Eu não queria mais me esconder. O sexo com Jamie era maravilhoso, mas por algum motivo, era sempre no apartamento dele e quando estávamos sozinhos. Na escola usávamos uniforme, que era igual para meninos e meninas, então minha bundinha arrebitada e meus peitinhos crescendo não apareciam debaixo da roupa, mas todos sabiam da minha predileção por meninos e eu passei a permitir os assédios deles. Quando era encoxado, eu ajeitava e pressionava minha bundinha contra o pau de quem tinha me agarrado, de modo a deixá-lo excitado. Vários deles, adolescentes com mais hormônios que experiência começaram a ter ereções quando faziam isso.
Eu passei a ir ao banheiro em horários normais, não mais tentando me isolar por segurança e evitar avanços sexuais. Em grupo, a maioria se abstinha de qualquer contato físico, porém se estivéssemos sozinhos, era normal ser agarrado, encoxado e não oferecer qualquer resistência e tentar estimulá-los. Numa oportunidade dessas, ao ser agarrado por Juca, meu colega de sala, comecei a punhetá-lo por cima do uniforme. Em pouco tempo, entramos num dos reservados, fechamos a porta e nos beijamos deliciosamente, abaixei a calça de seu moletom, me ajoelhei e chupei seu pinto. Ele tinha um pau muito grande, maior que o de Jaime e a cabeça não tinha pele. Comecei passando a língua, beijava a cabeça, fui vagarosamente pelas laterais, lambi seu saco e voltei com a língua para a cabeça. Então engoli ela inteira e comecei a massageá-la com a língua. Senti Juca ficar ofegante, como se quisesse gozar ele agarrou minha cabeça e começou a foder minha boca.
Senti que Juca iria gozar, então parei a chupeta e coloquei-o sentado na privada. Sentei-me por cima de seu pau, que doeu um pouco para entrar, tanto pelo comprimento quanto pela grossura. Eu fui me ajeitando, me acomodando, rebolando até que seu pau entrasse inteiramente em mim. Senti quando ele começou a massagear minha próstata, o que sempre me causava muito prazer. Ele começou a bombar e eu colaborava cavalgando seu pau, enquanto nos beijávamos deliciosamente, língua com língua. Novamente ele ficou ofegante, sua respiração se tornou pesada e após cerca se cinco minutos me fodendo, gozou em minha bunda. Foi delicioso, nem tanto pela falta de experiência dele, mas pela grossura de seu pau e por estramos num local público. Enquanto Juca se recompunha, me pediu que eu guardasse segredo, o que prometi fazer
Aparentemente ninguém notara nada e Juca continuou me tratando em público com o desprezo e violência habituais. Entretanto, me mandava recadinhos para encontrá-lo no banheiro e repetir a experiência, o que nunca calhou de novamente acontecer. Entretanto, aconteceu com outros meninos, sempre que era assediado e agarrado no banheiro, acabava transando com meu assediador. Muitas vezes eram só alguns beijos rápidos, outras em punhetava os colegas, que gozavam em minhas mãos. Várias vezes eu os chupava e, na imensa maioria das vezes, os deixava gozar em minha boca. Sempre fui ávido consumidor de porra, adora o cheiro, o gosto, a textura e a viscosidade da gala dos homens
Claro que havia um problema naquilo, eu estava me tornando conhecido e comentado por muitos deles. Não me pediam mais segredo e muitos já me procuravam para que os satisfizesse. Comecei a receber ofertas de sexo por dinheiro dos mais tímidos e desajeitados, que, após uma recusa inicial, comecei a aceitar. Se antes era chamado de piranha, devasso e praticava sexo apenas para satisfazer meus desejos primitivos, agora tinha virado puta mesmo, que também trocava sexo por recompensas materiais.
Continuei a transar com Jaime quando chegava da escola, mas a situação estava cada vez menos agradável. Além de eu ficar confinado em seu apartamento, o sexo era sempre o mesmo. Não havia a emoção da novidade, ou satisfazer aquele coleguinha rejeitado por todos e sentir gozá-lo em você. Com o dinheiro recebido dos colegas, comecei eu mesmo a comprar as minhas lingeries, maquiagem, roupas e hormônios. Era cada vez menos dependente de Jaime, tanto sexualmente, quanto emocional e fisicamente. Entretanto, estava cada vez mais devasso, minhas transas rápidas no banheiro da escola não eram totalmente satisfatórias e as que tinha com Jaime também não. Precisava cada vez de mais sexo, como se aquilo fosse um vício
Foi então que eu voltei a procurar Patrick, não mais atrás de sexo, mas de conselhos.
(continua)