Era tarde da noite, algo em torno das 22:30, quando escuto meu irmão chegando em casa. Fui lá ver como ele estava, acho que ainda estava me torturando pelo que havia acontecido, apesar de não ter tocado em Lê e nem ela em mim.
Pensei em contar tudo alí naquele momento, mas ainda não conseguia. Então chamei ele pra jogar um pouco de videogame e beber alguma coisa enquanto isso. Ele teve a brilhante idéia de jogar futebol apostando uma dose de vodka, quem sofresse gol deveria beber.
Foi muito legal e em pouco tempo acabei contando tudo para o meu irmão, Marcos ficou um pouco chocado e disse que iria para o quarto. Ele estava chateado, mas quando se levantou eu percebi que ele estava excitado. Fiquei mais confuso ainda, não sabia se ele tinha gostado, mas tinha certeza que magoei meu irmão e isso me fez chorar. Eu quase não dormi naquela noite e ainda acordei cedo no dia seguinte.
Era segunda-feira e meus pais chegaram em casa, pensei que nossas vidas voltariam ao normal. Que nada, eu não conseguia mais me concentrar em nada, hora pensando em como tinha destruído meu relacionamento com o meu irmão e hora pensando na Rafa, tive aquela mulher em meus braços por apenas uma noite e mesmo assim ela conseguiu fazer com que eu sentisse uma falta enorme dela.
Eu estava triste, mas meu dia iria melhorar muito. Era 3 da tarde quando recebi uma mensagem de Rafa me chamando para sair a noite. Meu coração bateu mais forte e é óbvio que aceitei, precisava muito disso.
Combinamos que ela me buscaria em casa às 8 da noite, eu nem sabia que ela tinha carro, pois tenho certeza que ela foi de Uber para minha casa. Mas isso deve ter sido apenas porque ela sabia que beberia muito e não estaria muito bem para dirigir, aquela mulher pensa em tudo. Perto do horário combinado, me arrumei e avisei meus pais que sairia e eles acharam estranho, mas concordaram sem nem pensar.
Fui para a frente de casa e ela chegou antes do combinado, gostei da pontualidade. Entrei no carro e nos comprimentamos com um abraço e beijos no rosto, ela estava linda. No caminho conversamos sobre um monte de assuntos aleatórios e quando chegamos no assunto do fim de semana, eu fiquei um pouco cabisbaixo, ela percebeu. Chegamos em um shopping e demos umas voltas, tomamos sorvete e brincamos em algumas em algumas máquinas de jogos. Por fim fomos para a praça de alimentação e compramos comida, sentamos lado a lado como um casal de namorados e Rafa volta ao assunto:
-Ainda está assim pelo seu irmão?
-Sim, eu contei pra ele e ele ficou muito mal. - respondi triste.
-Sinto muito, a culpa foi toda minha - disse Rafaela tentando assumir a culpa.
-Não, você não me obrigou a fazer nada.
Conversamos um pouco enquanto estávamos comendo, o clima ficou melhor, começamos a falar um pouco de nossas vidas pessoais e também sobre safadezas. Em um certo momento Rafa pegou em minha mão e me arrastou para a direção do banheiro e disse:
-Vamos alí, quero te mostrar uma coisa.
Quando chegamos na entrada ela me puxou para dentro do banheiro masculino.
-Tá louca? Esse é o banheiro masculino. E se pegarem a gente?
-Shh cala a boca, já disse que você pensa demais. Só curte o momento, se nos pegarem a gente inventa que você queria vomitar e eu vim te ajudar.
Ela sabia perfeitamente como me arrastar para seus joguinhos de putaria. Entramos em um daqueles boxes que tem vasos sanitários e fechamos a porta. Alí começou a pegação, foi um beijo intenso com muita mão boba. Ela estava com um shortinho jeans bem curto que me permitia apertar a polpa de sua bunda por baixo dele, já eu estava com um bermuda também jeans que ela foi logo fazendo questão de abrir o botão e zíper para pegar no meu pau por cima da cueca.
-Nunca vou deixar de me impressionar com esse pau - disse Rafa com voz de tesão.
-E eu nunca vou te deixar de amar essa sua mente diabólica - respondi já apertando seus peitos por cima da blusa e do sutiã.
-Você gosta da sua diabinha? - me perguntou mordendo minha orelha e puxando minha cabeça para seu pescoço que logo beijei enquanto respondia:
-E tem como não gostar?
Ela sempre foi mais ousada que eu, levantou sua blusa e me colocou pra chupar aquele peitos maravilhosos enquanto punhetava meu pau. Foi me ensinando a fazer com carinho, do jeito que ela gosta, pois seus bicos são bastante sensíveis.
-Seus peitos são muito lindos Rafa, e são gostosos também.
-Aí seu gostoso, para de falar essas coisas que eu fico louca - disse Rafa sussurrando entre gemidos baixinhos.
-Tudo te deixa excitada - respondi rindo e fazendo com que ela também desse uma risada.
-Não é bem assim, acho que roubar sua inocência aumenta meu fogo. - disse Rafa pegando minha mão e colocando dentro de sua calcinha.
-Ter a inocência roubada também aumenta o meu - disse a virando de costas pra mim sem tirar minha mão de sua calcinha e beijava seu pescoço por trás, a encoxando.
Rapidamente Rafa desabotoou seu short e o desceu até a altura dos joelhos o que facilitou meu trabalho, enfie um dedo em sua bucetinha arrancando dela um gemido. Ela colocou meu pau no meio de sua bunda e ficou alí sarrando em mim, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, pra frente e pra trás. O clima estava muito quente, dei um tapa em sua bunda e ela deu um gritinho e começou a rebolar mais ainda. Percebendo que ela gostou do tapa, comecei a dar tapinhas alternando com apertões em sua bunda enquanto ainda metia um dedo em sua buceta. Ela segurou em meu dedo que estava dentro de sua buceta e puxou para a direção da sua boca e começou a chupá-lo enquanto olhava em meus olhos por cima do seu ombro. Fiquei louco, comecei a me abaixar ficando de cócoras no chão e enfiei a cara no meio de sua bunda, ela puxou a calcinha de lado e disse:
-Chupa vai! Safado.
Não perdi tempo e fui logo metendo a língua naquela bucetinha que estava completamente encharcada. Rafa apoiou a mão na parede e empinou ainda mais aquele rabo gostoso pra facilitar meu trabalho, eu chupava com vontade, ela gosta que a chupe como quem está dando um beijo de lingua. Chupei com bastante aquela bucetinha e Rafa segurava em meus cabelos forçando contra ela.
-Chupa meu cuzinho Luan- pediu Rafa.
-Sério? - perguntei meio curioso.
-Sério, você tem nojo? Meu cú tá limpinho. - disse ela praticamente implorando minha resposta foi meter a língua naquele cuzinho, era uma delícia.
-Nunca pensei que fosse gostar do sabor de um cú - eu disse com a voz meio abafada por aquela bunda. Rafa sorriu e disse:
-Eu falei que meu cú é limpinho - e puxou ficou apertando minha cara contra aquele cú, percebi que ela começou a tocar sua bucetinha e em pouco tempo anunciou o orgasmo. - chupa mais rápido que eu vou gozar, isso amor, mete a lingua nele, aí que gostoso. - ela se tremeu e começou a gozar loucamente, fiquei admirando as reações de seu corpo e apertando sua bunda.
Ao se recuperar, Rafa ajeitou sua calcinha, levantou seu short e disse que era a vez dela me fazer gozar. Ficou de cócoras na minha frente e abaixou um pouco mais meu short e cueca, em seguida ela cuspiu no meu pau e começou a bater uma punheta pra mim de forma bem leve e sensual. Eu estava cheio de tesão, louco pra meter o pau naquela mulher. Ela começou a dar beijinhos na cabecinha e depois por toda a extensão do meu membro até chegar na base, começou a lamber minha bolas e voltou a me punhetar. Fiquei louco de tesão e comecei a passar a mão em seus cabelos, ela começou a bater com meu pau em seu rosto levemente e disse:
-Bate ele na minha cara.
Meio tímido comecei a fazer o que ela pediu até que ela abriu a boca e colocou a língua para fora, entendi o recado e bati minha pica na língua dela.
-Isso gostoso, meu macho alpha.
Eu não dizia nada, apenas curtia o momento. E decidi provocar ela um pouco. Parei de bater e fiquei segurando meu pau apontando pro seu rosto, quando ela foi abocanhar eu me afastei um pouco pra trás para impedir, ela riu e tentou de novo, na terceira tentativa eu me esquivei pro lado e dei uma rolada na cara dela.
-Ai filho da puta, me deixa chupar vai.
Segurei em seus cabelos e mirei meu caralho em sua boca prontamente se abriu para recebê-lo. Ela começou a me chupar intensamente combinando com uma punheta com uma mão e massagem nas bolas com a outra.
-Não temos muito tempo, você vai demorar gozar? - balancei minha cabeça fazendo um sinal "não" e ela começou a chupar com mais vontade.
Ela sugava com pressão, suas mamadas faziam um barulho alto e me deixavam ainda mais louco, apesar da preocupação de sermos pegos. Em um certo momento, ela colocou as duas mão na minha bunda e começou a forçar uma garganta profunda lentamente. Eu gemia ao sentir o contato de minha cabecinha com sua garganta, mas ficava um pouco preocupado quando Rafa se engasgava no meu pau. Mas ela parecia gostar daquilo e realmente gostava.
Ela conseguiu me deixar mais louco ainda quando aumentou a força com que empurrava a garganta contra minha piroca e ao mesmo tempo cravou suas unhas na minha bunda, forçando meu quadril contra sua cabeça, quando chegou no seu limite, ela se manteve parada por alguns segundos até sentir falta de ar e tirou tudo da boca de uma vez. Olhou pra mim ofegante, com uma lágrima escorrendo seu rosto e cara de puta feliz e disse:
-Fode minha boca meu macho alpha, fode ela pra você gozar logo.
Segurei ela pelos cabelos e comecei a foder sua boca com cuidado para não machucá-la. Acho que ela percebeu, se levantou e me deu um beijo e falou no meu ouvido que naquele momento era pra eu esquecer qualquer tipo de sentimento afetivo e dexar que meu tesão tomasse conta de tratá-la como se deve tratar uma puta durante o sexo.
Foi difícil, mas percebi que o melhor jeito de respeitá-la naquele momento era fazer o que ela queria. Então voltei novamente com as mão nos seus cabelos e a fiz abaixar, coloquei meu pau em sua boca e comecei a mexer lentamente meu quadril enquanto ajeitava todo o seu cabelo para trás.
Segurando em seu cabelo comecei a pensar em cabeça como um objeto que eu estava usando para bater punheta. Respirei fundo, comecei um pouco devagar a mexer sua cabeça e meu quadril, enquanto meu quadril ia pra trás, eu empurrava sua cabeça em direção contrária, e quando meu quadril ia pra frente eu a puxava em direção a mim. Até que comecei a forçar e ela segurava com suas mãos em minha cintura para não me deixar exagerar. Eu fodia sua boca com força e a cada metida parecia que ela aguentava um pouco mais, eu dava uma folguinha para ela respirar enquanto lambuzava seu rosto com sua própria baba e borrava sua maquiagem. Rafa tinha uma expressão de felicidade no rosto o que me deixava feliz também e me excitava, e ficava com vontade de socar cada vez mais em sua garganta.
Começamos a ouvir vozes no banheiro, pareciam ser três vozes diferentes, todas de adultos. Fiquei espantado, mas ela fez um sinal com um dedo na boca pra eu ficar quieto. E começou a me punhetar com força e rápido enquanto chupava a cabecinha, meu corpo começou a dar sinais de que estava preste a gozar e como ela é experiente, percebeu. E mais uma vez a diabinha que habita nela apareceu e ela disse bem alto para todos ouvirem:
-Goza na minha cara meu amor!
Ela mal fechou a boca e eu comecei a gozar MUITO em seu rosto, nunca gozei tanto em minha vida. Lambuzei toda a cara dela e ainda derramou em sua blusa.
Mal terminei de gozar e já fui guardando o pau enquanto ela pegava um pouco de porra com os dedos e levava até a boca. Ela abriu a porta e saiu me puxando com a cara toda gozada, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Os três homens nos olharam de forma estranha, não sei se estavam incrédulos ou reprovando nossa ação, não tive tempo de pensar direito.
Rafa começou a me levar em direção à saída e mandou eu me apressar para não sermos pegos. Fomos praticamente correndo, os seguranças nos encararam quando passamos pela porta, mas seguimos andando. No estacionamento mesmo, a uns 10 metros do carro, ela tirou sua blusa e começou a se limpar enquanto ainda andávamos.
Ao entrarmos ela ligou o carro e saiu logo apressada, não dissemos nada o caminho inteiro até chegarmos em minha casa, acho que a adrenalina nos deixou mudos. Quando chegamos ela parou o carro e suspirou dizendo:
-Ufaa! Que delícia foi isso.
-Você não tem limites, não é dona Rafaela? - respondi em tom de brincadeira.
-Vai me dizer que não gostou? - perguntou aproximando seu rosto do meu.
-É claro que eu amei, foi muito gostoso. - respondi a beijando.
Ficamos nos beijando um pouco e quando o clima começou a esquentar ela me interrompeu:
-Para se não eu vou te abusar aqui mesmo, pena que não posso entrar.
-Pode sim uai - respondi, a deixando assustada.
-Tá louco? E seus pais vão me conhecer assim toda descabelada, sem blusa e com a maquiagem toda borrada de porra?
-É você tem razão, boa noite minha diabinha.
-Boa noite meu gostoso.
Desci do carro e entrei em casa. Tomei um banho e como combinado, fiquei esperando a mensagem dela me avisando que havia chegado. Assim que ela me avisou, a respondi e fui dormir.
CONTINUA...