e muito acanhada ela se levantou e foi em direção a ele. Espalmou com delicadeza e ensaiou um vai e vem tímido.

- Anjo, você deve ter assistido a muitos vídeos e sabe o que fazer. Mas precisa descobrir como. Portanto, não tenha receio. Seja você mesma e mate sua curiosidade.

Essas palavras foram suficientes para que ela entrasse me ação. Segurando firme meu cacete, lentamente se aproximou e passou a língua na cabeça e rodou. Eu olhava tudo com muito tesão. Em seguida, colocou os lábios em torno dela e começou a engolir. Em instantes, estava fazendo um boquete delicioso. Meu tesão era enorme e eu comecei a suspirar e gemer alto. Ela parou, me olhou e disse, toda formal:

- Maurício, por favor, não vá ejacular na minha boca. Eu não estou preparada para isso, ainda.

- Meu anjo, o boquete que você está fazendo é coisa maravilhosa. Meu tesão está enorme.

- Meu tesão também está grande, estou mais calma do que na hora que você estava me chupando, mas com muito tesão.

- Então vem cá, vamos fazer amor.

Ela se deitou ao meu lado e se posicionou para um papai-mamãe. Era a única coisa que ela já tinha feito e eu não perdi tempo. Me coloquei entre suas pernas e novamente vi aquele grelo inchado. Pincelei a entrada daquela buceta gordinha, várias vezes. Ela suspirava forte a cada pincelada. Lentamente comecei a penetração. Estava apertadinha, pelo tempo que não era usada, mas extremamente molhada e quente. O pau escorregou gostoso pra dentro ao mesmo tempo que ela gemeu forte. Sem fazer nenhum movimento deitei-me sobre ela e a beijei de forma apaixonada. Enquanto rolava um beijo gostoso, comecei o vai e vem, lento, mas forte. Ela me agarrou abraçando forte e começou de novo com as palavras desconexas. Algo que deu pra entender 'tesão, tesão'. Eu, que também estava tomado pelo tesão, disse baixinho no ouvido dela:

- Anjo, me avise quando vai gozar. Quero gozar junto com você.

- Então é agora. Não aguento mais.

Ao ouvir que minha sogra iria gozar no meu pau, o tesão tomou conta de mim. Imediatamente acelerei as bombadas que também ficaram mais fortes. Aquele som característico dos corpos se batendo ficou alto. Ela soltou um grito abafado e longo. Me agarrou desesperadamente e começou a ter espasmos. Eu gozei gostoso e com muita intensidade, ao mesmo tempo. Meu pau latejava descontroladamente dentro daquela buceta que agora estava recheada com minha porra. Foram instantes de muito prazer, que parecia não iriam terminar nunca, mas lentamente fomos nos acalmando. Nos beijamos de forma deliciosa e me deitei ao seu lado, muito relaxado.

Ficamos deitados lá, por um tempo que não sei dizer, olhando pro teto. O suor já havia secado, por ação do ar condicionado e estávamos, os dois, imóveis e calados. Eu não ousei falar nenhuma palavra. Sabia que aquilo era como um jogo: 'quem falar primeiro perde'. Creio que também perderia quem se movesse primeiro. Até que ela perdeu. Senti que ela se virou lentamente, poiou-se num dos cotovelos, olhou pra mim e disse:

- Eu não quero que você pense mal de mim. Só fizemos amor porque você me garantiu que isso ficaria entre nós e que seria só por hoje. Você me deu garantia disso quando falou que se a coisa vazasse a Laís poderia te deixar e tal. Quero saber se vai honrar sua palavra.

Tive que pensar rápido e colocar as coisas de uma forma que desse a ela ainda mais segurança sobre minhas ações.

- Marlene, foi isso mesmo que eu falei. Mas acontece que depois do que aconteceu aqui nesse quarto, eu tenho uma outra posição sobre o assunto. Eu vou honrar o que disse a você sim, mas não porque não quero que ninguém saiba. Vou manter segredo pelo respeito que sinto pela mulher maravilhosa que você é. Ninguém tem nada com isso, além de nós dois. Não interessa pra ninguém saber da tarde magnífica que você me deu. Então, fica só por hoje e só entre nós dois.

- Então, Maurício, espero que você tenha entendido minha situação. A oportunidade que você me proporcionou foi incrível e foi muito mais intensa de que jamais poderia imaginar. Estou muito surpresa com tudo isso. Por outro lado, a resposta que você acaba de me dar mostra muito bem qual é o seu caráter e como ele é grande. Eu também mudei de ideia e não quero que isso fique só por hoje. Confio muito em você e quero que me ajude, com essas coisas de sexo, como disse no início da nossa conversa.

Essa fala de Marlene era melhor do que eu poderia esperar. Levantei-me e a beijei novamente, cheio de carinho e admiração e senti reciprocidade no beijo. Depois ela continuou:

- Então, seremos mais do que sogra e genro, mais do que amigos, mas menos do que amantes. Quero que, na presença de outras pessoas, nosso comportamento continue exatamente como sempre foi. Outra coisa que precisa ficar claro é que eu decido quando vamos nos ver. Não quero que você me procure. Também não teremos nenhum tipo de envolvimento emocional. Se eu perceber algo, de qualquer parte que seja, imediatamente a gente encerra o nosso caso. Você concorda?

Claro que concordei integralmente. Ela se levantou da cama, foi até o armário, pegou uma toalha e me entregou dizendo:

- Então vai tomar um banho que já são quase 17:30h e você precisa fechar a loja e voltar pra casa.

Eu obedeci prontamente. No texto seguinte vou contar a você, em detalhes muito excitantes, como é que, depois de um tempo, tivemos nossa segunda experiência. Afinal, não é todo mundo que tem uma sogra amiga.

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Comentários

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Muito excitante a situação e a forma de escrevê-la. Seguiremos "devorando" todos esses textos-narrativa dessa maravilhosa saga com sua sogra. Nota 1000

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Venha ver o último conto da saga A Sogra Desvendada e Domada.

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Muito bom, é de dar tesão e imaginar como é esta sogra.

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Muito bom, é de dar tesão e imaginar como é esta sogra.

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Veja o último conto da saga - A Sogra Desvendada e Domada.

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Muito, muito bom! É um conto excitante e percebe-se como o Maurício é um manipulador. Apenas dividiria alguns parágrafos que ficaram muito longos.

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Que cumplicidade linda e excitante! Muito bom!

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Mande novos contos foi muito bom

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