Depois do careca safado correr a língua dentro do meu rabo e na minha buceta comigo debruçada na pia de lavar roupa, ele se levantou numa afobação, me virou pra ele, abriu minhas pernas, levantou minha coxa esquerda, se encaixou em mim colando corpo a corpo e me arrancou outro beijo enlouquecedor enquanto alisava minha coxa, deslizava a mão pela minha cintura, alcançando meus seios, me deu tapas na bunda. O beijo do careca era uma loucura envolvendo tesão, afobação, safadeza.
Tirando os lábios dos meus e trocando um olhar lascivo e tarado, o careca me disse com jeitinho manhoso e safado:
- Mama na minha caceta aqui dinovo negona, vai.
Sem demora, me abaixei e meti a boca na rola branca, grossa e tesa do descarado, que segurou minha cabeça com uma mão pra controlar tira-e-empurra, com a outra mão ele ficou seguro na pia.
Me pegando forte pelo braço e me levantando...
- Aguento mais não, negona. Vem cá.
Me olhando dinovo afobado cara a cara, seus olhos tavam igual a brasa, eu pensei que eles iam explodir:
- Seguinte... eu tô namorando seu rabo desde que você chegou, e vou comer ele primeiro.
Respondi:
- Falando assim com essa autoridade, quem sou eu pra negar.
- Então vem cá, safada.
- Epa, maluco, camisinha, pai.
- Caralho, negona, você deu pro malandro sem camisinha.
- Amor, ele eu conheço já muito tempo, e até agora ele só ficou comigo aqui, já você comeu outra agora a pouco.
- Já volto.
Saiu esse homem com a rola dura pra dura pra fora da cueca, afobado pra buscar camisinha. E voltou uns minutos depois.
- Foi mal a demora. Tive que ver com os caras se tinham camisinha.
A rola do safado não murchou. Ele realmente estava afoito pra comer meu buraco.
Ele me virou de costas pra ele, me debruçou na pia mais uma vez, senti suas coxas grossas e de pele macia roçar nas minhas coxas, ele deu duas mãozadas no meu rabo com as mãos meladas, deu duas pinceladas em mim deslizando a rola desde minha buceta até meu cu, abriu uma banda da minha bunda e encaixou no meu chicote sem fazer pirraça. Eu havia levado no cu a pica de Negão, e esse careca me deu uns 5 minutos de linguada no cu que ele já estava fazendo bico de tanto tesão, isso facilitou a entrada fácil e deslizando do seu caralho pra dentro do meu chicote.
Eu sou aquele tipo de negona que gosto que o malandro me pirrace, mim atente, me deixe maluca antes de me socar pica, mas quando o careca socou tudo sem demora, senti a espinha da minha coluna arrepiar parecendo que ia se quebrar.
O careca me deu um chá de pica no cu que fiquei desesperada de maluca de tanto fogo no cu. Sua virilha macia batia tão gostoso na minha bunda que o som era de enlouquecer, sua caceta era tão grossa que sentia o anel de meu cuzinho deslizando no seu caralho, e nesse soca-soca estava Lapinha já prestes a chegar no orgasmo de tão prazeroso que estava sendo. Só não cheguei ao orgasmo porque virei a cara pro lado e tô vendo 3 homens olhando a gente com a cara na porta. Um deles chegou sair pro quintal segurando uma cerveja, colocou uma rola torta pra esquerda pra fora, e ficou tocando uma punheta de leve, olhando pra gente. Ele foi se encostando e disse o careca:
- Aqui não, parceiro. Volta lá pras cachorras.
Respondeu o homem:
- Só vou olhar mesmo.
Ele ficou ali batendo a bronha dele enquanto o careca estava doido socando no meu chicote. Mas meu orgasmo foi pra casa do caralho.
O punheteiro saiu e os outros dois ficaram olhando, juntou mais 3, então o careca me deixou ali, foi até eles, falou algo baixo e puxou a porta pra fechar.
O safado do careca me colocou sentada na pia, abriu e levantou minhas pernas e foi querer comer minha buceta.
- Lindo, troca a camisinha, gostosão.
- Só tinha essa, negona.
- Então come somente meu rabo pra não misturar os buracos com a mesma camisinha.
- Porra, negona, é sério?
- Sim, é sério. – falei saindo de cima da pia, colocando os cotovelos nela e empinando a bunda pra ele comer.
- Pera, negona. Já volto.
Ele saiu pra arrumar camisinha e se deparou com 2 caras abrindo a porta de acesso pro quintal. Eles saíram, trouxeram uma coisa cortada em fileiras em cima do celular, e eles 3 usaram – taradinhos e taradinhas, eu não curto essas ondas.
O careca e um deles entraram, e o outro ficou no quintal me olhando, veio até mim com passos vagarosos, olhou pra porta da cozinha, alisou meus seios e deu uma passada com os 4 dedos em cima da minha buceta. Ele não disse nada, só fez isso e ficou me olhando e chiando com cara de tarado.
- O careca já deve estar vindo. Melhor você ir.
Ainda calado e com cara de psicopata tarado, ele se saiu olhando pra mim como quem queria me comer me estrangulando.
Isso conteve o tesão na minha buceta. O careca chegou dizendo:
- Cara, tá complicado achar camisinha, negona. Essa aqui deu trabalho pra achar. Agora vem cá, negona quente. Mama o papai e bota pro caralho no jeito que você gosta.
Nem me abaixei direito e a rola do tarado já estava subindo. A mamada gostosa que dei no descarado foi só pra completar a rigidez no meu caralho.
Ele botou a camisinha, me colocou novamente em cima da pia, abri minhas pernas e tome pica pra dentro. O tesão de verdade e vibrante voltou a brotar dinovo não só na minha buceta mas no corpo todo, eu estava afim de gozar com aquele careca safado que no começo eu pensei que ele era só tarado mas não era bom de foda.
Me curvei pra ver sua pica entrar na minha xana e foi uma visão espetacular ver aquela pica branca daquele careca malandro passando pelos lábios roxo da minha buceta. Foi tão delicioso que comecei sentir meus músculos literalmente tremendo com intensa sensação de explodir a buceta na explosão de um orgasmo quando pra minha revolta chega Negão.
- Mas que porra é essa aqui, cara? Comendo minha mulher, você não se respeita não, cara?
O careca tirou a rola de dentro de mim e tentou se explicar, quando vi Negão partindo de peito aberto, pulei e tomei a frente.
- Te sai daqui desgraça se não quer ver essa sua cara de cavalo fraco se lascar toda nas minha unhas. Se tu quer ver uma mulher virada no satanás, se bota exxxtopor. E eu não sou sua mulher, eu não tenho dono, procure seu lugar.
Negão me olhou com uma cara de ódio, se calou, picou a lata de cerveja com força no chão, botou a cara na minha cara, dedo na minha cara e gritou:
- Puta!
Me deu até um tesão na hora, mas queria gozar na pica do careca.
Saiu Negão soltando cada lasca de palavrão que até tremeu minha buceta.
Voltei pro careca e vi que tava de rola murcha.
- Epa, malandro, bota essa porra pra subir agora.
Eu já tava louca de ódio porque era a segunda vez que eu ia gozar e fui covardemente interrompida.
- Pensei que o cara não ia se importar. – disse ele.
- Se ele se importar que se jogue de um penhasco. Não sou nada dele, só amiga. Agora vamos colocar essa rola pra ficar dura como eu gosto.
Lá se vai Lapinha dinovo. Me abaixei, meti a boca na rola do safado, deslizei minha língua suavemente pela cabeça do se caralho, lambi bastante a parte de baixo, abocanhei e dei uma chupada no latão do safado que seu caralho subiu em dois tempos. Meti seu ovo grande todo dentro da minha boca e chupei suas bolas, o que fez selar o tesão do malandro deixando seu pau com uma virilidade incontida.
Ele me fez ficar de costas pra ele, me curvou e coloquei as mãos na pia; levantou uma de minhas pernas e ficou colocou minha perna que me sustentava no chão, entre suas pernas. Socou minha buceta daquele jeito. Eu já estava com a buceta ardendo de tesão naquela altura.
- Sem cá, negona, te quero pegar na pia dinovo.
Ele me sentou na pia, ficou entre minhas pernas, levantou elas um pouco, segurou minhas coxas no alto, agarrou meus lábios com sua boca e enquanto me beijou, sem tocar na rola com as mãos, introduziu o caralho dentro da minha xana. Perfeito... seu pau já sabia o caminho. De repente o careca tirou rápido o pau de dentro, deixou fora e, grudado na minha boca, começou gemer de leve.
Soltei sua boca e perguntei:
- Gozou foi?
- Ainda não, negona, foi só pra interromper o gozo.
E ele socou novamente aos beijos loucos.
Minha buceta já estava ardente, voltei sentir outra vez a deliciosa vibração no corpo, meus órgãos internos pareciam se arrepiar, a buceta começou um tremor incontrolável que não consegui segurar o gemido que foi ficando forte, o careca percebendo meu descontrole e minha tremedeira, começou socar mais forte minha buceta, meu orgasmo faltava pouco pra explodir quando o careca começou falar enquanto gemia forte:
- Aaaaahhhh negona, goza vai... goza vai... goza vaaaaaaaaaaai.... não aguento maaaaaaaais... – ele segurou minha cintura firme com suas mãos grandes, socou fundo e largou o pau tão no fundo parecia começar arrebentar minha buceta toda, virou o rosto pro céu, revirou literalmente os olhos deixando à mostra só a parte branca, comecei sentir senti sua virilidade dilatando e comprimindo rapidamente dentro da minha buceta, e largando um “aaaaaaaaai” estendido, alto, intenso e numa satisfação incontida, ele gozou.
Fiquei com tanta raiva por ser a terceira vez que quase explodo num gozo, mas foi tão intensa a gozada cheia de tesão estampada na cara daquele careca descarado, que empurrei ele pra fora de minha buceta, abaixei, arranquei a camisinha de sua rola e meti a boca, sentindo o gosto do seu gozo na sua pica e sentindo ainda saído resto de esperma de seu caralho. Em pé, ele começou ter tanto espasmo no corpo que debruçou o peito na pia com a rola enfiada na minha boca, se tremia tanto e gemia que pensei que ele ia ter um troço. Finalmente ele foi relaxando, conseguiu levantar o corpo da pia, ficou segurando minha cabeça e alisando meu rosto todo carinhoso, gemendo mais de leve, com ar de satisfeito enquanto eu estava com seu pau dentro da minha boca, apenas brincando de leve com a cabeça de seu caralho.
Me levantei.
- Pronto brancão, agora que está satisfeito por ter me comido, pode voltar pra sua farra com seus amigos e suas putas.
Ele me agarrou, me encostou ne pia, me beijou com a boca suja da gala dele assim mesmo. Dessa vez um beijo mais brando, segurando minhas mão, alisando de leve minha cintura.
- Você não é o tipo de mulher pra gente comer, usar e descartar como as outras não. Você é diferente.
Aquela foi a cantada mais tola que já ouvi. Lorota puta.
- Quero te levar dar pra uma volta pela floresta e você conhecer um pouco mais aqui.
- Quero sim, mas antes me deixa tomar um banho.
- Deixo sim. Ficar toda cheirosa pra mim. Dessa vez vai tomar banho comigo, no meu banheiro.
- Só não uso sabonete de ninguém.
- Fica tranquila. Aqui pode não ter camisinha mas sabonete tem muito.
- Não deveria ter mais camisinhas já que você pega tanta mulher?
- Não se preocupa que vou comprar todo estoque da farmácia e deixar aqui só pra você porque tenho certeza que você não vai resistir e vai voltar.
- Ah convencido!
Ele deu risada.
Tomamos banho aos altos beijos e amassos, e quando terminamos...
- Minhas pernas estão doendo, vamos um pouco pra piscina e depois vejo se vamos dar uma volta pela mata.
Voltamos e Negão havia ido embora e me deixado lá. Não me importei porque não sou baiana de me estressar com pouca coisa.
- Eu te levo em casa. Fica tranquila.
Não deu pra ficar na piscina porque estava rolando o maior surubão dentro da água, numa mesa estavam duas quengas levando pica de dois malandros que ficaram revezando, e a coca estava rolando a solta, os caras estavam todos doidões, mas doidões mesmo de você olhar pra eles e querer fugir parecendo que estavam com o diabo no corpo. Tinha uns que não pareciam estar comendo as meninas, pareciam estar estuprando, apesar que elas também estavam alucinadas, menos uma que não curtia a porcaria que eles usam.
- Melhor dar uma volta pela mata. – eu disse.
- Só deixa eu pegar um lanche pra fazer um piquenique.
- Que piquenique, doido?
- Já vai ver.
Ele pegou um isopor pequeno, colocou gelo dentro, colocou o isopor dentro de uma sacola, vi ele pegando numa mesa 2 tubos bem pequeno com substância branca dentro e colocou no bolso. Acompanhei ele para o piquenique com cerveja.
A caminho perguntei:
- Você não vive sem isso não? Você é um cara tão legal.
- Fica na tua negona! Isso aqui é vitamina e ele não afeta minha personalidade não. A pessoa que usa pra fazer besteira é porque já tem índole de destruidor.
- Bem, na verdade é coisa sua e não me diz respeito.
Saímos conversando mata a dentro, e a porcaria que ele usou parecia ser vitamina mesmo porque mais tarde o bicho pegou dentro da mata.
